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    A Prova da Existência de Deus No de Libero Arbitrio de Agostinho.Maurizio Filippo Di Silva - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):11-21.
    O objetivo deste artigo é o de esboçar a prova da existência de Deus traçada por Agostinho de Hipona no segundo livro do De libero arbitrio. Tendo em vista tal fim, na primeira parte desta pesquisa, examinar-se-á o critério indicado pelo Hiponense para provar que Deus existe. Em seguida, isto é, na segunda etapa deste estudo, analisar-se-á a reflexão agostiniana sobre a Verdade como objeto comum e imutável do conhecimento da razão humana. Por fim, na terceira parte desta pesquisa, examinar-se-á (...)
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  2.  21
    O Fascínio Do Invisível.Marcelo Fabri - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):51-65.
    O artigo examina uma herança da metafísica clássica para a fenomenologia francesa: o fascínio pelo invisível. Beneficia-se, fundamentalmente, das teses de Emmanuel Levinas e Jean-Luc Marion, dois grandes representantes desta fenomenologia. Se, para Heidegger, a questão de Deus está atrelada ao destino da metafísica como onto-teo-logia, e, portanto, termina sendo uma questão “superada”, a fenomenologia do invisível, por sua vez, se pergunta se tal superação não é uma oportunidade para se retomar o problema de Deus para além do sentido do (...)
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  3.  10
    Verdade e Evidência da Existência de Deus Em São Boaventura.Paulo Martines - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):23-38.
    O tema da existência de Deus é apresentado por São Boaventura a partir de três vias que conduzem o pensamento humano à certeza natural, enquanto adesão firme à verdade que a inteligência conhece, seja segundo as razões eternas, seja por meio de provas demonstrativas. Essas três vias consideram respectivamente, o autoconhecimento da alma; o reconhecimento do mundo exterior, na relação entre as criaturas e o criador; e o plano da evidência imediata e suficiente por si para engendrar a verdade indubitável. (...)
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  4.  17
    A Questão Sobre Deus Na Metafísica de Aristóteles.Sergio Ricardo Strefling - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):39-50.
    A questão sobre Deus em Aristóteles aparece na teoria sobre o primeiro motor imóvel, demonstrada no livro XII da Metafísica. Tudo o que se move é movido por outro. Entende Aristóteles que no universo há uma série indeterminada de motores e movidos. Todos os movimentos têm uma causa anterior. Mas, não é possível regredir ao infinito, pois todos e cada um sempre dependeriam de outro. Por esta razão, conclui o Estagirita que é necessário que exista um primeiro motor imóvel que (...)
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  5.  8
    Reflexões Psicanalíticas Acerca da Relação Do Sujeito Com Deus.Fabiano de Mello Vieira - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):83-100.
    : O presente artigo tem como objetivo analisar, sob o viés psicanalítico, a relação entre o sujeito e seu Deus na medida em que essa relação está diretamente ligada ao próprio funcionamento do seu psiquismo. Ou seja, para a psicanálise a origem dessa relação está no próprio sujeito. Nesse sentido, retrataremos de maneira breve o caminho percorrido por Freud acerca da passagem do animismo às religiões e da importância do totemismo como um exemplo para aquilo que a psicanálise chamou de (...)
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  6.  11
    Apontamentos de Introdução Sobre o Problema da Filosofia da Linguagem.Aluísio Miranda Von Zuben - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):101-114.
    Este artigo tem como objetivo apontar alguns problemas lógicos ilustrativos das dificuldades que a linguagem pode acarretar, quando aplicada a propósitos científicos, para justificar o surgimento da filosofia da linguagem. Os comentários aqui realizados, porém, se restringem à tradição da lógica clássica, destacando as contribuições de Aristóteles, Leibniz e Frege. Mas busca-se mostrar também que, posteriormente, houve uma grande elevação da complexidade das questões envolvidas, dado o aprofundamento do vínculo da lógica com a matemática.
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