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    Honra e Interesse: Mandeville sobre a Castidade como uma Virtude Artificial.Andrea Branchi - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):35-70.
    Bernard Mandeville iniciou sua anatomia filosófica da relatividade dos valores humanos com as mulheres, e ao longo de seus escritos manteve um grande interesse no estatuto e capacidades das mulheres e no duplo padrão imposto a mulheres e homens em muitas áreas da vida, tornando-a uma perspectiva exemplar da sociabilidade humana. O ensaio traça o desenvolvimento dos argumentos de Mandeville sobre as mulheres nas suas obras e examina o papel desempenhado pela sua reflexão sobre a castidade no contexto de sua (...)
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    "O Montaigne dos Ingleses" ou "o Detrator mais Ultrajante das Virtudes Humanas"? Recepção de Mandeville na França do Iluminismo.Béatrice Guion - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):153-180.
    Mandeville suscitou certo interesse na França do Iluminismo, como pode ser visto nas resenhas de suas obras em periódicos, bem como nas inúmeras discussões que ensejaram entre grandes autores. Sua recepção é mista: se ele pode aparecer aos filósofos como um aliado na luta contra a ortodoxia religiosa por meio de sua crítica ao clero e sua apologia do luxo, estes últimos contestam várias de suas afirmações principais, que decorrem da hipótese egoísta: sua avaliação negativa do amor-próprio e do interesse, (...)
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  3.  6
    Bernard Mandeville: A Riqueza além do Vício e da Virtude.Jimena Hurtado - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):91-112.
    Bernard Mandeville denunciou a filosofia moral de seu tempo, tanto suas dimensões teóricas quanto práticas, como elitista e contrária à natureza humana. As explicações e recomendações derivadas dessa filosofia moral, segundo Mandeville, eram inadequadas para entender e governar a sociedade comercial. Mandeville examinou as explicações existentes sobre a natureza humana, confrontou-as com o que apresentou como fatos e desvendou suas contradições. Isso leva ao desafio de Mandeville: aceitar as coisas como elas são ou assumir a responsabilidade da transformação. Este é (...)
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    “Uma Grande e Honesta Colmeia”: a Subversão do Apiário Clássico em Mandeville.Daniel J. Kapust & Brandon P. Turner - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):113-136.
    Bernard Mandeville construiu sua obra-prima de dois volumes, A fábula das abelhas, em torno de um poema largamente ignorado originalmente publicado em 1705, sua "A colmeia resmungona". Esse poema tenta proporcionar o contexto literário para a escolha feita por Mandeville da metáfora apiana. Examinamos exemplos antigos e modernos de teoria social e política informados e articulados por referência à organização e estrutura dos apiários e seus habitantes. A consideração desse contexto, conforme argumentamos, demonstra de uma nova maneira o caráter subversivo (...)
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  5.  8
    Bernard Mandeville e o “Leitor Criterioso”.Sylvie Kleiman-Lafon - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):71-90.
    Desde a publicação da Fábula das abelhas e sua fórmula vícios privados com benefícios públicos, Mandeville tem sido geralmente considerado como um autor que se deleitava com paradoxos, um mestre da ironia e do sarcasmo. Se ele realmente pretendia soltar as rédeas dos vícios privados – o "laissez faire" do capitalismo desenfreado –, se ele pensava que os pobres não deveriam ter acesso à educação, ou que a prostituição deveria ser institucionalizada, ainda é um assunto de discussão. Se o uso (...)
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  6.  7
    Hume e Mandeville: sobre a Divisão do Trabalho, ou, o Mundo da Invenção.Pedro Paulo Pimenta - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):137-152.
    Este artigo propõe aproximações entre Hume e Mandeville a partir do modo como cada um deles entende a divisão do trabalho como um fenômeno moderno característico das sociedades comerciais europeias. O ponto de partida, comum a ambos, é a ideia de que o homem, ou a natureza humana, é um animal movido por paixões muito semelhantes, senão idênticas, às de outros animais, notadamente os mamíferos. A antropologia subjacente à divisão do trabalho tem, portanto, uma raiz fisiológica. O mesmo paradoxo interessa (...)
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  7.  4
    Prescrições Mandevillianas: “The Planter’s Charity”, as Paixões e o Corpo Sofredor.Laura Rosenthal - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):13-34.
    Neste ensaio, argumento que Mandeville explora emoções específicas de uma economia capitalista emergente. Mandeville ataca a crença sentimental e religiosa de que o comportamento virtuoso levará à recompensa de Deus e do mercado. No entanto, embora Mandeville rejeite o sentimentalismo, ele exibe uma aguda consciência do sofrimento. Como médico e filósofo, entende o alívio dos sofrimentos como parte do objetivo. Para algumas pessoas, observa Mandeville, a economia comercial emergente substituiu um tipo de sofrimento (esforço físico) por outro (melancolia). No entanto, (...)
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  8.  4
    An Analysis of Remark B of Bernard Mandeville’s "Fable of the Bees": regarding Knaves.Bruno Costa Simões - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):181-210.
    Bernard Mandeville's poem "The Grumbling Hive: or, Knaves turn'd Honest" explores the subtle interplay between morality and business practices, particularly through the lens of the term "knave". This article examines Mandeville's use of "knave" in juxtaposition with the value of honesty portrayed in the poem's title. In contrast to the spiritual transformation depicted in the poem, in which all the bees in the hive become honest through divine intervention, Mandeville suggests a different kind of change in moral practice, one that (...)
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  9.  5
    Bibliographical Note.Leonardo Uderman - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):211-237.
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