A noção de sujeito como aparece nas Meditações

Autores

  • Ethel Alvarenga Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1994.37990

Palavras-chave:

eu, pensamento, substância, sentido, uso

Resumo

O objetivo deste texto é apresentar duas possíveis interpretações relativas ao que é revelado pelo argumento do cogito apresentado nas Meditações de Descartes, mostrando que, se aceitarmos a tese wittgensteiniana relativa ao sentido das expressões linguísticas, então será necessário concluir que ambas as interpretações envolvem pelo menos uma  dificuldade cuja solução não é possível de ser dada no interior de uma filosofia da consciência.

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Biografia do Autor

  • Ethel Alvarenga, Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
    Professora do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro

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Publicado

1994-12-09

Edição

Seção

Nao definda

Como Citar

Alvarenga, E. (1994). A noção de sujeito como aparece nas Meditações. Discurso, 24, 47-56. https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1994.37990