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    O modelo crítico de Franz Neumann: a continuidade entre três diagnósticos da República ao nacional-socialismo.Marina Slhessarenko Fraife Barreto - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 30 (1):13-34.
    Commentators on Franz Neumann's work typically identify three phases in his production: the writings of the Republic, of National Socialism, and of the post-war period. The writings of the first phase are often considered smaller or more militant, while the later ones are seen as more theoretical and robust. Moreover, they are perceived as separated by significant ruptures, particularly due to the rise of National Socialism. In this article, I challenge these propositions: I reconstruct three time diagnoses made by the (...)
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  2.  1
    Escravidão e formação da vida ideológica nacional.Dario de Negreiros - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 30 (1):79-99.
    Hay un error esencial que recorre las obras de algunos de los autores más fundamentales de la teoría crítica brasileña, desde Caio Prado Jr. hasta Paulo Arantes, pasando por María Sylvia de Carvalho Franco y Roberto Schwarz: excluir por principio las relaciones de opresión. y resistencia inherente a la dominación esclavista del proceso de formación de nuestra vida ideológica, estos autores no lograron comprender la dinámica del autoritarismo social brasileño del siglo XIX ni en sus aspectos formales ni en su (...)
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  3. A implosão do autoritarismo e a construção do socialismo democrático: a oposição de Kirchheimer a Schmitt sob Weimar.Henrique Pereira de Queiroz - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 30 (1):163-181.
    O presente artigo propõe uma reconstrução dos aspectos teóricos da oposição de Otto Kirchheimer a Carl Schmitt, procurando delinear a maneira como seu enfrentamento do autoritarismo ascendente, assim como o anseio por uma transformação social e econômica, o afasta das posições schmittianas. Defende-se que as correntes na literatura que aproximam excessivamente os autores acabam por negligenciar a influência marxista das análises de Kirchheimer, sobretudo na crítica ao liberalismo. Para tanto, o momento fundamental e o recorte temático desse trabalho são os (...)
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  4.  2
    Teoria crítica e Teoria decolonial latino-americana: congruências e incongruências a partir da Dialética negativa de Theodor W. Adorno.Mariana Fidelis - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 30 (1):35-57.
    Provocado a pensar sobre a atualidade da Teoria crítica de Theodor W. Adorno, o artigo propõe uma aproximação à Teoria decolonial latino-americana. Embora Adorno não tenha tratado detidamente sobre a temática, seu pensamento é reconhecido como profícuo para uma ênfase nas ambiguidades dos processos históricos da modernidade europeia e sua relação com a dominação social. Partimos dos escritos de Aníbal Quijano, Santiago Castro-Gómez, Walter Mignolo e Enrique Dussel para delinear as prerrogativas centrais da decolonialidade e pensar suas convergências com a (...)
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  5.  1
    Obstáculos e possibilidades: o lugar do poder no modelo narrativo de self de Seyla Benhabib.Graziella Mazzei - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 30 (1):59-77.
    This article proposes an evaluation of the validity of Amy Allen's critique of the “rationalist residue” of Seyla Benhabib's narrative self in the context of the “problem of the subject” as presented in her work The Politics of Our Selves (2008). We propose an interpretative line that aims to offer an approach to the obstacles and possibilities of incorporating power into the narrative model of the self that questions the validity of the assumption of a rationalist core remaining in the (...)
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  6.  2
    As reconstruções da teoria habermasiana da crise no debate da crise da democracia.José Del Ben Neto - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 30 (1):101-120.
    Located in the debate on the crisis of democracy, the article focuses on analyses that trace its roots to a crisis of financialized capitalism. It aims to advance the argument that, among such analyses, there are efforts to reconstruct the crisis theory developed by Jürgen Habermas in the 1970s, undertaken by the distinct works of Wolfgang Streeck and Nancy Fraser. It seeks to interpret these reconstructions by presenting the arguments from Legitimation Crisis (1973) by Habermas, and also evaluating the similarities, (...)
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  7.  1
    As ambivalências de um projeto de democratização radical a partir da teoria habermasiana da esfera pública.Talita Oliveira - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 30 (1):121-145.
    This paper understands that the crises of democracy unfold the complexity of challenges posed to the democratic rule of law regarding both emancipatory and regressive aspects of liberal democracies, conceived as ambivalences. Our hypothesis considers ambivalences as a product of inner and outer tensions of the democratic rule of law which tend to deepen due to the new technologies of communication and information. Thus, we question to what extent a “new structural transformation of the public sphere” is related to the (...)
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  8.  2
    Estética depois de Adorno: entre progresso e autonomia.Raquel Patriota - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 30 (1):147-162.
    Este artigo busca avaliar criticamente a recepção da estética de Theodor Adorno, considerando dois conceitos fundamentais: o de autonomia e o de progresso. Analisaremos como a obra de Adorno foi associada a uma perspectiva unilateral do modernismo, na medida em que sua concepção de arte autônoma estaria supostamente fundada no progresso técnico. Nossa hipótese é a de que tal recepção perdeu de vista a crítica do progresso sustentada pela estética adorniana. Assim, aventamos uma leitura distinta, recuperando a crítica do progresso (...)
