The recovery of politics as the art of what is possible, implies an adequate relationship with utopia, which is a condition of political realism. This supposes the affirmation of reality as the condition of possibility in human life, in contrast with its displacement by the hegemonic fetishist per..

En el presente artículo se analiza la acción de los actuales movimientos de la sociedad civil contra el capitalismo globalizado, postulando el autor que en ellos resurgen concepciones y actitudes propias del utopismo, del anarquismo y de la rebeldía; y que aunque no presenta representaciones de sociedades ideales, plantea una visión de horizontes utópicos, capaces de dar fundamento a la acción. En el ensayo, el autor analiza el neoliberalismo como una idolatría del dinero, y luego aporta un análisis de (...) estas tres influencias. (shrink)

A partir de la afirmación de que el capitalismo prosigue su expansión, el autor se pregunta cómo llevar a cabo una lucha anticapitalista en esas condiciones. Rescata que éste fue el contexto de los primeros socialistas, pre-marxistas o utópicos, y que esta radicalidad anticapitalista se encuentra hoy en la protesta ecologista. Introduce el concepto de "discrepancia radical" con el derroche capitalista, que amenaza para la vida de la especie humana y de la naturaleza. Acude el autor en su tesis (...) al Segundo Tratado sobre el Gobierno Civil, de John Locke, para luego postular los elementos políticos de una discrepancia radical y la necesidad de redefinir el papel militante de la izquierda. (shrink)

La negativa a imaginar la "otra" sociedad más allá del capitalismo no está ajena a la prohibición judía de nombrar o describir a Dios. Cualquiera que sea la fuente del tabú, de las principales figuras relacionadas con la Escuela de Frankfurt, solo Mar- cuse se ha atrevido en los últimos años a romperlo. Solo Marcuse ha tratado de decir lo indecible en un esfuerzo cada vez más urgente por reintroducir un molde utópico a la teoría socialista.

Con el siglo XXI, aparentemente ha desaparecido la posibilidad de la proyección del ideal en una sociedad mejor, y de la imposibilidad de pensar la utopía. Sin embargo, se constata la difusión de universos utópicos en los idearios de los movimientos sociales de resistencia al capitalismo. Este ar..

A pandemia ainda está presente no cotidiano. Isto faz com que a reflexão sobre ela seja essencial para problematizar nosso modo de vida e nossos direcionamentos éticos. Este escrito pretende pensar o modo de organização capitalista como gerador de pandemias. Como sistema que age a partir do modus operandi predatório, o capitalismo oferece grandes possibilidades para liberação e circulação de patógenos, bem como sua mutação. A partir das pesquisas do filogeógrafo Rob Wallace, apresentaremos como o atual modo de produção (...) se constitui o principal responsável pela crise pandêmica. Isto nos leva a indagar sobre um outro ethos possível. Que alternativa ética pode se contrapor ao ethos capitalista? Há algum princípio fundamental que possa guiar a ação em contraposição ao modelo atual? Nosso objetivo será estabelecer a ética do cuidado como esse modelo capaz de se pôr contrário ao padrão predatório e competitivo do capitalismo. (shrink)

Se trata de un pequeño libro de Ocean Sur en los marcos de su colección Cuadernos de Formación que, bajo el título genérico de Capitalismo y globalización, contiene el ensayo de José Ramón Fabelo Corzo "Capitalismo versus Vida. Actualidad de lа visión de Marx" y el ensayo de Gilberto Valdés Gutiérrez "Globalización imperialista у sistema de dominación múltiple". La sociedad capitalista, cuya existencia depende de la explotación del trabajo asalariado y de una desenfrenada carrera en pos de la (...) concentración de la riqueza, la propiedad, la producción y el poder político, entró hace décadas en una intensa y suicida fase de destrucción de la naturaleza que, por supuesto, amenaza la extinción de la especie humana. En esta fase, conocida como globalización neoliberal, el imperialismo despliega todos los mecanismos de su sistema de dominación múltiple para evitar la emancipación de la humanidad. (shrink)

