La investigación tiene como objetivo justificar la posibilidad de enfocar la technê aristotélica a la luz de los sentidos del ser del libro VI de la Metafísica de Aristóteles. El texto sostiene que para Aristóteles el objeto de la sabiduría es el ente en cuanto ente y lo que le compete de suyo, es decir, que lo propio de la ciencia suprema no será exclusivamente la sustancia sino el espectro total de la entidad; el autor del texto argumenta que si (...) esto es así, cualquier entidad puede analizarse desde la Metafísica siempre y cuando se busque de tal ente su primer principio y causalidad. El texto avanza a Metafísica VI para mostrar que el estudio de la technê aristotélica se enriquece cuando se mira a la luz de los distintos sentidos de decir el ser que propone Aristóteles en la Metafísica. La autora sostiene que tal posibilidad es una prueba más de que no debe tomarse a la ousía como el primer analogado del ente sino al ente-uno con sus opuestos, concluyendo que este enfoque amplía el espectro de las relaciones entre technê y naturaleza en el pensamiento aristotélico. (shrink)

Kinesis versus logos in Leonardo Polo's philosophy. Kinesis and praxis are analogous concepts in Aristotle. Although Leonardo Polo's philosophy is right in pointing the differences between these concepts, the article demonstrates that beyond their opposition these terms refer to an analogous pros en: energeia. The author explains Leonardo Polo's necessity to point the difference and Aristotle's concern for poin-ting their similarity.

Este texto busca poner de relieve la influencia que tuvo Aristóteles sobre pensadores del XVI novohispano. Influencia que se suma a la de Escoto, Aquino y Suárez y a partir de la cual se busca comprender la relación entre la filosofía aristotélica y el tomismo novohispano. Es decir, a partir de cierto horizonte de comprensión, estudiar el límite y alcance de principios aristotélicos en la filosofía tomista y a Aristóteles mismo como factor de comprensión del pensamiento novohispano.

Las nociones de dominio y derecho natural durante el siglo XVI las desarrollaron distintamente Vitoriay De la Veracruz. El tránsito se vio influenciado por Sto. Tomás de Aquino, Escoto y cierto nominalismomoderado. En el segundo, el tema de la variabilidad de las potencias racionales, fundamentalmentede la voluntad, era más fuerte que el tema vitoriano de la autoridad por encima de la deliberaciónpersonal y del preconocimiento moral. Lejos de una interpretación fijista y relativista de ley natural, esteautor siguió una vía media (...) apoyándose en el acto prudencial. El axioma que subyace en la argumentaciónes «evitar caer en la servidumbre», es decir, el dominio del obrar humano que compete a la causa intrínsecade la naturaleza racional.This article studies Francisco de Vitoria´s relectio De Indis and Alonso de la Veracruz´s SpeculumConiugiorum relectio proving important differences on either texts. Both authors disert on dominium andnatural rights, but Vitoria recognizes a more important influence of the authority and external causes onmoral acts whereas de la Veracruz gives all the importance to intrinsic principles of human decisions. Aspeargues that these differences are due to two different elements involved on Alonso´s arguments: his directcontact within american indians, while Vitoria never came to America and didn´t experienced the encounter of «the others», and, a more profound philosophical influence from Escoto and moderate nominalist Jean Charlier Gerson. (shrink)

The Poeticincludes one element frequently forgotenby the interpreters which should be studied, to thaumaston (the wonderfull),to comprehend the authentic sense of tragedy acording to Aristotle´sphilosophy of art. For him, its inclusion is a demand on the tragicrepresentation, because it is the media..

