Abstract
Neste ensaio, eu analisarei criticamente três definições de boato. Na primeira seção, eu considerarei a explicação de C. A. J. Coady, na qual o boato é um caso de testemunho aparente, mas não é um caso de testemunho genuíno. Na segunda seção, eu considerarei a definição de boato oferecida por David Coady, na qual o boato se espalha em uma larga cadeia sem status oficial. Na terceira seção, eu considerarei a definição de boato de Axel Gelfert, na qual o boato não tem corroboração independente de evidência de primeira mão ou de fonte oficial. Na quarta e última seção, eu proporei uma definição, na qual o boato é um caso de testemunho genuíno sem confirmação oficial, cuja fonte original foi perdida ou nunca existiu.