Resumo Este artigo procura apresentar e discutir tentativas recentes em filosofia social de analisar e interpretar o capitalismo, a partir de uma perspectiva praxeológica. O practice turn em teoria social procurou superar o dualismo entre agência e estrutura, ou entre ação e sistema, por meio da noção de prática social. Seria possível então interpretar o capitalismo como um tipo especifico de prática social? Para tentar encaminhar essa questão, explicita-se brevemente, em um primeiro momento, em que consiste o practice (...) turn em teoria social. Num segundo momento, analisa-se e se discute a proposta de Rahel Jaeggi de conceber a economia como uma rede de práticas sociais. Em seguida, expõe-se e se avalia a tentativa de Christian Lotz em ver, no dinheiro, a chave para compreender aquilo que ele chama de esquema capitalista. Por fim, conclui-se, chamando a atenção para os potenciais e desafios ligados ao empreendimento de interpretar o capitalismo em função de uma teoria da prática, sugerindo que um aprofundamento na análise da imaginação especificamente capitalista, vinculando-a com a típica plasticidade e diversidade do capitalismo, possa ajudar a avançar nesse campo.This paper aims to present and discuss recent attempts in social philosophy to analyze and interpret capitalism from a praxeological perspective. The practice turn in social theory sought to overcome the dualism between agency and structure, or between action and system, through the notion of social practice. Is it then possible to interpret capitalism as a specific type of social practice? To try to address this question, I briefly introduce, in a first moment, the practice turn in social theory. In a second moment, I analyze and discuss Rahel Jaeggi’s proposal to conceive the economy as a network of social practices. I then explain and evaluate Christian Lotz’s attempt to see money as the key to understanding what he names as “the capitalist schema”. Finally, I conclude by drawing attention to the potentials and challenges of interpreting capitalism as a social practice, suggesting that a deeper analysis of specifically capitalist imagination, linking it with the typical plasticity and diversity of capitalism, may help to move forward in this field. (shrink)

Este ensaio aborda a problemática do corpo na educação em ciências. Para tanto, toma como exemplo o corpo utópico utilizado na ciência, colocando-o em uma perspectiva crítica a partir do seu não reconhecimento como modelo corporal. Como contraponto, trabalha com a ideia de corpo heterotópico, como corpo real, singular, que se produz e se traduz como prática de resistência. A partir deste conceito evidencia-se o potencial da educação em ciências para a estetização da ciência, recolocando a discussão do reconhecimento (...) e da autodeterminação do outro como pauta para uma agenda formativa humanística, comprometida com uma ético-estética das alteridades na ciência. (shrink)

Walter Benjamin e um setor da Teologia da Libertação, em especial aquele que se articula em torno à Escola do DEI, tem diversas convergências na crítica do capitalismo como religião. Esta proposição desafia pressupostos modernos das teorias da religião exigindo uma revisão conceitual que permita compreender melhor o poder de legitimação/fascínio ou questionamento da economia política capitalista. Neste artigo procuramos refletir sobre esta revisão da teoria da religião e propor uma abordagem que relaciona Benjamin e a teologia da libertação. (...) Para isso, propomos exemplificar os desafios teórico-práticos desta relação e percorrer alguns estudos que re-situam os conflitos epistemológicos e políticos da religião com a modernidade. Em seguida, buscamos elementos de Benjamin e da Escola do DEI que fornecem instrumental analítico potente para a crítica do fetichismo capitalista como religião cotidiana. Por fim, sintetizamos a tarefa fundante de pensar, a partir da vida das vítimas, um necessário discernimento de deuses que permitem des-ocultar a razão mítico-teológica que caracteriza o espírito do fetiche. (shrink)

Desde el Renacimiento, la utopía ha cumplido una función crítica con respecto al orden social establecido. La representación imaginativa de una sociedad perfecta se construye sobre la constatación de la injusticia de la realidad presente. Por oposición, la ideología, como representación que da identidad a una sociedad, desempeña la función de justificación del orden establecido. Ambas -utopía e ideología-, en su deformación, se oponen y se excluyen mutuamente, en tanto que evasión de la realidad o encubrimiento de la injusticia. En (...) su dimensión positiva, son complementarias. El problema que se plantea es si es posible, en nuestro tiempo, recuperar el impulso transformador que llevó al pensamiento utópico en la Modernidad a aspirar a una sociedad mundial más justa. (shrink)

Capitalismo e riconoscimento" presenta, in cinque saggi per la prima volta raccolti insieme e tradotti in italiano, una densa e pregnante analisi di taluni cruciali processi socio-strutturali, morali e normativi delle società capitalistiche contemporanee dalla prospettiva delle dinamiche del reciproco riconoscimento e del disrispetto concernenti la sfera del lavoro. Particolare attenzione è dedicata ai paradossali rovesciamenti delle istanze di autorealizzazione, autonomia e responsabilità personale registratisi negli ultimi decenni nel quadro di un mercato del lavoro sempre più deregolato.

