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  1. Ethos e Self em três orações em defesa das mulheres no renascimento.Ana Leticia Adami - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):45-57.
    É largamente reconhecido no interior dos estudos das Humanidades, em especial no campo da Filosofia, a lacuna deixada acerca da compreensão do papel das mulheres e da sua produção intelectual no pensamento filosófico. Tal preocupação deve-se, em grande parte, à produção divulgada por outras áreas de estudos, como as de gênero e da teoria feminista. No caso do campo filosófico, trata-se de reconhecer que a história da filosofia nunca foi feita só por homens, ainda mais quando se tratou da defesa (...)
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  2. O lugar da ética na crítica da economia política do jovem Marx.Otto Sanchez-Crespo da Rosa - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):7-19.
    O presente artigo visa analisar os Manuscritos econômico-filosóficos de 1844 em vista da dimensão ética presente na crítica da economia política. Em linhas gerais, trata-se de compreender em que medida certa concepção da essência humana baliza a crítica. Para tanto, a investigação é dividida em quatro momentos, nas críticas ao “cinismo da economia política”, ao “trabalho alienado”, ao dinheiro e à “moral da economia política”.
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  3. A lição das trevas: Michel Foucault e a prisão.Anderson A. Lima da Silva - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):75-85.
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  4. O poder político da Sociedade civil ao Estado e o Homo oeconomicus.Natália Pereira Ribeiro da Silva - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):33-44.
    O presente trabalho tem como objetivo principal a compreensão e análise da noção de “sociedade civil” abordada pelo filósofo francês Michel Foucault no curso Nascimento da biopolítica: Curso no Collége de France (1978-1979), onde Foucault se propõe à análise dos princípios teóricos do liberalismo. Dando ênfase especificamente às suas últimas aulas do curso Nascimento da biopolítica, que traz a análise da ideia de “Homo oeconomicus”, como “sujeito de interesse” distinto do “sujeito de direito”, e da noção de sociedade civil, correlativa (...)
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  5. Brexit, de Roger Scruton.Vinícius de Oliveira - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):59-62.
    Trata-se de uma resenha da obra Brexit: Origens e Desafios, de Roger Scruton, cuja tradução foi publicada no Brasil em 2021 pela editora Record. A resenha, além de uma síntese do livro, procura traçar breves considerações sobre o pensamento teórico-político de Scruton, sua concepção de nacionalismo, sua crítica do globalismo econômico e do globalismo político, e, ao final, tece uma crítica sobre a atual crise migratória na Europa.
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  6. Religion, Modernity, and Politics in Hegel.Rodrygo Rocha Macedo - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):63-69.
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  7. Entre antigos e modernos: notas sobre a história em Maquiavel.Ricardo Polidoro Mendes - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):20-32.
    Em seus Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio, Maquiavel discorre sobre as histórias de Roma na busca do sentido da ação, do saber da política entremeado à prática dos antigos. No proêmio ao primeiro livro e no proêmio ao segundo, o florentino tece algumas considerações a respeito das histórias e de como os modernos as apreendem, o que, para ele, se configura como um problema. Com efeito, para Maquiavel, o acesso ao passado não é imediato, seja pela leitura (...)
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  8. A antinomia do indivíduo moral moderno: liberdade, igualdade e virtudes nos séculos XVII e XVIII.Felipe Cardoso Silva - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):70-73.
    Resenha do livro "A Paixão da Igualdade: uma genealogia do indivíduo moral na França" de Vinicius de Figueiredo.
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  9. O momento aristotélico do momento maquiaveliano: Pocock leitor de Maquiavel.Bruno Santos Alexandre - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):32-45.
    A proposta, neste artigo, é de investigar a leitura que John Pocock faz do republicanismo de Nicolau Maquiavel. Neste sentido, dois são os argumentos principais deste trabalho. Em primeiro lugar, trata-se de evidenciar que se, de um lado, Maquiavel recupera o ideal aristotélico do humano como animal político, de outro lado, tal se passaria de modo a transformá-lo numa versão enfraquecida, à medida em que radicalmente impactada pela natureza contingente das coisas humanas. É o que, em segundo lugar, abriria caminho (...)
