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  1. Severino Ngoenha: política e liberdade no Moçambique contempor'neo.Eduardo Felisberto Buanaíssa & Marçal de Menezes Paredes - 2018 - Revista Opinião Filosófica 9 (1):5-26.
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  2. Tipificação da "reflexão de essência" constituidora da metafísica de Spinoza.Antônio Carlos da Rocha Costa - 2018 - Revista Opinião Filosófica 9 (1):125-156.
    Este artigo apresenta uma extensão do modo hegeliano de caracterizar a progressão das reflexões de essência, de que Hegel se vale na "Ciência da Lógica" para introduzir sua noção de essência, produto de uma reflexão determinante. Tal modo estendido de caracterizar a progressão das reflexões de essência possibilita tipificar a reflexão de essência constituidora da metafísica de Spinoza, bem como dar indicações iniciais para a tipificação das reflexões de essência constituidoras das metafísicas de outros filósofos. O artigo conclui com a (...)
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  3. Da Modelagem Demiúrgica à Criação Divina: Semelhanças e distinções da influência platônica na obra Santo Agostinho.Daiane Rodrigues Costa & Nadir Antonio Pichler - 2018 - Revista Opinião Filosófica 9 (1):157-173.
    Este trabalho trata das semelhanças e distinções entre a teoria platônica da fabricação do Universo e a teoria agostiniana da criação divina. Nossa finalidade é demonstrar que, apesar da forte influência do pensamento platônico para o fazer filosófico de Santo Agostinho, no que concerne a suas concepções sobre a origem do mundo ou o sentido do Ser, há distinções irreconciliáveis, pois ambos os pensadores estão dispostos em contextos distintos na tradição filosófica. Enquanto Platão, filósofo grego, encontra-se distante da ideia da (...)
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  4. Agostinho da Silva e o conceito de Lusofonia.Renato Epifânio - 2018 - Revista Opinião Filosófica 9 (1):99-124.
    Se, por um lado, o pensamento filosófico não pode submeter-se a nenhum desígnio que lhe seja extrínseco, sob pena de se negar, por outro, não pode alhear-se do espaço-tempo onde emerge e se afirma como tal. Tornou-se entretanto uma evidência que Portugal está hoje num processo de viragem estratégica. Depois de, no rescaldo da descolonização, ter apostado tudo na integração europeia, voltando as costas ao espaço lusófono, importa agora que, Portugal, sem voltar as costas à Europa, aposte de novo na (...)
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  5. A colonização, uma referência historicizante do discurso sobre a descolonização de África: uma provocação filosófica a partir de Frantz Fanon.Nlandu Matondo Faustino - 2018 - Revista Opinião Filosófica 9 (1):67-98.
    O presente trabalho procurou desconstruir, a partir das teses de Frantz Fanon, sobretudo aquelas formuladas nos “Condenados da Terra”, a ideia de uma suposta missão civilizadora subjacente na intenção colonizadora consubstanciada na equação “colonização igual a civilização e paganismo igual a selvageria”. Partindo de uma indagação da validade criticável da equação em epígrafe, cruzou os factos às doutrinas que versam sobre o fenómeno da colonização de África, e chegou a depreender, com uma certa objectividade, de que a colonização em África, (...)
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  6. O conceito de pessoa e a metafísica da unidade africana.Flaviano Lourenço Kambalu - 2018 - Revista Opinião Filosófica 9 (1):27-42.
    A vocação à unidade é uma característica natural da pessoa humana porquanto esta é essencialmente livre, relacional e dialogante. A África é um complexo e heterogéneo mosaico de povos, línguas, raças, culturas, etnias e religiões, cujo fundamento metafísico de origem representa uma unidade indivisível na realidade histórica. O fundamento metafísico de origem é importante porquanto em todos os campos tudo o que une os seres humanos é mais forte do que o que os separa. Nisto, o diálogo é necessário para (...)
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  7. Privação e estado de nulidade: significações da ontologia do mal no pensamento de Agostinho de Hipona.Darlan Lorenzetti - 2018 - Revista Opinião Filosófica 9 (1):174-192.
    O presente trabalho visa analisar aspectos referentes à problemática do mal, e, por conseguinte, elementos de sua nulidade ontológica no pensamento de Agostinho de Hipona. Para tanto, toma como referência sobretudo alguns pontos de reflexão empreendidos pelo Bispo de Hipona em sua obra clássica sobre o tema: o diálogo O livre-arbítrio. Inicialmente procura demonstrar a similaridade existente entre a compreensão firmada por Agostinho e o entendimento anteriormente apresentado pelo pensamento grego, sobretudo de viés platônico em torno à questão do mal. (...)
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  8. Dos modos de apariencia: Hegel Y Hannah Arendt.Elkin Fabian Martinez - 2018 - Revista Opinião Filosófica 9 (1):194-223.
    Hegel y Hannah Arendt son pensadores que, no meramente se mantienen distantes por su tiempo, también lo son por su propio sistema de pensamiento y por la manera peculiar de comprender ciertos aspectos de la propia realidad. Es así como, a partir de la lógica hegeliana que se ocupa, principalmente, por la estructura y estudio de las categorías del ser y del pensamiento, nos adentramos al concepto de apariencia en la interiorización del ser. La apariencia, allí comprendida, supone unos momentos (...)
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  9. La voluntad de saber como instancia de la investigación foucaultiana sobre la biopolítica y la política.Marcelo Raffin - 2018 - Revista Opinião Filosófica 9 (1):224-239.
    Este artículo pretende realizar una hermenéutica de La voluntad de saber que permita comprender esta obra en su doble condición de constituir tanto el primer resultado de una investigación referida a una genealogía o historia de la sexualidad en el Occidente moderno, como el marco en el que Foucault desarrolla su análisis sobre la biopolítica y la gubernamentalidad y, sobre todo, en el que presenta las nociones de aquello que entiende por política. A tal fin, el artículo analiza, en primer (...)
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  10. «O que é aprender» e com quem aprender numa educação liberal em África?Inácio Valentim - 2018 - Revista Opinião Filosófica 9 (1):43-66.
    Nada é tão enobrecedor como ensinar e aprender. A nobreza reside na consciência, está no encontro com o outro, está na disponibilidade que é criada para si e para o outro e está sobretudo no comprometimento que se tem consigo mesmo e com o outro. O outro como o rosto, como memória e como um “outro eu”. Isto é o que ensinar e aprender nos oferece e nos sugere. Ter a noção de que todo o acto de ensinar é essencialmente (...)
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  11. «O que é aprender» e com quem aprender numa educação liberal em África?Inácio Valentim & Marçal de Menezes Paredes - 2018 - Revista Opinião Filosófica 9 (1):2-4.
    Nada é tão enobrecedor como ensinar e aprender. A nobreza reside na consciência, está no encontro com o outro, está na disponibilidade que é criada para si e para o outro e está sobretudo no comprometimento que se tem consigo mesmo e com o outro. O outro como o rosto, como memória e como um “outro eu”. Isto é o que ensinar e aprender nos oferece e nos sugere. Ter a noção de que todo o acto de ensinar é essencialmente (...)
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