Se trata de un análisis del concepto de «capitalismo». Entre las notas inherentes al mismo, destaca el autor lo catatrófico. A su vez, se explica de qué modo debe pensarse la catástrofe en cuanto pecualiaridad de la sociedad capitalista: como cotidianidad y normalidad. El artículo interpreta desde esas perpectivas la teoría de la acumulación originaria, y propone leerla no como un tratado histórico de las fases iniciales del desarrollo capitalista, sino un determinante de la catástrofe para los individuos vivos (...) que le es constitutivo. (shrink)

El propósito es presentar un estudio transversal del concepto “capitalismo emocional” en el marco teórico de la obra de Eva Illouz. Con el fin de aclarar los orígenes de un término que en las últimas décadas ha gozado de creciente repercusión en la literatura académica, se defenderán dos tesis. La primera, que la preocupación por las transformaciones de la cultura emocional a lo largo de los siglos XX y XXI es el principal hilo conductor del pensamiento de Illouz. Y (...) la segunda, que su análisis del fenómeno del capitalismo emocional se encuentra atravesado por una serie de ambivalencias que explican que el sentido de este neologismo no se corresponda estrictamente con el de la mayor parte de trabajos que se han interesado por las relaciones entre el capitalismo contemporáneo y la vida emocional. (shrink)

Capitalismo y nihilismo constituye un clarificador análisis del nihilismo normal, cotidiano, alegre y moralizante del capitalismo y de sus instrumentos de dominación, así como de los peligros que entraña para la supervivencia misma de la humanidad.

Se muestran las relaciones de incompatibilidad entre capitalismo y vida que, en sentido perspectivo, Marx pone de manifiesto. Es esa la razón más profunda por la cual el pensador alemán concluye que no puede ser el capitalismo el modelo de sociedad que habite indefinidamente el ser humano. Se analiza la vigencia de esa idea de Marx para el análisis del capitalismo contemporáneo. Tal vez el rasgo que más tipifica los cambios operados en el capitalismo actual sea (...) la mundialización de sus atributos fundamentales. El capital se desprende del rostro nacional que lo había identificado durante su etapa clásica. No sólo la materia prima, tampoco los trabajadores, los dueños de las acciones, ni el proceso productivo mismo quedan enmarcados en fronteras nacionales precisas. El modelo económico en que se enmarca la mundialización posee los mismos fundamentos liberales del capitalismo clásico. La globalización neoliberal actual es en buena medida la expansión hasta un marco planetario de los mismos atributos del liberalismo clásico nacional, con sus consiguientes secuelas negativas para la vida, ahora redimensionadas debido al alcance mismo del sistema. Pero la mundialización también entraña una serie de características particulares que la convierten en lo que podríamos calificar como una nueva forma de imperialismo. Sí, se trata de un capitalismo imperial que, para tal propósito, utiliza como principal mecanismo al propio libre mercado mundializado. Su incompatibilidad tendencia con la vida es cada vez más evidente. (shrink)

Se muestran las relaciones de incompatibilidad entre capitalismo y vida que, en sentido perspectivo, Marx pone de manifiesto. Es esa la razón más profunda por la cual el pensador alemán concluye que no puede ser el capitalismo el modelo de sociedad que habite indefinidamente el ser humano. Se analiza la vigencia de esa idea de Marx para el análisis del capitalismo contemporáneo. Tal vez el rasgo que más tipifica los cambios operados en el capitalismo actual sea (...) la mundialización de sus atributos fundamentales. El capital se desprende del rostro nacional que lo había identificado durante su etapa clásica. No sólo la materia prima, tampoco los trabajadores, los dueños de las acciones, ni el proceso productivo mismo quedan enmarcados en fronteras nacionales precisas. El modelo económico en que se enmarca la mundialización posee los mismos fundamentos liberales del capitalismo clásico. La globalización neoliberal actual es en buena medida la expansión hasta un marco planetario de los mismos atributos del liberalismo clásico nacional, con sus consiguientes secuelas negativas para la vida, ahora redimensionadas debido al alcance mismo del sistema. Pero la mundialización también entraña una serie de características particulares que la convierten en lo que podríamos calificar como una nueva forma de imperialismo. Sí, se trata de un capitalismo imperial que, para tal propósito, utiliza como principal mecanismo al propio libre mercado mundializado. Su incompatibilidad tendencia con la vida es cada vez más evidente. (shrink)

