No limite da ciência: algumas considerações sobre a morfologia a partir da perspectiva da teoria da ciência de Schopenhauer

Autores

  • Gabriel Valladão Silva Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179378633960

Palavras-chave:

Morfologia, Filosofia da ciência, Teoria das Ideias

Resumo

Em sua obra magna, Arthur Schopenhauer apresenta-nos uma teoria da ciência coerente e sistemática. No entanto, entre as ciências da natureza, há uma disciplina que, aparentemente, não recebe grande atenção da parte do filósofo: a morfologia. O presente trabalho propõe-se situar com maior precisão a posição da morfologia na teoria da ciência de Schopenhauer, apontando as possíveis dificuldades com que o autor ter-se-ia deparado ao tentar enquadrá-las de maneira consistente nesta última. Para tal, exporemos, primeiramente, a teoria da ciência schopenhaueriana em seus traços mais gerais; em seguida, tentaremos ganhar uma perspectiva sobre os muitos problemas que envolviam a morfologia à época e sobre a maneira pela qual Schopenhauer se insere nessa discussão. Assim, veremos que Schopenhauer não é absolutamente alheio a esse debate, mas que, pelo contrário, é possível encontrar reflexos do mesmo em diversos momentos de seu pensamento, que ultrapassam o escopo da mera teoria da ciência.

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Biografia do Autor

Gabriel Valladão Silva, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP

Mestrando em Filosofia pela Unicamp.

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Publicado

2013-12-02

Como Citar

Silva, G. V. (2013). No limite da ciência: algumas considerações sobre a morfologia a partir da perspectiva da teoria da ciência de Schopenhauer. Voluntas: Revista Internacional De Filosofia, 4(2), 02–37. https://doi.org/10.5902/2179378633960

Edição

Seção

Sobre a teoria da ciência de Schopenhauer: morfologia e movimento