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  9.  2
    A “questão social” no interc'mbio cultural francês-alemão: Gans, Marx e a recepção de Saint-Simon.Myriam Bienenstock & Hernandez Vivan Eichenberger - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):123-141.
    The article reconstructs the reception of Sansimonism in Germany. To this end, it shows how Hegelianism and Sansimonism were initially confused. Carové and Gans, however, immediately sought to mark the differences between the two. In Gans' case, however, the problem of the plebs, present within Hegel's thought, led him to positively re-evaluate Sansimonism and outline an autonomous understanding of the problem of poverty. Gans' reading is characterized in contrast to Marx's.
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  10.  2
    Continuidade e ruptura entre Emil Lask, Heidegger e Cassirer.Paulo Roberto Pinheiro da Silva - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):101-118.
    This article comes from reading a text by Theodor Kisiel on Heidegger's conceptual debt to Lask. From then on, in an attempt to explain this debt, we realized that it also extends to Ernst Cassirer. In this sense, we intend to highlight the interplay of rupture and continuity between these three authors. In doing so, we believe there is a proximity between Heidegger and Cassirer based on this common debt. We therefore argue that Lask's aggregating cut of judgment, Heidegger's problem (...)
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  11.  2
    Entre Hegel e Marx.Hernandez Vivan Eichenberger - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):119-121.
    Presentation to the translation "The Social Question" in French-German cultural exchange: Gans, Marx and the reception of Saint-Simon, by Myriam Bienenstock. Translated by Hernandez Vivan Eichenberger.
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  12.  1
    Quando longe vai a vida habitante dos homens.João Evangelista Fernandes - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):159-166.
    Resenha de Agamben, G. (2022). A loucura de Hölderlin - crônica de uma vida habitante 1806-1843. Tradução de Wander Melo Miranda. Belo Horizonte: Editora Âyiné.
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  13.  5
    História e Dialética do Esclarecimento : alegoria e crítica ao progresso.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):13-32.
    The text presents two ways of understanding the history within the Dialectic of Enlightenment. The first, allegorically constructed, has the function of denouncing the contradictions of the present. The second, on the other hand, has an understanding of the history, but as a critique of progress. In the first conception, the history conforms to a portrait of the present; in the second, the history tenses with its paralysis. Both cases, however, serve the political plan of clarifying the clarification.
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  14. Goethe como Filósofo.Eckart Förster & Renato Costa Leandro - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):145-157.
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  15.  4
    Eckart Förster e a busca por uma filosofia goetheana.Renato Costa Leandro - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):143-144.
    Apresentação à tradução de Goethe como filósofo, de Eckart Förster, por Renato Costa Leandro.
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  16.  1
    História e autenticidade em Heidegger: o problema do determinismo no acontecimento apropriador.Nathalia Claro Moreira - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):33-52.
    O artigo discute a autenticidade do Dasein e o problema do determinismo no debate onto-historial de Heidegger. Contrapondo as diferentes e, por vezes, contraditórias noções sobre o tempo e história, busca-se questionar se, em sua fase tardia, o filósofo teria se tornado um determinista histórico. Afinal, se na interpretação de Heidegger, as maiores revelações da metafísica tradicional estão agora transmutadas na armação mundial que apropriou o seer, é possível ponderar que a história do seer se reduz a uma totalização que (...)
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  17.  4
    Para aquém da Reivindicação : a experiência da dependência nos primeiros escritos de Mary Wollstonecraft.Sarah Bonfim Matos Nunes - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):53-71.
    When someone gets conscience about their own dependence? To Mary Wollstonecraft, it happened when she discovers John Locke's concept of tyranny. To express her concern, Wollstonecraft starts writing fictional stories. This paper's main goal is to look at these initial works and analyze Wollstonecraft as a philosopher who already elaborates on the experience of the dependent in these early books. Although female dependence is central in Vindication of the Rights of Woman (1792), it already appears in her early works, published (...)
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  18.  1
    A fundamentação ontológica da estrutura ética do juízo estético no primeiro-romantismo alemão: para construção histórico-sistemática do Juízo Infinito.Gabriel Loureiro Pereira da Mota Ramos - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):73-99.
    Revisitando os fragmentos de Schlegel e Novalis em Blüthenstaub (2016), o artigo busca apreender o processo de ontologização que a argumentação kantiana relativa ao juízo estético sofre, quando assimilado por Schlegel e Novalis. Para isso, lemos a “Analítica do belo”, da Kritik der Urteilskraft (1974b), de modo a depreender como a estrutura ética do juízo estético, em Kant sugerida apenas pela cláusula do como-se, ganha em Novalis e Schlegel uma interpretação ontológica. Assim, desenvolvemos a figura do Juízo Infinito, conceito com (...)
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