The following paper, by Dr. Walter Jaeschke, of the Hegel-Archiv, Ruhr-Universität Bochum, was discussed during the course of the meeting of the Nineteenth Century Theology Group of the American Academy of Religion which was held in New York City, November 15–17, 1979. It has been translated by Peter C. Hodgson, Chairman, Graduate Department of Religion, Vanderbilt University. The concluding sections of Dr. Jaeschke’s study, along with a proposal by Professor Hodgson for the completion of an English study (...) edition of Hegel’s lectures on religion, will appear in the next issue of the OWL. (shrink)

Neste artigo, o autor apresenta, primeiramente, reflexões de cunho histórico sobre a relação entre as Ciências Naturais e as Ciências do Espírito, seguidas de observações, de caráter mais sistemático, sobre o conceito das próprias Ciências do Espírito. Com fundamento nessas observações, tece algumas reflexões sobre até que ponto podemos esperar da globalização efeitos sobre as Ciências Naturais e as Ciências do Espírito. PALAVRAS-CHAVE – Ciências Naturais. Ciências do Espírito. Globalização. ABSTRACT In this article, the author presents, firstly, reflections of historical (...) character about the relationship between natural sciences and human sciences. Remarks of more systematic character on the very concept of human sciences follow those reflections. Grounded on such observations, the author discusses possible effects of globalization upon human sciences and natural sciences as well. KEY WORDS – Natural sciences. Human sciences. Globalization. (shrink)

Neste trabalho, o autor apresenta dois conceitos centrais da filosofia do espirito objetivo de Hegel: direito e eticidade. Apesar da relaçãoreciproca desses conceitos, são muito dessemelhantes, necessitando, por isso, de uma abordagem distinta. O conceito do direito é de uso gerale não precisa ser explanado. O conceito de eticidade origina-se da linguagem particular hegeliana; é artificial e precisa ser esclarecido.

Die gegenwärtige Auseinandersetzung dokumentieren zwei von den Herausgebern in Jena (2002) und Düsseldorf (2003) veranstaltete Tagungen, die unter dem Titel "Friedrich Heinrich Jacobi und die Klassische Deutsche Philosophie" erstmals die ...

Name der Zeitschrift: Deutsche Zeitschrift für Philosophie Jahrgang: 64 Heft: 6 Seiten: 978-989.

Reviews have something in common with the structure of reflection. Just as a reflection can in turn be made the object of a reflection, a review also can in turn be made the object of a further review - and so on ad infinitum, as Hegel was frequently accustomed to say. The fact that there is an evident risk of such a progression ad infinitum, once one embarks on the path of reviewing a review, should not, however, prevent one from (...) taking at least the first step along this path when it is necessary to do so. (shrink)

O presente trabalho aborda a forma como Hegel coloca a questão da relação entre razão e história, entre direito natural e história, na Filosofia do Direito. Após a apresentação dos antecedentes dessa relação. Tematiza-se o desenvolvimento da problemática nos textos de Hegel.

Der Band umfasst in Teil I Schleiermachers Manuskripte zu den Vorlesungen über das Leben Jesu, die er in den Jahren 1819–1832 als erster gehalten hat, die Abschrift eines Vorlesungsmanuskripts und eine Nachschrift des Kollegs 1832. Gemessen an den Hörerzahlen sind sie seine erfolgreichsten Vorlesungen gewesen. Teil II enthält seine Manuskripte zur Vorlesung über die Leidens- und Auferstehungsgeschichte und eine Nachschrift dieses Kollegs.

An den vielfachen Wandlungen des Wortes ‘Völkerrecht’ zeigt die Abhandlung die jahrhundertelange ‘Arbeit des Begriffs’: Sie führt von der Konstatierung großenteils hochproblematischer übereinstimmender Rechtsüberzeugungen über das ambivalente “Kriegs- und Friedensrecht” zur Zeit der Klassischen Deutschen Philosophie bis zum modernen Völkerrecht. ‘Klassische’ philosophische Konzeptionen – von Grotius, Hobbes, Kant, Hegel – müssen vor diesem rechtsgeschichtlich konkretisierten Hintergrund verstanden und beurteilt werden. Zugleich lässt auch erst diese rechtsgeschichtliche Differenzierung die Aufgabe der gegenwärtigen Philosophie angesichts des Völkerrechts deutlich werden.