Os conceitos que tratam do processo de globalização, originários da economia a partir da década de 1980, se aplicam para a comparação e análise de alguns paradoxos ainda hoje presentes no campo da comunicação internacional. Assim como uma ‘nova ordem econômica’ versou sobre a mundialização dos negócios, na área da comunicação o desequilíbrio na circulação de informação entre países industrializados e em desenvolvimento deu origem a intensos debates internacionais que resultaram no documento oficial que tratava de uma ‘nova ordem da (...) informação e da comunicação’. Assuntos como internacionalização e transnacionalização, analisados inicialmente no domínio dos estudos econômicos e das relações internacionais, migraram para o núcleo das pesquisas comunicacionais na mesma década de 1980. Alguns autores identificam quatro linhas básicas para a interpretação do fenômeno da globalização: “(a) globalização como uma época histórica; b) globalização como um fenômeno sociológico de compressão do espaço e tempo; c) globalização como hegemonia dos valores liberais; d) globalização como fenômeno socioeconômico” (Prado, s/d). É também nos estudos econômicos que está a origem de outro conceito usado para explicar a forma como se estabeleceram as relações entre ‘centro e periferia’, com a divisão do mundo distribuída entre centros econômicos desenvolvidos (como Estados Unidos e países da Europa ocidental) e países periféricos (produtores de economia primária). No setor da comunicação, os primeiros assumiram o papel de geradores de informação e os últimos se transformaram em consumidores da produção midiática dos países industrializados. O impacto da globalização no campo da comunicação é expressivo no âmbito da indústria de mídia, em especial no que diz respeito à propriedade dos meios de massa. Conglomerados midiáticos se expandem em escala global e a audiência cresce de maneira proporcional à padronização gerada pela fusão de empresas que passaram a produzir simultaneamente notícia, entretenimento e conteúdo para a web. O fluxo da informação entre países e culturas se mantém como elemento de pesquisas desenvolvidas pela comunidade internacional de pesquisadores de comunicação. Nesse aspecto se destacam investigadores da Europa e dos Estados Unidos. São poucas as contribuições da América Latina e ainda mais reduzida a participação de pesquisadores do Brasil nessa discussão que é de interesse de todos – produtores, especialistas e público dos meios de comunicação. Os artigos que integram esta edição dedicada ao tema Globalização e Comunicação Internacional expressam o status dos estudos contemporâneos sobre o assunto. Não é por coincidência que os cinco textos, as duas resenhas e os depoimentos dos correspondentes internacionais no Rio de Janeiro, selecionados para este número tragam em comum um mesmo fio condutor: a questão do equilíbrio no fluxo da informação e de produtos midiáticos. A política de comunicação global é o foco do artigo de abertura assinado pelo Dr. Cees Hamelink, da Universidade de Amsterdã, autor com extensa produção teórica, que há vários anos coordena pesquisas e é responsável pela disciplina Comunicação Internacional na sua instituição. A participação da comunidade latino-americana na elaboração do Relatório MacBride no final da década de 1970, representada pelo colombiano Gabriel Garcia Márquez e pelo chileno Juan Somavia, é recuperada no artigo de José Marques de Melo, da Universidade de São Paulo e diretor da Cátedra Unesco no Brasil. A jornalista Sonia Ambrósio de Nelson avalia a influência de poderes políticos, econômicos e culturais na cobertura midiática do terrorismo em três países asiáticos. O artigo do professor Joseph Straubhaar, em co-autoria com estudantes de doutorado na Universidade do Texas em Austin, é uma contribuição importante para os estudos comparados entre o Brasil e os Estados Unidos, ao abordar a questão da inserção digital da população nos dois países. O artigo de Eula Dantas Taveira Cabral, resultados de pesquisa realizada para o doutorado, analisa algumas das estratégias de internacionalização de meios de comunicação brasileiros. A oportunidade de reunir em um único volume a produção científica com autores de origens distintas é uma forma sistematizar uma área de conhecimento que continua dispersa, à espera da contribuição dos investigadores de comunicação no Brasil. Referências Bibliográficas PRADO, Luiz Carlos Delorme. Globalização: notas sobre um conceito controverso. Instituto de Economia da UFRJ, sem data. PREBISCH, Raúl. The Latin American Periphery in the Global System of Capitalism. Cepal Review nº 13, April 1981, p. 143-150. (shrink)

Corruption within the private sector has often not been dealt with in Brazil. Organizations may find corrupt acts in its operations or practices, but specific concepts and programs to avoid them are neither concrete nor clear. Some Brazilian stockholders have become aware of the risks involved in unethical procedures and are adopting the Best Practices of Corporate Governance initiative. International agencies have intensively supported organizations and governments in an effort to define policies that inhibit illegal or corrupt cultural habits throughout (...) the world, but Brazilian practitioners show insufficient response. Skepticism may indicate a lack of understanding about how an ethical leadership can guide employees, setting high standards for the organizational culture and climate, clearly defining limits of correct behavior, and creating appropriate codes of ethics. Transparency still has to be discovered as a significant tool to encourage professionalism in performance and reporting of data in Brazilian companies. In this article, we analyze the ethical behavior of the purchasing department of a multinational company in its host country, Brazil. It focuses specifically on the supplier–buyer relationship. The results indicate that despite the negative reputation Brazilians have in business ethics, a company can still develop a positive and ethical relationship with its stakeholders. Communication, transparency, compliance with the company’s code of conduct as well as the supplier’s awareness of the buyer’s code of conduct are the factors which influence the supplier–buyer relationship. Transparency can be used as a tool to reduce corruption, thereby increasing ethical behavior and company image. Good ethical behavior can help to build up a company’s image. (shrink)