Las transformaciones acaecidas en el sistema productivo aproximadamente desde principios de la década de 1970 vienen generado una serie de discusiones y posicionamientos teóricos respecto del lugar del trabajo en las sociedades contemporáneas. Habermas y Gorz son dos de los pensadores que en este contexto han sostenido que las sociedades desarrolladas transitan un modelo en el cual inevitablemente el tiempo de trabajo necesario disminuye, tornándose estructurales la desocupación y precarización laborales. Sin embargo, esto será visto como una oportunidad, pues estos (...) autores entienden que el trabajo habría dejado de ser hace tiempo el lugar en el que los individuos podrían realizarse personal y vitalmente, incluso superado el capitalismo. El desafío radicaría entonces en pensar alternativas ante la crisis de la llamada “sociedad del trabajo”. No obstante, los discursos contemporáneos de gestión empresarial parecen colocar un signo de interrogación a dichos análisis al pregonar el involucramiento activo —personal y afectivo— de los sujetos en los procesos productivos. Lo cual estaría dando lugar a la siguiente paradoja: lo que aquellos autores entendían que sólo podía florecer allende los espacios productivos es precisamente lo que la gestión contemporánea del trabajo demanda en primer lugar, y ello en miras de mejorar la productividad e incrementar las ganancias de las empresas. El objetivo de este artículo es exponer con detalle y rigor conceptual esta paradoja, desde el horizonte ético-epistemológico de una teoría crítica que pueda estudiar el presente detectando tanto sus fisuras como sus posibilidades inmanentes de transformación social y política. (shrink)

El objetivo de la investigación es interpretar el discurso de psicólogos/as que ejercen docencia para la carrera de Psicología en una(s) Universidad(es) Estatal, Privada con Aporte y Privadas de la V Región, Chile, desde un enfoque de subjetividad laboral. Se realizan 6 entrevistas en profundidad a Psicólogos/as y análisis de discurso. El capitalismo académico produce un elevado número de docentes con flexibilidad laboral contractual o trabajo no decente, pues no existe: estabilidad laboral, derecho a sindicalización, vacaciones periódicas pagadas, ni (...) protección social. Estas condiciones son invisibilizadas en el debate sobre la calidad de la Educación. En este contexto, la subjetividad laboral del malestar docente se expresa como: agotamiento, estrés e incertidumbre vital que hace más difícil el trabajo de formación de futuros/as psicólogos/as en la V Región y en el país. (shrink)

En este artículo explico una parte de la labor de G. K. Chesterton como crítico económico: su crítica al sistema capitalista. Con la imagen de la locura (loco sería, no el incapacitado para razonar, sino el que vive fuera de la realidad), considera al capitalismo como una locura porque su discurso es coherente pero no ofrece una vida digna para el ser humano: el capitalismo quita la libertad al proletario, le obliga a desvincularse espiritualmente de su propiedad y (...) le desalienta cuando propone alternativas económicas. Desarrollo también cómo otros autores coinciden con Chesterton, con críticas parecidas. (shrink)

RESUMO Neste artigo, analiso um conjunto de seis cartões comerciais pertencentes a uma duradoura campanha de marketing da Liebig Extract of Meat Co. A análise crítica dos textos promocionais produzidos na virada do século XX oferece insights significativos sobre os mecanismos discursivos que contribuíram para a hegemonização do capitalismo burguês. Diferentemente de outras formas de publicidade, os cartões comerciais não são rapidamente descartados e esquecidos; pelo contrário, eles podem se distanciar dos produtos anunciados para se tornar parte dos discursos (...) populares de instrução em massa. Como produtos e produtores de ideologias capitalistas, os anúncios são um local privilegiado de inscrição do capitalismo e, portanto, se prestam a uma análise crítica. Minha análise mostra como os textos selecionados se baseiam e texturizam os discursos do progresso, impregnados como crenças colonialistas e desencadeando uma cadeia de ações pela qual, mesmo antes de realmente obterem os cartões, são promulgadas ações e crenças capitalistas. ABSTRACT In this paper, I analyze a set of six trading cards belonging to Liebig’s Extract of Meat Co. long-standing marketing campaign. The critical analysis of promotional texts produced at the turn of the 20th century offer meaningful insights on the discursive mechanisms that contributed to the hegemonization of bourgeois capitalism. Unlike other forms of advertising, trading cards are not rapidly discarded and forgotten; on the contrary, they can detach themselves from the advertised products to become part of popular discourses of mass instruction. As both products and producers of capitalist ideologies, ads are a privileged site of inscription of capitalism, and thus lend themselves to a critical analysis. My analysis shows how the selected texts draws on and textures the discourses of progress, inculcated as colonialist beliefs and triggering an actional chain whereby, even before they actually obtained the cards, capitalist actions and beliefs are enacted. (shrink)

