Educação e italianidade: a opção pelas congregações religiosas italianas // DOI: 10.18226/21784612.v23.especial.7

Autores

  • Gelson Leonardo Rech Universidade de Caxias do Sul

Resumo

Resumo: No início do século XX, várias congregações religiosas vieram ao Rio Grande do Sul para atender às necessidades da Igreja Católica, evidenciando, também, o zelo pastoral do clero gaúcho. Particularmente, na década de 1920, em meio a uma retomada da italianidade no estado, capitaneada pelos cônsules, observa-se a opção das autoridades pelas corporações religiosas de origem italiana, na medida em que promoviam as escolas étnicas e a manutenção de cursos de italiano. Os documentos analisados informam que tanto o cônsul Luigi Arduini como o cônsul Manfredo Chiostri acompanhavam as ações das congregações religiosas e zelavam pela sua permanência nas colônias de imigrantes. O trabalho apresenta, ainda, elementos da tratativa da vinda da Congregação de São José, demonstrando a preocupação das lideranças com o esvaecimento da ideia de pertencimento à pátria de origem. 
Palavras-chave: Italianidade. Congregações religiosas. Escolas étnicas.

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Publicado

2018-12-17

Como Citar

Rech, G. L. (2018). Educação e italianidade: a opção pelas congregações religiosas italianas // DOI: 10.18226/21784612.v23.especial.7. CONJECTURA: Filosofia E educação, 23(Especial), 157–180. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/6925

Edição

Seção

Dossiê: ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA EM PAULO FREIRE.