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  10. Tradução de "Menos dominação, mais liberdade? Resposta a Philip Pettit", de Jean-Fabien Spitz.Bruno Santos Alexandre & Roberta Soromenho Nicolete - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):234-239.
    Segundo uma célebre tese defendida por Philip Pettit, um agente é livre conquanto cada uma de suas ações seja não somente acessível, mas também não-dominada, no sentido de que ninguém tenha o poder de bloquear o acesso a tais ações. Através de contraexemplos, esse artigo procura demonstrar que a vontade de eliminar a dominação pode diminuir antes que reforçar a liberdade individual.
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  11. Sidney Versus Rousseau: o espírito republicano.Vital Alves - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):126-137.
    O republicanismo é constituído de diversas matrizes, entre elas a matriz inglesa e a matriz francesa às quais vinculam-se os pensadores modernos Algernon Sidney e Jean-Jacques Rousseau respectivamente. Buscando uma provável relação teórica entre o autor inglês e o pensador de Genebra quanto à tradição republicana, o presente artigo promoverá um exame e quiçá uma reflexão acerca do “espírito republicano” em Sidney e Rousseau assinalando as possíveis afinidades e divergências entre eles, embora sejam vinculações a diferentes matrizes. Para tanto, indaga-se: (...)
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  12. Individualidade e desenvolvimento moral em J. S. Mill.Isabel de Almeida Brand - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):149-157.
    O fio condutor dos argumentos apresentados por J. S. Mill em On Liberty é de que o aperfeiçoamento da humanidade tem como fonte infalível e permanente o espírito da liberdade. Nosso objetivo é mostrar que o conceito de liberdade milliana se equilibra entre a promoção do cultivo da individualidade, na sua mais ampla pluralidade, e o desenvolvimento moral da sociedade.
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  13. Que não pereça o mundo: verdade, memória e política em Hannah Arendt.Natalia Tavares Campos - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):219-232.
    Se verdade e política emergem, inicialmente, na obra de Hannah Arendt, como lados antagônicos em uma oposição aparentemente irresolúvel – oposição marcada, originariamente, pelo conflito entre a verdade do filósofo e as opiniões dos cidadãos –, em seu ensaio Verdade e política, publicado pela primeira vez em 1967, a autora parece colocar em novos termos a relação entre ambas, pensando-a, afinal, a partir de uma outra perspectiva. Considerando este contexto, o objetivo deste artigo é examinar a relação que Arendt parece (...)
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  14. Neorrepublicanismo e feminismo: os limites da liberdade como ausência de dominação.Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):10-18.
    Philip Pettit sustenta que o neorrepublicanismo pode contribuir para o movimento feminista, visto que o seu princípio normativo central, o ideal de liberdade como ausência de dominação, pode ser amplamente utilizado na luta pela igualdade política, jurídica, social e cultural entre homens e mulheres. Com base em escritos de algumas autoras feministas, o artigo pretende discutir os limites da concepção neorrepublicana de liberdade, ao não considerar a dimensão social, cultural e estrutural da dominação masculina, para a causa feminista.
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  15. Apresentação do dossiê Matrizes do Republicanismo.Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):8-9.
    Apresentação do dossiê “Matrizes do Republicanismo".
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  16. Republicanismo e participação política: elementos republicanos na concepção de “democracia aberta”, de Hélène Landemore.Rodrigo Ribeiro de Sousa - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):19-31.
    O domínio persistente das elites políticas no âmbito de diferentes governos representativos contemporâneos, aliado à descaracterização da natureza programática dos partidos políticos têm levado a uma intensa reflexão, nos últimos anos, acerca dos limites e capacidades da democracia como sistema de governo. Problemas como a persistência de profundas desigualdades sociais e a incapacidade de inclusão das minorias – e até mesmo de maiorias, como no caso brasileiro – apontam para um processo de “oligarquização” das democracias, marcado por uma tentativa de (...)