This paper proposes that human expression of pain in the presence or absence of caregivers, and the detection of pain by observers, arises from evolved propensities. The function of pain is to demand attention and prioritise escape, recovery, and healing; where others can help achieve these goals, effective communication of pain is required. Evidence is reviewed of a distinct and specific facial expression of pain from infancy to old age, consistent across stimuli, and recognizable as pain by observers. Voluntary control (...) over amplitude is incomplete, and observers can better detect pain that the individual attempts to suppress rather than amplify or simulate. In many clinical and experimental settings, the facial expression of pain is incorporated with verbal and nonverbal vocal activity, posture, and movement in an overall category of pain behaviour. This is assumed by clinicians to be under operant control of social contingencies such as sympathy, caregiving, and practical help; thus, strong facial expression is presumed to constitute an attempt to manipulate these contingencies by amplification of the normal expression. Operant formulations support skepticism about the presence or extent of pain, judgments of malingering, and sometimes the withholding of caregiving and help. To the extent that pain expression is influenced by environmental contingencies, however, could equally plausibly constitute the release of suppression according to evolved contingent propensities that guide behaviour. Pain has been largely neglected in the evolutionary literature and the literature on expression of emotion, but an evolutionary account can generate improved assessment of pain and reactions to it. (shrink)

To find more information about Rowman and Littlefield titles, please visit www.rowmanlittlefield.com.

As one of the most important ethicists to emerge since the Second World War, Alan Gewirth continues to influence philosophical debates concerning morality. In this ground-breaking book, Gewirth's neo-Kantianism, and the communitarian problems discussed, form a dialogue on the foundation of moral theory. Themes of agent-centered constraints, the formal structure of theories, and the relationship between freedom and duty are examined along with such new perspectives as feminism, the Stoics, and Sartre. Gewirth offers a picture of the philosopher's theory and (...) its applications, providing a richer, more complete critical assessement than any which has occurred to date. (shrink)

Two studies investigated the development of infants' visual preferences for the human body shape. In Study 1, infants of 12,15 and 18 months were tested in a standard preferential looking experiment, in which they were shown paired line drawings of typical and scrambled bodies. Results indicated that the 18-month-olds had a reliable preference for the scrambled body shapes over typical body shapes, while the younger infants did not show differential responding. In Study 2, 12- and 18-month-olds were tested with the (...) same procedure, except that the typical and scrambled body stimuli were photographic images. The results of Study 2 again indicated that only the 18-month-olds had a reliable preference for the scrambled body shapes. This finding contrasts sharply with infants' precocious preferences for human faces, suggesting that infants' learning about human faces and human bodies follow different developmental trajectories. (C) 2002 Elsevier Science B.V. All rights reserved. (shrink)

O primeiro capítulo versa a respeito do objetivo do que há de ser tratado.O segundo mostra de que modo o Império Romano permaneceu sem alteração durante trezentos e cinqüenta e quatro anos e cinco meses, governado por trinta e três imperadores.O terceiro aborda porque os Orientais, a saber, os Persas, os Árabes, os Caldeus e outras nações limítrofes se subtraíram do domínio do Império Romano.O quarto capítulo discorre sobre quais foram os principais povos que se rebelaram por causa das mencionadas (...) circunstâncias.O quinto trata do princípio e da àisposição relativa à transferência do Império dos Gregos para os Francos.O sexto aborda de que modo Pepino, no tempo de Zacarias, papa romano, foi elevado de mordomo a rei dos Francos.O sétimo capítulo discorre de que maneira Pepino, rei dos Francos, por solicitação da Igreja Romana, veio à Itália lutar contra Astolfo, rei dos Lombardos, o venceu e restituiu à Igreja Romana seus bens temporais.O oitavo trata do modo como, no tempo do papa Adriano, Carlos Magno foi estabelecido patrício da cidade, e como lhe foi concedido o controle sobre a Sé Apostólica.O nono mostra de que maneira foi efetuada a translação do Império Romano dos Gregos para os Francos.O décimo considera como o Império foi transferido dos Francos ou Gauleses para os Germânicos.O décimo primeiro discorre acerca do modo como foram estabelecidos os eleitores do Império Germânico.O décimo segundo capítulo recapitula o que foi anteriormente abordado. (shrink)