El debate republicano ha mostrado poco interés por las instituciones económicas. En este texto se repasan brevemente los debates republicanos clásicos sobre el temprano capitalismo comercial. En su segunda parte, se exploran los problemas de compatibilidad entre el ideal republicano y el capitalismo. En la parte final se exponen diversas propuestas republicanas recientes que ponen el acento en diversos principios y que se muestran desigualmente críticas con el capitalismo. Los problemas más importantes no afectan tanto al mercado (...) en sentido estricto como a las estructuras de propiedad que se traducen en estructuras de poder no sometido al control democrático. (shrink)

Partendo da un corso sul cambiamento politico tenuto da Norberto Bobbio nel 1979 e ora trasformato in un libro postumo grazie ad alcuni studenti di allora, Vitale mette in luce quattro questioni su rivoluzione, riforma e altre forme di cambiamento nell’età moderna e contemporanea. In primo luogo, qual è oggi, nelle nostre società capitalistiche alle prese con i cambiamenti climatici e altri disastri ecologici, il rapporto tra rivoluzioni scientifiche e politiche? In secondo luogo, alla fine del secolo scorso la prospettiva (...) rivoluzionaria è stata abbandonata a favore di un più realistico riformismo, ma possiamo chiederci se questa scelta non abbia portato a un grande inganno, perché il riformismo era in effetti una forma di “dolce” resa alla società di mercato e ai suoi valori. In terzo luogo, ci sono nel nostro tempo gli ingredienti (principalmente, soggetto politico, leadership e un’ideologia ben strutturata) per trasformare la rabbia per l’ingiustizia e la disuguaglianza in un progetto rivoluzionario e non solo in sporadiche rivolte? In quarto luogo, quale ruolo gioca la guerra a livello del cambiamento geopolitico, con particolare riferimento all’attuale guerra in Ucraina che sembra prospettare una nuova situazione di “scontro di civiltà” tra Weltanschauung occidentale e orientale? (shrink)

In his best-seller The Burnout Society, Byung-Chul Han maintained that the immunological dispositive is not compatible with global capitalism. In this article, I argue, against Han, that the capitalism we inhabit produces countless immunological devices, and not just in times of pandemic. In particular, I emphasize the affective dimension of these mechanisms, the configuration of desire they generate. When carrying out this reflection, I highlight the complexity of immunity: since it can be considered a defense system that activates forms of (...) rejection towards the strange, identified as a risk for a body assumed in an identitarian way. However, immunity can also be understood in symbiotically terms, as a system of protection and care strategies, not tied to preserving the border between self and not-self, the proper and the improper, but dependent on a relational understanding of life. (shrink)

El capitalismo histórico ha experimentado, en la escala mundial que hoy le corresponde, profundos cambios que han modificado sustancialmente su componente de acumulación, pero también, de forma significativa, el de regulación, perturbando críticamente su forma de gestionar las inequidades, desigualdades y doxas que él mismo produce. Actualmente, la expansión de un capitalismo autoritario premunido del paradigma mercantil, promueve una cultura individual que ha calado duramente en los sujetos ..

