El presente artículo expone la propuesta de ética de la competición deportiva que elabora el pensador estadounidense Robert Louis Simon. En primer lugar introduzco la crítica que realiza Simon al reduccionismo moral en el deporte, especialmente el marxista. A continuación expongo los principales rasgos de su propuesta ética, concluyendo con la necesidad de dar un paso más y abogar por una fundamentación filosófica; uniendo el principio procedimental y la responsabilidad, defendiendo, en definitiva, una ética del deporte que deberá tener en (...) cuenta tanto el conocimiento de los fines como el de los medios y que tenga la vida, cada vida, como el valor inherente de la práctica del deporte. (shrink)

En este trabajo caracterizo y evalúo un argumento que David Miller formula contra la concepción cosmopolita de la justicia internacional. Miller afirma que la justicia cosmopolita es excesivamente demandante y consiguientemente sólo puede ser cumplida por «héroes» pero no por personas regulares. Sobre la base de estas consideraciones, Miller asegura que los principios de justicia distributiva sólo pueden tener un ámbito de aplicación nacional y que no pueden extenderse a uno global. Por mi parte, entiendo que las consideraciones psicológico-morales desarrolladas (...) por Miller son insuficientes para abandonar al cosmopolitismo y justificar la adopción de la posición nacionalista liberal. (shrink)

Este texto tem a intenção de percorrer panoramicamente alguns pontos de referência importantes no debate contemporâneo sobre o problema da motivação moral no contexto da discussão entre posições cognitivistas e não-cognitivistas em ética. A idéia básica é a de que o não-cognitivismo encontrou tradicionalmente um apoio importante nos argumentos internalistas, os quais, por sua vez, retiram sua força da percepção comum de que as considerações morais não são inertes, ou seja, possuem, em algum sentido, uma capacidade motivadora que dificilmente podemos (...) ignorar. Se, agora, quisermos confrontar a posição não-cognitivista, inevitavelmente seremos levados a confrontar-nos também com os argumentos internalistas. O que tentamos fazer aqui foi simplesmente apresentar panoramicamente os problemas e as alternativas que podemos encontrar ao longo desses enfrentamentos. (shrink)

¿Fue realmente la necesidad de responder a los retos del escepticismo –y, en concreto, del escepticismo de Montaigne– lo que incitó a Descartes a formular el argumento del cogito? Este artículo defiende una respuesta negativa, pues no fue la herencia del escepticismo sino la del estoicismo clásico, también revitalizado en el Renacimiento, lo que fue determinante en el surgimiento del internalismo epistémico moderno.Palabras claves: Montaigne, Descartes, Epicteto, escepticismo, estocismo, internalismo epistémico moderno.Was Descartes’ Cogito argument an answer to the (...) challenges of Scepticism and, in particular, to Montaigne’s version of it? This paper claims that the answer to this question should be negative, since it was not the influence of Scepticism, but the one of classic Stoicism –a trend that was also retrieved in the Renaissance– the one that had the main role in the rise of modern epistemic internalism.Keywords: Montaigne, Descartes, Epictetus, Scepticism, Stoicism, modern epistemic internalism. (shrink)