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  17. Retórica e verdade na filosofia política de Hannah Arendt.Luciana Costa de Souza - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):158-163.
    O presente artigo tem como objetivo mostrar quais são os conceitos retóricos presentes em dois ensaios de Hannah Arendt, Filosofia e Política e Verdade e Política, a fim de explicitar a conturbada relação entre verdade filosófica e política, e como essa querela está relacionada ao modo de vida do filósofo. A retórica e a persuasão não eram em si um problema para o pensamento político de Hannah Arendt, porquanto uma vez que a retórica estivesse condicionada à amizade, ela se tornaria (...)
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  18. Hobbes e a democracia moderna: regra da maioria e representação política.Mbaidiguim Djikoldigam - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):98-114.
    O presente artigo pretende discutir a democracia moderna e o pensamento político do filósofo inglês Thomas Hobbes a partir de dois elementos comuns a ambos: a regra da maioria e a noção de representação política. Para tanto, o artigo analisa a importância destas duas noções tanto para a doutrina política hobbesiana como para a concepção moderna da democracia.
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  19. Sartre e a práxis-projeto: apontamentos críticos.Gustavo Fujiwara - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):196-218.
    O presente artigo objetiva uma análise crítica da aproximação de Sartre com o marxismo. Para tanto, são analisados alguns conceitos fundamentais de Questions de Méthode (1957). Como buscaremos evidencia aqui, o filósofo, apesar de incorporar o social em suas análises, parece insistir em um subjetivismo que traz consequências paradoxais para esta sua nova fase filosófica.
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  20.  3
    Salinas Fortes e o escritor político.Thomaz Kawauche - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):251-258.
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  21.  1
    Uma defesa do princípio da maioria no contexto dos debates sobre a legitimidade democrática do controle jurisdicional de constitucionalidade das leis.Martônio Mont'Alverne Barreto Lima & Paulo de Tarso Fernandes Souza - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):184-195.
    O principal objetivo deste artigo é realizar uma crítica ao argumento segundo o qual o princípio majoritário apresenta riscos à democracia, usualmente empregado pelos defensores da legitimidade democrática do controle jurisdicional de constitucionalidade das leis. Em uma sociedade democrática, onde os princípios da liberdade e da igualdade são adotados, o princípio majoritário fornece um critério justo para identificar os pontos de vista que devem prevalecer ao final de processos coletivos de tomada de decisão. As regras da unanimidade e da maioria (...)
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  22. Liberdade como não-governo em Maquiavel: notas sobre a interpretação de Miguel Vatter.Ricardo Polidoro Mendes - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):86-97.
    Interpretações recentes da obra de Maquiavel têm inscrito o pensamento do autor florentino em uma tradição política republicana. Entretanto, essa convergência de leituras não é ponto pacífico que encerra a discussão, haja vista que diversos comentadores debatem em que medida Maquiavel se insere nessa tradição. Este é o caso de Miguel Vatter, o qual retoma a obra do florentino em chave crítica para questionar alguns dos fundamentos de certa tradição republicana, como o vínculo entre liberdade e lei. Com efeito, para (...)
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  23.  1
    O costume como fundamento do político e das leis em Montaigne.Natanailtom de Santana Morador - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):74-85.
    Os costumes – coustumes – têm um papel central em Os Ensaios de Michel de Montaigne. Não só porque deles o ensaísta extrai os mais variados exemplos – leçons – utilizados em seus textos, mas sobretudo porque Montaigne entende que as regras morais, as leis, a ordem civil e toda convenção social estão ancoradas na sedimentação dos hábitos ao longo dos anos. O que, a princípio, parece trivial, é, na verdade, uma guinada em relação à tradição filosófico-política, na medida em (...)
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  24. Contribuição de Hannah Arendt à tradição republicana: liberdade e vida do espírito.Adriana Carvalho Novaes - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):138-148.