Este artículo sostiene que la exacerbación autoritaria y totalitaria del capitalismo, en la primera mitad del siglo xx, tuvo su origen en la crisis experimentada por el capitalismo de libre mercado, debido a dinámicas propias de la sociedad liberal. El resultado fue una masiva violación de los derechos humanos liberales que habían posibilitado la consolidación y legitimación del propio capitalismo de libre mercado. De esta manera, en el texto se esboza que a la sociedad liberal moderna le (...) es inherente una tendencia autoritaria, vinculada a la dinámica inestable y propensa tendencia a la crisis de la reproducción del capital. Este rasgo estructural es ilustrado con los debates de la Escuela de Frankfurt sobre el fin del capitalismo liberal. Y dentro de este horizonte general, se sigue con especial detalle el análisis crítico que Franz Neumann realiza, en tensión con “la tesis del capitalismo de Estado” de Friedrich Pollock, sobre el devenir totalitario de la República de Weimar. (shrink)

El propósito de este trabajo se enmarca en la necesidad de esclarecer la naturaleza última del capitalismo que cristaliza ideológicamente desde las bases fecundas de la modernidad. Desde el examen crítico de los trabajos de S. Žižek realizaremos una introspección analítica que nos permita arrojar luz no solo a cómo el capitalismo configura la realidad de esta época sino al modo en que gestiona sus límites y fija su devenir. Se concluirá que el capitalismo lejos de ser (...) el resultado político de un proceso socio-económico caprichoso resulta ser la materialización de un instante de la conciencia moral que destinada a emanciparse se encuentra todavía en su comienzo. (shrink)

En este artículo se parte del planteamiento de Merleau-Ponty del cuerpo como una existencia ambigua, que no se puede reducir a un mero sujeto o a una mera cosa. Esto lleva a explorar el cuerpo desde ambas perspectivas. En primer lugar, se analiza el cuerpo como un objeto producto de las representaciones del capitalismo cognitivo y del sistema farmacopornográfico de poder descrito por Paul Beatriz Preciado. En segundo lugar, se analiza el cuerpo como sujeto, como elemento que posibilita la (...) acción política, a partir de las reflexiones que han realizado Judith Butler y Jacques Rancière en torno al cuerpo vulnerable y al cuerpo estético, respectivamente. De esta manera, se encuentra que si bien el cuerpo se encuentra atravesado por los diferentes dispositivos de poder del capitalismo contemporáneo, así mismo en este se encuentra la potencialidad de resistencia y emancipación frente a estos mecanismos. (shrink)

En “Elogio de la profanación”, Giorgio Agamben sitúa la religión como aquella instancia que separa la esfera divina y la mantiene inaccesible a los hombres: lo sagrado, de este modo, se constituiría como un campo inaccesible, segregado o separado de la esfera humana. Profanar, por el contrario, consistiría en levantar las barreras que instituye la separación, tanto en sus formas religiosas como seculares. Lo que analizamos en el texto es esta tensión entre separación y profanación, con el objetivo de mostrar (...) que existe en el pensamiento de Agamben todo un gesto filosófico que tiene que ver, precisamente, con la crítica de la separación. (shrink)

Este trabajo analiza la relación que Walter Benjamin establece entre la crítica literaria y la política a través del estudio de los dos ensayos más relevantes que dedica a la creación literaria en Francia y en los que concede una posición destacada al surrealismo. En ambos ensayos Benjamin examina cuál es la función que los intelectuales ejercen en la sociedad capitalista adoptando una posición política que se pronuncia abiertamente por la vía revolucionaria para resolver los problemas estructurales que genera el (...) capitalismo. Por ello, sus reflexiones sobre la novela francesa del siglo XX, así como su interpretación de la novela de André Breton, Nadja, se utilizarán como base para ofrecer una respuesta provisional a cuestiones que afectan a la visión de Benjamin sobre la presunta autonomía del arte, a los referentes teóricos que determinan su comprensión de la revolución y al modo en que concibe en este contexto el quehacer de la crítica literaria. (shrink)

This paper deals with the main importance of gender perspective in Critical Theory. So, first, it exposes some elements of the exchange between Nancy Fraser and Jürgen Habermas on the social activity of childrearing. Then, N. Fraser’s interpretation of the theory of the crisis of capitalism seen from the crisis of care is presented. These issues would help us to understand the complex and dynamic link between the gender order and capitalism.

O presente trabalho teve por intenção discutir as mudanças nos planos econômicos, político - via acumulação flexível - e culturais - via discurso pós-moderno, que trazem mudanças para a manifestação cultural do futebol. À luz do materialismo histórico e dialético foi possível compreender que o fenômeno futebol tem passado por um processo de mercadorização cujo grande interesse, no campo do espetáculo, não é proporcionar para os espectadores um futebol arte, como já existiu, mas sim, movimentar uma indústria esportiva bilionária.