O debate internalismo versus externalismo é freqüentemente construído na forma de uma oposição direta entre conteúdo mental e causação mental. Tal oposição reforça uma tendência a se tomar partido no debate. Alguns sustentam que o fisicalismo falhou, uma vez que não existe uma explicação sobre o papel do conteúdo mental externo na causação interna do comportamento. Outros tomam o partido do fisicalismo e argumentam que ele não deixa lugar para um papel causal do conteúdo mental . Defendemos aqui a (...) hipótese de que o debate internalismo versus externalismo não necessita de um vencedor e propomos a dissolução de tal oposição. Indicaremos uma saída para essa disputa focalizando a suposição fisicalista segundo a qual o conteúdo mental não pode desempenhar um papel causal genuíno na produção do comportamento. De acordo com Kim, o fisicalismo nos coloca diante de um dilema: o mental pode ser reduzido ao físico ou, alternativamente, o mental não pode ser reduzido ao físico. No primeiro caso, o conteúdo mental torna-se um mero epifenômeno. No segundo, a irredutibilidade do mental deixa inexplicado, e portanto misterioso, o seu poder causal. Diferentemente de Kim, procuraremos escapar do dilema sugerido, ao mesmo tempo em que preservaremos o fisicalismo. Procuraremos mostrar que o dilema “epifenomenalize ou mistifique” é falso, uma vez que ele pressupõe uma concepção de explicação e de redução que, embora seja predominante na ciência cognitiva, não leva em consideração a natureza dinâmica da cognição. Uma análise cuidadosa da estratégia explanatória cognitivista – i.e redução via análise funcional – revela que ela é válida apenas para sistemas nos quais a interação entre os seus componentes internos é mínima. Tal análise coincide com a visão cognitivista da mente entendida como um sistema composto por representações mentais. Sustentaremos que a mente é um sistema incorporado e situado, cuja natureza dinâmica não pode ser explicada pela estratégia cognitivista tradicional. Como ocorre freqüentemente com os sistemas dinâmicos, a causalidade circular se faz presente, o que significa dizer que variáveis de ordem superior, no plano macroscópico, restringem o comportamento dos componentes de ordem inferior, no plano microscópico. Esta noção de causalidade circular indica a importância de variáveis no plano macroscópico para os processos que operam no plano microscópico. Forneceremos exemplos de aplicação da causalidade circular na cognição para ilustrar a inadequação das estratégias explanatórias reducionistas tradicionais. Concluiremos, então, que o dilema proposto por Kim pressupõe um modelo de explicação reducionista que é inapropriado para abordar os aspectos dinâmicos da cognição. Mais especificamente, argumentaremos que o fisicalismo não conduz ao epifenomenalismo nem ao mistério.De modo geral, sustentamos que uma compreensão apropriada da natureza dinâmica da cognição pode fornecer uma saída para a oposição perene entre externalismo e internalismo. (shrink)

Neste ensaio, pretendemos (1) sugerir algumas vantagens da apresentação do ceticismo na forma de um argumento cético geral, (2) discutir o princípio de fechamento utilizado neste argumento, (3) mostrar que o confiablismo externalista é incapaz de explicar as implicações deste argumento geral e (4) defender uma posição internalista cancelabilista como a mais adequadamente munida de ferramentas para avaliação dos desafios céticos.

Neste ensaio, pretendemos sugerir algumas vantagens da apresentação do ceticismo na forma de um argumento cético geral, discutir o princípio de fechamento utilizado neste argumento, mostrar que o confiablismo externalista é incapaz de explicar as implicações deste argumento geral e defender uma posição internalista cancelabilista como a mais adequadamente munida de ferramentas para avaliação dos desafios céticos.

The debate between internalism and externalism dominates Angloamerican epistemology. Some authors consider Aquinas’epistemology as a kind of internalist foundationalism; by contrast, others frame his theory of knowledge inside the externalism as a theistic reliabilism. This paper offers a critical analysis about these views on Aquinas thought.

Un supuesto común en la epistemología es que hay un vínculo importante entre la noción de justificación y la racionalidad. Sin embargo, este vínculo es oscuro debido a que no existe consenso acerca de qué es la racionalidad, ni tampoco existe una idea clara de la noción de justificación. El propósit..

A very influential idea on the nature of normative reasons is that the existence of normative reasons for action depends on the motivational capacity of the agents whose reasons they are: there are reasons for an agent to act only if she has the capacity to be moved to act for those reasons. Many theories of reasons developed in recent years imply at least some version of that idea, and many find it attractive since it incorporates some widespread assumptions about (...) the role of reasons. In this paper, I argue that that idea, understood in any of its prominent readings, is ultimately false. First, I endorse the claim that there is at least one case that shows the possibility of the so-called ‘elusive reasons', that is, roughly, reasons whose existence depends on the agent’s ignorance of the facts that constitute them. Then, I argue that all the crucial objections recently elaborated to the possibility of elusive reasons ultimately fail. The upshot is that we should not aim to explain the nature of normative reasons in terms of motivational capacities of the agents whose reasons they are. (shrink)