Em boa parte do Artigo 68 do Livro Primeiro de seu Estado e Pranto da Igreja, Álvaro Pais, O. Min. (c. 1270-1349) refuta 5 proposições com implicações políticas atribuídas a Marsílio de Pádua (1280-1342). Neste artigo, analisamos a refutação dessas proposições feitas pelo Menorita galego, comparando-as, de um lado, com os textos, efetivamente escritos pelo Médico paduano, que se encontram em sua obra Defensor da Paz (1324) e, de outro, cotejando-o com uma Epistula ad quosdam cardinales, de autoria do mencionado (...) Frade, escrita pelo menos dois anos antes. Desse estudo resultaram as seguintes conclusões: 1 – Frei Álvaro, sem fazer nenhuma alusão, apoiou-se basicamente na mencionada Epistula. 2 – Sob o aspecto doutrinal, essencialmente, não há diferença entre ambos os textos alvarinos. 3 – Nos dois textos, o Franciscano galego não compulsou o Defensor da Paz, tendo utilizado as teses que os censores dessa obra imputaram ao seu autor; em 1327, quando o Papa João XXII condenou-a como herética. PALAVRAS-CHAVE – Álvaro Pais. Marsílio de Pádua. Plenitude do poder. Filosofia política. ABSTRACT In a large part of the Article 68 of the Book one of his Status et Planctus Ecclesiae, Alvarus Pelagius O. Min. (c. 1270-1349) refutes five propositions, having political implications, attributed to Marsilius Patavinus (1280-1342). In this study, we analyze the refutation of these propositions made by Alvarus, comparing, on the one hand, with the texts, really, written by Marsilius, which are in his book entitled Defensor pacis (1324), and on the other hand, quoting Alvarus’ text with the Epistula ad quosdam cardinales, also written by the mentioned Franciscan friar two years before. From this study, resulted the following conclusions: 1 – Without to do any mention in the Article 68, the principal Alvarus’ source was the referred Epistula. 2 – Considering the two texts written by Fr. Alvarus, according the doctrinal aspect, they are essentially equal. 3 – In both texts we could see that Alvarus not had in his hands the Defensor Pacis, having used the thesis which the censors of this book imputed to Marsilius in 1327, when this book was condemned as heretic by the Pope John XXII. KEY WORDS – Alvarus Pelagius. Marsilius of Padua. Plentitude of power. Political philosophy. (shrink)

Santo Antônio de Lisboa, na qualidade de pregador, deixou um legado de sermões, nos quais encontra-se toda uma visão de vida cristã. A obra não pode ser qualificada como pertencente a um filósofo, tal como se deu este nome a outros seus contemporâneos, mas possui denso conteúdo teórico, como, por exemplo, no que se refere à dimensão ética do conceito de justiça.

We provide a model in which students must choose whether or not to cheat on a course exam. By assuming that the moral cost of acting dishonestly decreases as the number of other people who behave in the same way increases, our model explains one important channel by which unethical behavior of other individuals can influence observers’ behavior. Through the use of the Global Games approach of equilibrium selection, we build a framework that provides the micro-foundations of peer effects on (...) academic dishonesty and shows how better student technology of cheating and higher disutility of effort make the cheating equilibrium more likely to be selected. By extending the model, we find that the peer effect strength is not affected by the level of homogeneity of the cohort, but decreases in the size of the class. Our approach may be seen as an important step towards reduced-form models of peer effects on dishonest behavior. (shrink)

Definition of the problem: In Germany, clinical ethics is still in the state of development. Ethics consultation is very new and rare in the clinical setting in German university hospitals. Therefore this paper describes the clinical ethics activities at the Medical Center of Philipps University, Marburg, regard to ethics consultation in a case report. Clinical ethics rounds at the Surgical Intensive Care Unit are organized according to the theory and practice of the ethics consultation service at the Medical Center of (...) the University of Virginia, established by J.C. Fletcher, F.G. Miller and J.J. Fins. (shrink)

Marsílio de Pádua, embora não tenha escrito sobre Teoria da História, contudo oferece pistas para analisar-se como a ciência histórica estava formulada no século XN. Pela leitura de seus textos, vê-se como formulou a teoria a partir de fatos candentes de seu tempo.

Carol Gilligan has identified two orientations to moral understanding; the dominant justice orientation and the under-valued care orientation. Based on her discernment of a voice of care, Gilligan challenges the adequacy of a deontological liberal framework for moral development and moral theory. This paper examines how the orientations of justice and care are played out in medical ethical theory. Specifically, I question whether the medical moral domain is adequately described by the norms of impartiality, universality, and equality that characterize the (...) liberal ideal. My analysis of justice -oriented medical ethics, focuses on the libertarian theory of H.T. Engelhardt and the contractarian theory of R.M. Veatch. I suggest that in the work of E.D. Pellegrino and D.C. Thomasma we find not only a more authentic representation of medical morality but also a project that is compatible with the care orientation's emphasis on human need and responsiveness to particular others. (shrink)