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  1. Ovídio E as inovações na elegia latina.Márcia Regina de Faria da Silva - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):99-104.
    Ovídio, o último autor elegíaco do período augustano, começou sua produção literária seguindo a tradição elegíaca latina, inaugurada por Catulo e intensificada por Tibulo e Propércio, que transformaram a elegia latina em verdadeiro estilo literário independente com temática unificada na paixão amorosa do eu-lírico por uma amada específica, trazendo assim a paixão como uma experiência pessoal, não mítica, como fizeram os alexandrinos. Ovídio inicia sua produção poetizando sua paixão por Corina, no livro Amores, mas sua elegia migra da paixão pessoal (...)
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  2. A construção da actante tarpéia em Tito lívio propércio, um estudo comparativo.Marco Antonio Abrantes de Barros Godoi - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):31-34.
    Estudo comparativo da "actante" Tarpéia em Tito Lívio e Propércio. O percurso narrativo construído por Tito Lívio em sua obra historiográfica para a Personagem Tarpéia e na poesia Lírica de Propércio. Contribuição da Teoria Semiótica de linha francesa para a interpretação comparativa nas duas formas discursivas: historiografia e lírica.
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  3. Ritos E crenças religiosos nas guerras antigas dos hebreus.Luciene de Lima Oliveira - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):49-60.
    Tendo por base alguns relatos apresentados no Antigo Testamento da Bíblia Cristã, será abordado, neste artigo, a respeito das práticas religiosas que antecediam as pugnas antigas dos hebreus. Percebe-se que o esforço humano e a vitória, em uma peleja, dependiam da Divindade, todavia, eram necessários alguns rituais essenciais como, por exemplo, os sacrifícios de animais, a purificação pessoal, o jejum, o louvor, o clamor e a obediência a Deus, para se alcançar a tão desejada vitória sobre os inimigos em uma (...)
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  4. Jâmblico de calcis, Uma abordagem introdutória ao filósofo do neoplatonismo.Fernanda Lemos de Lima - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):35-48.
    Jâmblico de Cálcils, autor do século III d.C. cuja escrita se insere na esfera do neoplatonismo, apresenta um texto que lida com as temáticas da relação entre o divino e o humano, valendo-se de uma argumentação em que entram elementos da filosofia e da teurgia. O presente artigo pretende apresentar uma primeira abordagem da figura de Jâmblico enquanto filósofo do neoplatonismo, além de pretender lançar olhar introdutório à leitura da obra “Resposta do mestre Abamon à carta de Porfírio dirigida a (...)
     
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  5. Duas visões de escravo no curculio.Diego Verissimo de Oliveira - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):89-98.
    Este artigo tem por objetivo apresentar aspectos relacionados ao papel do escravo em Curculio, de Plauto. Nesta peça, esse papel parece ser duplamente desempenhado: Palinuro e o personagem-título, Gorgulho, são os “escravos” da referida comédia. Nossa apresentação passará por uma breve contextualização da figura do escravo em Plauto. Em seguida, será feita uma análise do personagem Palinuro (o escravo propriamente dito), e de suas atitudes na história. Depois, serão apontadas, diante dos feitos do parasita (ou “parasito”) Gorgulho, certas características que (...)
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  6. Cristianismo E gnosticismo: A recepção de elementos do helenismo religioso.Pedro Paulo Alves dos Santos - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):15-30.
    Este artigo visa apresentar o estudo das relações de identidade no Cristianismo Antigo a partir da recepção de Elementos do Helenismo Religioso. Estas confluências, advindas anteriormente das relações com o Judaísmo da Diáspora, no Egito Ptolomaico (LXX – séc. IV a.C), são consolidadas com a formação geopolítica e religiosa da Expansão do Cristianismo na Ásia Menor, durante o IIo século. Através da exposição de ‘The Religious Context of Early Christianity’ (KLAUS, 2000) abordaremos as vicissitudes da Religião Helênica em mutação entre (...)
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  7. Fragmentos da arte clássica no espelho do século XIX: Uma alusão à arquitetura.Adriana Medeiros - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):77-88.
    O espelho da arte clássica se multiplicou em fragmentos e influenciou a arquitetura grega e seus desdobramentos, verificados no decorrer do que rotulamos chamar de história da arte. A arquitetura e o urbanismo praticados pelos gregos, e mais tarde pelos romanos, foi elemento de inspiração para personalidades de liderança e artistas nos grandes períodos históricos da humanidade, onde a cidade era tida como elemento principal da vida política e social dos povos. Do clássico ao neoclássico, o desdobramento inspirado na estética (...)
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  8. Cipriano: O iminente fim do mundo.Airto Ceolin Montagner - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):9-14.
    Cipriano, atuante bispo de Cartago em difíceis tempos de grandes perseguições aos cristãos, compõe um texto, um discurso apologético, no qual se dirige ao pagão Dimitriano, defendendo os cristãos de acusações a eles imputadas como responsáveis pelas desgraças e dificuldades por que passava o Império Romano. Aborda a temática do fim do mundo de modo original invertendo as acusações que o poder público atribuía aos cristãos.
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  9. Aspectos moralizantes Das fábulas de fedro.Márcio Luiz Moitinha Ribeiro - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):69-76.
    Em nosso artigo, propomos traduzir e analisar a fábula latina “A raposa e as uvas” do fabulista Fedro, da Roma, do I século. A partir da qual, teremos por intenção cotejar com as fábulas homônimas de Esopo, fabulista da Grécia antiga, de La Fontaine, fabulista francês, de Monteiro Lobato e de Millôr Fernandes. Nestes dois últimos autores da nossa literatura brasileira, temos a finalidade de destacar com os demais os pontos de contato e as diferenças estilísticas das fábulas homônimas. Analisados (...)
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  10. Maneiras trágicas de lidar com Uma mulher.Tatiana Bernacci Sanchez - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):61-68.
    Majoritariamente, as peças de Eurípides trazem nomes de personagens femininas, e tal escolha – já que, em geral, suas personagens centrais e seus coros são, de fato, femininos e apresentam-se de maneira complexa – rotulou-o como misógino. Entendemos, contudo, que se trata de uma atitude vanguardista, que caminha em outra direção, na de expor o coração humano, expor a paixão e o conflito, na medida em que suas personagens não se mantêm lineares, mas oscilam ao longo do drama. Pretendemos, portanto, (...)
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