Alan Turing advocated a kind of functionalism: A machine M is a thinker provided that it responds in certain ways to certain inputs. Davidson argues that Turing’s functionalism is inconsistent with a cer-tain kind of epistemic externalism, and is therefore false. In Davidson’s view, concepts consist of causal liasons of a certain kind between subject and object. Turing’s machine doesn’t have the right kinds of causal li-asons to its environment. Therefore it doesn’t have concepts. Therefore it doesn’t think. I argue (...) that this reasoning is entirely fallacious. It is true that, in some cases, a causal liason between subject and object is part of one’s concept of that object. Consequently, to grasp certain propositions, one must have certain kids of causal ties to one’s environment. But this means that we must rethink some old views on what rationality is. It does not mean, pace Davidson, that a precondition for being rational is being causally embedded in one’s environment in a certain way. If Tur-ing’s machine isn’t capable of thinking (I leave it open whether it is or is not), that has nothing to do with its lacking certain kinds of causal con-nections to the environment. The larger significance of our discussion is this: rationality consists either in one’s ability to see the bearing of purely existential propositions on one another or rationality is simply not to be understood as the ability see the bearing that propositions have on one another. (shrink)

_Abstract_: We argue that theoretical debates in biology and cognitive science often are based around differences in the posited _locus of control _for biological and cognitive phenomena. Internalists about locus of control posit that specific causal control over the phenomenon is exerted by factors internal (to the relevant subsystem) of an organism. Externalists posit that causally specific influence is due to external factors. In theoretical biology, we suggest, a minimal agreement has developed that the locus of control for heritable variation (...) is _distributed _– that is, both internal and external factors exert specific, non-redundant causal influence on evolved traits. We suggest that debates in cognitive science, particularly surrounding “enactivism”, should also embrace a distributed locus of control. We show how both internal and external factors contribute non-redundantly to psychological capacities and behavior. We further suggest that embracing a distributed locus of control provides a basis for a revisionary, but substantive account of “mental representation”. _Keywords_: Locus of control; Internalism/Externalism; Evolutionary Biology; Cognitive Science; Mental Representation _ Loci di controllo distribuiti: superare le vecchie dicotomie nella biologia e nella scienza cognitiva _ _Riassunto_: Numerose discussioni in biologia e nella scienza cognitiva vertono spesso su differenze nella individuazione del _locus di controllo_ dei fenomeni biologici e cognitivi. Posizioni internaliste rispetto al _locus di controllo_ ritengono che il controllo causale specifico su un fenomeno biologico o cognitivo venga esercitato da fattori interni a (un sottosistema rilevante) di un organismo. Al contrario, posizioni esternaliste assumono che specifiche influenze causali siano dovute a fattori esterni. In questo articolo mostriamo che nell’ambito della biologia teorica si è giunti a un minimo accordo rispetto al fatto che il _locus di controllo_ per l’emergere di variazioni ereditarie è _distribuito _– ossia dovuto sia a fattori interni che esterni all’organismo che esercitano influenze specifiche e non-ridondanti sui tratti che si sono evoluti. Riteniamo che tale accordo debba essere raggiunto anche nell’ambito della scienza cognitiva, in particolare per quel che concerne l’_enattivismo_. In questo articolo mostriamo che sia i fattori interni che quelli esterni contribuiscono in maniera non-ridondante alle capacità psicologiche e al comportamento di un individuo. Inoltre sosterremo che l’adozione di un _locus di controllo _distribuito possa costituire un buon punto di partenza per una revisione sostanziale della nozione di “rappresentazione mentale”. _Parole chiave_: Locus di controllo causale; Internalismo/Esternalismo; Biologia evolutiva; Scienze cognitive; Rappresentazione mentale _ _. (shrink)

The purpose of this essay is to show that the version of epistemological infinitism defended by Peter Klein is externalistic in character. I present the most important questions infinitism is supposed to resolve and also present the fundamental difference regarding internalism and externalism in epistemology. I conclude with an indication of what would be the best way to understand infinitism and how to evade the problems that emerge from Klein’s externalist infinitism.