    Este artigo tem por objetivo, a partir da retomada da crítica neorrepublicana à ideia de liberdade política de Hannah Arendt, esclarecer o significado da liberdade para a autora e sua contribuição para a retomada do republicanismo, a saber, por uma teoria da liberdade ampla, fundamentada no cultivo das atividades espirituais.
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  25. Maquiavel leitor de Políbio: os povos.Fernanda Elias Zaccarelli Salgueiro - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):46-58.
    A primeira parte do artigo trata das discussões sobre a possibilidade de leitura de Políbio por parte de Maquiavel. Na segunda, aponta-se o limite epistemológico exposto pela teoria política do historiador grego, que coloca as causas externas de corrupção da cidade no lugar de ininteligível. Assinala-se, ainda, a centralidade da ideia de equilíbrio e concórdia entre as partes da cidade. Na última seção, indica-se como Maquiavel insere as relações internacionais na equação política da cidade, ponto em que entra em discussão (...)
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  26. Tradução de "Dissertação sobre a política dos romanos na religião", de Montesquieu.Igor Moraes Santos - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):240-249.
    Tradução do texto originalmente intitulado "Dissertation sur la politique des Romains dans la religion", de Charles-Louis de Secondat, barão de La Brède e de Montesquieu. Trata-se de trabalho apresentado no dia 18 de junho de 1716 à Academie Royale des Sciences, Belles-Lettres et Arts de Bordeaux e somente publicado após a sua morte.
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  27. Gramsci em Quadrinhos: uma difusão ilustrada. Resenha de Gramsci em Quadrinhos, de Néstor Kohan e Rep.Flávio Américo Tonnetti - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):259-261.
    Resenha de Gramsci em Quadrinhos, de Néstor Kohan e Rep.
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  28. A convergência das concepções políticas de liberdade e democracia para John Rawls e Philip Pettit.Alexandre de Lima Castro Tranjan - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):164-182.
    O presente artigo visa discutir a proximidade entre as concepções políticas de liberdade de John Rawls e Philip Pettit, e o arranjo político democrático que delas deriva. A primeira delas, de matriz teórica liberal, entende a liberdade como o primeiro dos princípios a ser realizado, anterior aos demais numa ordem lexical. Ela significa uma proteção, viabilizada pelo Estado, contra interferências alheias à vontade do agente em sua conduta. Já a última, de cunho republicano, consiste num status social de não dominação, (...)
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  29.  1
    Do republicanismo à democracia: o conflito como fundamento político em Claude Lefort.Beatriz Viana de Araujo Zanfra - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):59-73.
    Nossa intenção neste artigo é mostrar como Claude Lefort concebe a democracia como, mais do que um regime político, uma forma histórica privilegiada por ser aquela em que a sociedade se exprime politicamente sem anular um elemento fundamental para a preservação de sua liberdade: o conflito. Para tanto, partimos dos estudos lefortianos sobre Maquiavel para investigar como o autor extrai do republicanismo o sentido dessa conflitualidade fundamental e como ele vê nessa forma política a gestação de uma mutação histórica decisiva: (...)
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  30. Uma defesa do método skinneriano contra a crítica de Matthew Kramer sobre o conceito de “Liberdade” no pensamento de Thomas Hobbes.Gustavo Ceneviva Zuccolotto - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):115-125.
    Nos deteremos aqui sobre a crítica de Matthew Kramer em relação à interpretação de Quentin Skinner sobre o conceito de “liberdade” em Hobbes contida em seu artigo “On the Unavoidability of Actions: Quentin Skinner, Thomas Hobbes, and the Modern Doctrine of Negative Liberty” (2001). Nele, Kramer trata do então crescente interesse do projeto intelectual de Skinner pelo pensamento hobbesiano, algo já evidenciado desde a publicação de seu livro Liberdade Antes do Liberalismo (1998). Kramer toma como referência central de sua resposta (...)
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