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Aristóteles, As Partes dos Animais, Livro I
Cadernos de História e Filosofia da Ciência (1999)
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A proposta é construir uma ponte de intersecção entre os pensamentos de Pareyson, Aristóteles e Platão, e, ancorando-a nos conceitos cunhados na Teoria da Formatividade, expor como o filósofo italiano relê as problemáticas colocadas pelos filósofos gregos antigos e de que maneira esta interseção de pensamentos e conceitos contribuem para a reflexão sobre Arte na atualidade e em particular para a análise da produção pictórica de Gerhard Richter. |
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Com este artigo, pretendo examinar a maneira pela qual ocorreria a necessidade natural, em seus diversos aspectos, nos distintos processos gerativos composicionais em Aristóteles. Em um caso, a necessidade natural se daria de um modo "sem mais", ou de um modo absoluto, por meio da qual se geram os agregados. Em outro, a necessidade natural se realizaria a partir de um princípio anterior regulativo ou determinante, que Aristóteles denomina de necessidade ex hupoteseos, com relação aos processos envolvidos na constituição dos (...) |
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Dando continuidade a uma série didática de grande sucesso, essa antologia de textos sobre a linguagem reúne as ideias dos grandes pensadores sobre o tema. Em vez de “ouvir falar” ou “ler sobre” o que eles pensam, o estudante terá oportunidade de lidar diretamente com 35 textos de filósofos como Platão, Santo Agostinho, Heidegger e Foucault – comentados pelo professor Danilo Marcondes, autor de best-sellers da filosofia como Iniciação à história da filosofia e Dicionário básico de filosofia. A seleção privilegiou (...) |
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I discuss the notion of education or educatedness (paideia) involved in the ‘educated human being’ (pepaideumenos), which Aristotle presents at the beginning of his Parts of Animals and a few other passages. The competence of educated human beings makes them able to evaluate some aspects of the explanations in a given domain without having a determinate knowledge about the specific subject-matter in that domain. I examine how such a competence is possible and how it is related to other critical abilities (...) |
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Pretendemos averiguar como Aristóteles concebe a passagem do nosso conhecimento prévio do mundo ao conhecimento científico, avaliando os pressupostos e consequências de sua resposta ao paradoxo de Mênon e atentando para a metodologia científica defendida nos Segundos Analíticos. Quanto ao conhecimento preliminar necessário à edificação da ciência, procuraremos caracterizar seus tipos e também os meios pelos quais ele pode vir a ser adquirido por nós. Buscaremos estabelecer também as propriedades que o conhecimento científico deve possuir em relação à sua necessidade, (...) |
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Resumo: Neste artigo apresentamos um quadro geral da defesa de Aristóteles da teleologia natural em Physica II 8, analisando a aporia que ele levanta, neste contexto, no que diz a respeito do fenômeno da chuva e do vir a ser das partes dos animais. Em primeiro lugar, indicaremos os problemas envolvidos, e logo em seguida apresentaremos a nossa soluçáo para eles. Palavras-chave: Causas. Fenômeno acidental. Necessidade. Teleologia. No categories |
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Our purpose is to study Aristotle?s solution, in the second book of the Posterior Analytics, for the problem of the apprehension of the principles of science. We attend to the relations between the concepts of induction (epagoge) and intelligence (nous) found in the chapter 19, which seems to confirm that the acquisition of the principles is reached by a process of empirical observation. We examine the method, proposed in chapters 13 to 17, for the right formulation of definitions, which seems (...) |
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Neste trabalho, avaliamos as implicações que o debate filosófico acerca das explicações em termos de função e objetivo podem ter no contexto educacional, particularmente no ensino e aprendizagem de biologia. Para alcançar este objetivo, investigamos como três obras didáticas de biologia do Brasil utilizam a linguagem teleológica na formulação de explicações para os assuntos que são objeto de estudo dessa ciência. Na análise das obras, exploramos os enunciados teleológicos e funcionais a partir de dois projetos explanatórios discutidos na filosofia da (...) |
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Nossa meta é caracterizar alguns aspectos da metodologia científica utilizada por Aristóteles em algumas passagens dos dois primeiros livros do Sobre o Céu e averiguar quais são os principais recursos a que Aristóteles recorre para descobrir os princípios de sua astronomia e para coletar os dados iniciais astronômicos relevantes. Procuraremos mostrar que, para Aristóteles, embora escassos e imprecisos, os dados observacionais ainda têm preferência em relação aos endoxa astronômicos, o que não impede, porém, o emprego de alguns testes dialéticos para (...) No categories |