En el marco de un nuevo descubrimiento de la fenomenología, este trabajo ofrece diferentes argumentos para superar la clásica interpretación de Husserl considerándolo un representante prototípico del solipsismo. En primer lugar, se refuta la interpretación mentalista de Dreyfus de la fenomenología husserliana, mostrando que su programa filosófico va más allá de la tradicional dicotomía entre internalismo y externalismo; en segundo lugar, se señalan algunas de las principales contribuciones realizadas por la fenomenología de Husserl al campo de las ciencias cognitivas (...) y a la filosofía analítica de las mentes, destacando la importancia concedida a las síntesis pasivas en la llamada fenomenología genética. In the frame of a new discovery of phenomenology, the present essay offers different arguments to overcome the classical interpretation ofHusserl considering him a prototypical solipsist. First we refute Dreyfus' mentalistic misunderstanding of Husserlian phenomenology, and show that his philosophical program is beyond the traditional dichotomy between internalism and externalism. Second, it is our aim to point out some of the fundamental contributions made by Husserl's phenomenology to the cognitive sciences and analytical philosophy of mind, especially highlighting the importance attributed to passive synthesis in his genetic phenomenology. (shrink)

Neste texto, o autor persegue dois objetivos: Examinar o de-senvolvimento da doutrina fenomenológica do conteúdo dos estados intencionais representacionais, isto é, dos estados mentais, partindo da concepção brentaniana do conteúdo intencional, examinando a contri-buição de Twardowski pela tripla distinção entre ato, conteúdo e obje-to, e apresentando as críticas que Husserl formulou a propósito dos dois predecessores, na análise do conteúdo intencional das Logische Un-tersuchungen e no contexto da doutrina da intencionalidade como corre-lação noético-noemática; Mostrar como a fenomenologia poderia intervir no (...) debate entre internalismo e externalismo, mediante uma sé-rie de argumentos anti-externalistas, a partir do conteúdo dos estados intencionais. (shrink)

Negli studi sul pensiero medievale la questione delle filosofie francescane si presenta come controversa a proposito della definizione di una essenza del pensiero francescano – in relazione alla figura di Francesco d’Assisi –, di temi di riflessione specifici e del rapporto con le tradizioni filosofiche precedenti.Si tratta di un francescanesimo controverso pure all’interno di una stessa tradizione storiografica, come quella Neoscolastica, in cui studiosi come Gilson, Vignaux e Boehner ne hanno sottolineato il carattere prevalentemente agostiniano o aristotelico.Partendo dalla consapevolezza della (...) problematicità della questione, il saggio si sofferma sui possibili caratteri comuni delle teorie della conoscenza in alcuni pensatori francescani tra XIII e XIV secolo, come Pietro Giovanni Olivi e Pietro Aureolo, a partire dai concetti di conversio, intentio e reflexio e dal loro rapporto con la tradizione agostiniana.Si delineano così teorie della conoscenza che privilegiano l’attività e l’immediatezza del conoscere, sia per la conoscenza diretta sia per quella riflessa.Infine, tali caratteri si possono cogliere pure in un autore non francescano ma secolare come Nicola di Autrecourt, la cui teoria della conoscenza ha fatto parlare di un internalismo vicino a quello delle correnti francescane del XIV secolo. In conclusione, se da una parte non si può ipostatizzare l’idea di caratteri comuni del pensiero francescano, dall’altra si può forse parlare di un comune universo discorsivo in cui la figura di Francesco d’Assisi mostra la propria portata filosofica nella storia. In the History of Medieval Philosophy’s studies, the question of Franciscan philosophies has been the subject of controversy concerning the definition of an essence of Franciscan thought, about the relationship with Francesco d’Assisi, of specific topics of reflection and relationship with the previous philosophical traditions.It is a controversial Franciscanism even within the same historiographical tradition, such as the Neo-Scholastic one, in which scholars such as Gilson, Vignaux and Boehner have emphasised its predominantly Augustinian or Aristotelian character.Starting from the awareness of the problematic nature of the issue, the essay focuses on the possible common peculiarities of the theories of knowledge in some Franciscan thinkers between the 13th and 14th centuries, such as Pietro Giovanni Olivi and Pietro Aureolo, starting from the concepts of conversio, intentio, reflexio and their relationship with the Augustinian tradition.Thus the theories of knowledge are delineated which privilege the activity and the immediacy of knowing, both for direct and reflected knowledge.Finally, these features can also be grasped in a non-Franciscan but secular author like Nicola di Autrecourt, whose theory of knowledge has made mention of a type of internalism close to that of the 14th century Franciscan movement. Therefore, in conclusion, while on the one hand the idea of common particularities of Franciscan thought can not be hypostatised, on the other hand we can perhaps speak of a common discursive universe in which the figure of Francesco d’Assisi shows his philosophical significance in history. (shrink)

