UMA ANÁLISE DA (IN)JUSTIÇA DA CONDIÇÃO ESCRAVIDÃO NA POLÍTICA DE ARISTÓTELES A PARTIR DE HANNAH ARENDT

In Giovane Rodrigues Jardim & Cristiéle Santos de Souza (eds.), Pluralidade, mundo e política: interlúdios em tempos sombrios. Porto Alegre: Mundo Acadêmico. pp. 45-55 (2021)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Este capítulo se propõe a analisar os fundamentos utilizados por Aristóteles (2006) para justificar a escravidão. Para isso, é tomada como chave de leitura a categorização das atividades humanas fundamentais proposta por Hannah Arendt (2008). A escravidão no mundo grego antigo era tida como uma forma de liberar o cidadão dos afazeres domésticos e do trabalho para que pudesse ter ócio e, assim, dedicar-se às atividades entre seus iguais, sobretudo à política.

Similar books and articles

Injustiça e banalidade do mal em Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (22):1.
O conceito de lei em Hannah Arendt.Sônia Maria Schio & Cláudia Carneiro Peixoto - 2012 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 11 (3):289-297.
The Platonism of Hannah Arendt.Charles E. Snyder - 2016 - Amor Mundi, The Hannah Arendt Center Newsletter.

Analytics

Added to PP
2021-12-22

Downloads
246 (#78,339)

6 months
60 (#69,498)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Author's Profile

Daniel Pires Nunes
Universidade de Caxias Do Sul

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references