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Na História da Biologia, as classificações efetuadas por Platão e Aristóteles aos seres vivos são consideradas marcos metodológicos. Objetivando compreender em que medida essas classificações poderiam ser consideradas métodos construídos pelos filósofos gregos para o estudo dos seres vivos, conforme lhes denomina historicamente a literatura biológica, foram consultadas as obras platônicas, Timeu e O Político, e as aristotélicas, Partes dos Animais e História dos Animais. Buscou-se demarcar nestas obras como e para que empregaram a classificação no que diz respeito aos (...) |
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Ao desenvolver sua teoria causal no livro II da Física, Aristóteles explica e exemplifica cada uma das causas separadamente, como se existissem por si só. Mas, ao se fazerem presentes nos entes, encontram-se ligadas uma às outras, expressando uma relação de subordinação entre si. Cada ente possui uma causa de um dos quatro tipos em sua formação, sendo uma causa material, uma formal, uma eficiente e uma final. Desse modo, meu objetivo é apresentar como as causas existem nos entes a (...) |
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Essa dissertação de mestrado cuida do problema do conhecimento dos primeiros princípios em Aristóteles, mais precisamente, das vias de acesso adequadas a provê-lo. Dada a primordialidade de um tal conhecimento, erige-se a questão de método: por qual via estaria garantido o acesso àquilo que constitui todo o fundamento e “razão para” do edifício do conhecimento filosófico e científico? Aristóteles, nos Segundos Analíticos, atribui à indução (epagoge) e à inteligência (nous) este papel, mas nos Tópicos o filósofo menciona que a dialética (...) |
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Definição em Tomás de Aquino e Duns Scotus. |
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In the three books of the De Anima Aristotle ranges over a diverse array of philosophical and scientific topics, such as the nature of life, self-movement, the senses, perception, imagination, thought, and the relation between mind and body. As a result, this work may seem to be a strange collection of only marginally related philosophical and biological topics given our modern sensibilities. Nonetheless it is united by Aristotle's basic concern for the nature and functioning of life in all its diverse (...) |
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De acordo com Aristóteles, conhecemos algo cientificamente quando apreendemos a causa pela qual essa coisa é e apreendemos, também, certa relação necessária entre aquilo que pretendemos conhecer e o que descobrimos ser a causa adequada que explica por que tal fato é o caso. Além disso, o filósofo identifica o conhecimento científico com a posse de um silogismo científico ou demonstração. Neste trabalho, analisamos a relação entre a teoria demonstrativa que Aristóteles desenvolve, principalmente, no livro I dos Segundos Analíticos e (...) |
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La premisa que guía nuestra investigación es que Poética es un tratado científico, i. e., que la investigación desarrollada en dicha obra se corresponde con el examen de una téchne. Defendemos que el método utilizado se corresponde con el método general de investigación denominado “salvar las apariencias”. Tal método es expuesto con más detalle en otras obras del corpus pero lo presuponemos utilizado en Poética. Si bien el método presupone la recolección de datos, no se limita a eso puesto que (...) |
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http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000363614. |
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This MA thesis investigates Aristotle's natural teleology, its presuppositions and implications. In order to achieve a better understanding of his theory, a study of the criticisms he addresses to his predecessors - Platonists and materialists - is made. On the one hand, Aristotle exposes thoses theories for not being able to explain certain natural facts, such as the constancy of reproduction; on the other, he finds the origin of this deficiency in the emphasis these philosophers give to one cause alone (...) |
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Advertimos que não temos como propósito a releitura de algum ponto específico de alguma parte da obra de Aristóteles ou uma nova interpretação acerca de alguma passagem, conceito ou ‘doutrina’ do corpus. Pretendemos tão somente estabelecer certo percurso de análise de um dos importantes conceitos da sua filosofia, a saber, o lógos, a partir da investigação de outro conceito de fundamental importância nos seus textos, a potência, percurso esse que conduz a um aparente paradoxo (o qual constituir-se-á no objeto norteador (...) |
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Aristóteles foi o primeiro filósofo que articulou uma taxonomia da ciência: os quatro livros que compõem os Analíticos oferecem uma teoria do conhecimento científico e os critérios que uma disciplina deve respeitar para receber a designação de ciência. Aristóteles, porém, foi também o fundador da ciência zoológica e o pai da anatomia comparada. Trata-se de uma questão já clássica, saber se o modo pelo qual Aristóteles desenvolve sua ciência dos animais na Historia Animalium e no De Partibus Animalium conforma-se aos (...) |
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Discussão sobre o papel da silogística e sua relação com as noções de dedução correta e explicação apropriada na concepção aristotélica de ciência. |