RESUMEN Esta entrevista tiene como objetivo mostrar los aportes de la fenomenología de Dan Zahavi a algunas temáticas fundamentales de filosofía de la mente. El filósofo danés expresa su interés en vincular la fenomenología con otras disciplinas y comenta su último proyecto, dedicado al vínculo intersubjetivo. Además, explica su posición con respecto a la naturalización de la fenomenología, la importancia de desarrollar una filosofía de la mente desde la perspectiva de primera persona, y la cuestión del idealismo husserliano y su (...) vínculo con Putnam. Por otro lado, se refiere a cómo el estudio de los trastornos psiquiátricos aporta a la filosofía, presenta la propuesta de la tradición fenomenológica para evitar los problemas del debate internalismo-externalismo y explica la manera en que su concepto del yo ilumina la clásica discusión sobre la mente y el cerebro. Finalmente, Zahavi comenta sobre la posibilidad de vincular filosofía, ciencia y religión. ABSTRACT The aim of this interview is to show the contributions of Dan Zahavi's phenomenology to some fundamental issues in philosophy of mind. The Danish philosopher expresses his interest to link phenomenology to other disciplines and talks about his latest project, dedicated to the intersubjective relation. He also explains his position with respect to the naturalization of phenomenology, the importance of developing a philosophy of mind from a first-person perspective, and the question of Husserlian idealism and his link with Putnam. On the other hand, he refers to how the study of psychiatric disorders contributes to philosophy, presents the proposal of the pheno-menological tradition to sidestep the problems of internalism-externalism debate, and explains how his concept of self illuminates the classic discussion on mind and brain. Finally, Zahavi comments on the possibility oflinking philosophy, science and religion. (shrink)

Esta entrevista tiene como objetivo mostrar los aportes de la fenomenología de Dan Zahavi a algunas temáticas fundamentales de filosofía de la mente. El filósofo danés expresa su interés en vincular la fenomenología con otras disciplinas y comenta su último proyecto, dedicado al vínculo intersubjetivo. Además, explica su posición con respecto a la naturalización de la fenomenología, la importancia de desarrollar una filosofía de la mente desde la perspectiva de primera persona, y la cuestión del idealismo husserliano y su vínculo (...) con Putnam. Por otro lado, se refiere a cómo el estudio de los trastornos psiquiátricos aporta a la filosofía, presenta la propuesta de la tradición fenomenológica para evitar los problemas del debate internalismo-externalismo y explica la manera en que su concepto del yo ilumina la clásica discusión sobre la mente y el cerebro. Finalmente, Zahavi comenta sobre la posibilidad de vincular filosofía, ciencia y religión. (shrink)

Há uma profunda divisão entre duas concepções fundamentais na epistemologia ao longo dos últimos trinta a quarenta anos. Alguns rotulam essa divisão como sendo aquela entre internalistas e externalistas, e essa caracterização pode, mesmo, ser exata, conforme alguma explicação dessa distinção. Eu abordarei a divisão por um ângulo diferente, dado que uma abordagem melhor é conceber a divisão como surgindo de uma compreensão do Problema de Sellars. O meu interesse é em posturas que recusam uma pressuposição crucial na formulação do (...) Problema de Sellars. Recusar essa pressuposição, como veremos, é uma das respostas mais comuns ao problema. Argumentarei, no entanto, que tal recusa é simplesmente insustentável, tanto na teoria da justificação quanto na teoria do conhecimento. PALAVRAS-CHAVE – Plantinga. Problema de Sellars. Internalismo. Externalismo. Knowledge. Justification. ABSTRACT There is a great divide between two approaches to epistemology over the past thirty to forty years. Some label the divide that between internalists and externalists, and that characterization may be accurate on some account of the distinction. I will pursue the divide from a different direction, since a better approach is to think of the divide as arising from an understanding of Sellars’ Problem. My interest is in positions that deny a crucial presupposition in the formulation of Sellars’ Problem. Denying this presupposition, as we will see, is one of the most common responses to the problem. I will argue, however, that this denial is simply untenable, both in the theory of justification and in the theory of knowledge. KEY WORDS – Plantinga. Sellars’ Problem. Internalism. Externalism. Knowledge. Justification. (shrink)

Este artigo tem por tema a filosofia da psicologia. A psicologia é considerada como ciência natural e parte da biologia, herdando por isso os problemas epistemológicos desta, nomeadamente os que dizem respeito às explicações teleológicas. Na psicologia a questão teleológica torna-se no problema do conteúdo ou intencionalidade de estados mentais. Pressupõe-se na discussão que deve ser possivel uma ciência natural do mental e dessa entidade - o comportamento - apenas discernível no mundo fisico se olharmos para funções de sistemas. Mais (...) em geral, a discussão enquadra-se no debate acerca de externalismo/internalismo em filosofia da mente. Há um conflito quanto ao realismo a que se é ou não conduzido no tratamento do problema. A posição de Ruth G. Millikan é realista, enquanto que a de Daniel Dennett é usualmente classificada como instrumentalista. /// This essay deals with the philosophy of psychology. Psychology is here considered as a natural science, a part of biology, and, as such, it has inherited its epistemological problems, namely those related to the teleological explanations. In psychology, the teleological question is the problem of the content or intentionality of mental states. Throughout the discussion, it is assumed that a natural science must be possible dealing not only with mental states but also with that entity - behaviour - which is only perceived in the physical world taking into account system functions. More generally, this discussion is part of the debate on internalism/externalism in philosophy of mind. A conflict arises as to one's stand on realism. Ruth G. Millikan's position is realist, whereas that of Daniel Dennett is usually classified as instrumentalist. (shrink)

Una cultura política orientada al entendimiento y la paz requiere, sostendré, no sólo que se tengan las disposiciones correctas, sino, ante todo, la convicción de que incluso nuestras disposiciones morales se encuentran enraizadas en la razón y la reflexión. Bajo este punto de vista, el cultivo de una cultura política respetuosa del otro y sensata supone que tanto la sociedad como sus instituciones ya han contribuido a un clima moral deliberativo, uno que no cree simplemente que la moral es sólo (...) el resultado de poseer la psicología o sensibilidad correctas, sino que sostiene que la moral debe ser promovida en la discusión pública y reflexiva. Por esta razón, en mi artículo examino y rechazo algunas fundamentaciones de la moral que separan demasiado tajantemente la razón del sentido moral. Examino la así llamada posición “internalista”, cuya figura más prominente fue Bernard Williams, y la confronto con una postura que admite una mayor participación de la deliberación racional en las decisiones morales, en particular en aquellas que conciernen la elección de principios de justicia. Sostengo que el internalismo moral sólo sirve a una teoría política que reduce la razón humana a la mera voluntad de poder. (shrink)

Este artículo analiza la concepción de la intencionalidad colectiva de John Searle. Primero, enmarca dicho concepto en el conjunto de la ontología social del autor, y expone algunos puntos clave de su teoría de la intencionalidad. Segundo, presenta el modo en que Searle concibe la intencionalidad colectiva y el modo en que compatibiliza dicha idea con el individualismo metodológico y con el internalismo mental. Por último, explica las principales insuficiencias de la propuesta de Searle y la incoherencia existente entre (...) los propósitos generales del autor y su tratamiento de la intencionalidad colectiva. (shrink)

El propósito de este trabajo es defender la opinión que Kant ha propuesto sobre la teoría internalista de la motivación moral. En particular, argumentaré que la adopción de Kant de internalismo se evidencia en su afirmación de que la relación de la razón pura de la voluntad se basa en una práctica una proposición sintética a priori. Lo que se pretende demostrar es que Kant trata la sinteticidad práctica como un concepto fundamental para su relato de lo que significa (...) ser motivados por los principios de la razón pura. En mi conceptualización de la teoría motivacional de Kant, la relación entre las máximas universalizables y el interés moral de actuar sobre ellos es necesaria pero no tautológica, ya que violaciones de los derechos son lógicamente posibles a pesar de que tengamos una razón moral de actuar. Lo que impide que este último argumento colapse en una cuenta casi externalista de la motivación moral es que el impacto de motivación de las máximas como la ley, es en última instancia, la premisa de una concepción normativa de nosotros mismos como agentes libres. (shrink)

El presente artículo ofrece una solución al problema metaético que florece en la ética humeana a propósito de la conciliación entre el cognitivismo derivado de la exigencia del General Point of View y el internalismo moral que se deriva de su argumento de la motivación. Asumiendo una descripción evolutiva en la construcción de la perspectiva evaluativa representada por el General Point of View, al tiempo que un proyectivismo epistemológico para los juicios causales que conectan las motivaciones, acciones y utilidad (...) de los distintos caracteres que surgen en el origen de la justicia, se puede conciliar -sin riesgo para la consistencia del planteamiento humeano- la existencia de individuos capaces de generar juicios morales cognitivos que derivan en una motivación moral internalista, identificada con el sentido del deber, e individuos con motivaciones claramente externalistas basadas en el uso instrumental de la razón. (shrink)

In this article I will analyze whether the so-called Extended Evolutionary Synthesis represents a synthesis and an extension with respect to its predecessor, Modern Synthesis. It will be argued that the MS proposes an externalist approach to evolution while the EES considers it necessary to overcome the internalism/externalism dichotomy by proposing more integrative approaches. It will be concluded that the EES cannot be considered an extension of MS and that the appeal to that extension is related to sociological aspects and (...) the epistemic value of theoretical unification that was always present in biological evolutionary thinking. (shrink)

Epistemological disjunctivism is a philosophical theory that has received special attention in the recent years. Particularly because it has been seen by many as a way of renewing discussions that range from the nature of justification of our daily beliefs to the possibility of unveiling the structure of the problem of radical skepticism and of responding to it. Duncan Pritchard is one of the authors who have offered a particular view of disjunctivism and ways of conceiving of disjunctivist treatments to (...) such questions. His work has as its main source of inspiration the seminal work of John McDowell. In this paper, I present a way of understanding the problem ofradicalskepticism and the mannerin which epistemological disjunctivism aimsto offer solutionsto it. In orderto do that, I present McDowell’s general proposal and discuss in which way his account differs from Pritchard’s own disjunctivism. At the end, I try to show how Pritchard’s approach tries to respond to radical skepticism not only by appealing to a disjunctivist reading of our epistemic position, but also by offering a revision of our structure of reasons. (shrink)

El objetivo de este artículo es presentar el problema triple (trilema) de Agripa que cuestiona la posibilidad de alcanzar una justificación epistemológica del conocimiento empírico. Una posible reconstrucción del problema es la que se apoya en el problema del regreso al infinito -uno de los modos de..

Instigados ou tocados com o belíssimo artigo escrito à quatro mãos entre Pim Haselager e González, nesta resenha crítica não só exporemos as linhas centrais de tal artigo que versa sobre uma proposta externalista da mente, levando em consideração a teoria da cognição encorporada e situada e a teoria da auto organização; também discutiremos que pensamos ser o externalismo algo muito radical. Neste sentido, prezamos por uma perspectiva mista: nem tão externalista, tampouco demasiada internalista.

Ignorance is often a valid excuse for wrongdoing. But authors such as William FitzPatrick argued that ignorance is culpable if we could have reasonably expected the agent to take action that would have corrected or prevented it, given his capabilities and the opportunities provided by the context, but failed to do so due to vices such as laziness, indifference, disdain, etc. Guilty ignorance is still present in the debate and, in recent times, has become more pressing with the problem of (...) technological responsibility. In this paper, an internalist perspective of culpable ignorance is adopted to analyze a form of culpability distribution in the technological context based on dispositional beliefs. Thus, two types of responsibility are found. By examining the implications of culpable ignorance, we realize that we can respond to the unambiguous idea that an engineer is morally and epistemically responsible for certain facts. (shrink)