Results for ': Deus e Natureza em Espinosa'

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    Feuerbach e Espinosa: deus e natureza, dualismo ou unidade?Eduardo Ferreira Chagas - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):79-93.
    : O presente artigo evidencia, por um lado, o mérito da filosofia de Espinosa, pelo fato de haver submetido a oposição das partes e do todo, do corpo e da alma, da matéria e do espírito, à unidade da substância, já que toda parte singular da substância pertence à sua natureza. Por outro lado, destaca a crítica de Feuerbach a Espinosa, porque a filosofia deste é, na verdade, uma filosofia da identidade, que não reconhece, como Hegel também (...)
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  2.  9
    Nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa.Marilena de Souza Chauí - 1999 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.
    A tradição judaico-cristã crê na existência de um ser supremo transcendente que, por um ato de vontade, cria o mundo e os seres humanos, dando a estes o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. QUando Espinosa (1632-77) afirma: "Deus, ou seja, a Natureza", ele subverte essa crença. DEmonstra que o ser absoluto é imanente ao universo e que todas as coisas são efeitos necessários de sua ação.SÃo inúmeras as interpretações da obra de Espinosa; (...)
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  3.  6
    La violencia ejercida sobre el ingenio de los indígenas: una lectura desde Spinoza.Luciano Espinosa Rubio & Flávia Roberta Busarello - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:153-176.
    Spinoza afirma na proposição 31 da Ética III que por natureza todos os sujeitos desejam que os demais vivam conforme seu ingenium. A partir dessa proposição o presente artigo procura refletir sobre os povos indígenas que vivem em contexto urbano na cidade de Blumenau/Santa Catarina. Para a análise, são utilizas as impressões de uma pesquisa ação--participante realizada com mulheres indígenas que migraram para a cidade há mais de cinco anos. No texto é observado que a legislação do Estatuto do (...)
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  4.  10
    Homem E natureza em nicolau de gusa: O microcosmo numa perspectiva dinâmica E criadora.João Maria André - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):805-814.
    Na passagem da Idade Média para aidade Moderna, o triângulo constituído pelosmotivos conceptuais "homem-natureza-Deus" éum triângulo cuja base, constituída pela relaçãohomem-natureza, tende a assumir, diríamos nósem termos cusanos, uma dimensão infinita nummovimento em que o vértice coincideprogressivamente com essa base transformandotal triângulo numa recta infinita. O lugar detransição que ocupa o pensamento do Cardealalemão é, por isso, paradigmático, encontrado asua expressão plena na forma como transpõe parao Renascimento alguns tópicos recorrentes nopensamento medieval: em primeiro lugar, omotivo do (...)
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  5.  7
    Finalismo E superstição em espinosa: A falsidade da liberdade causal da mente.Pedro Luiz Stevolo - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:207.
    O presente trabalho pretende investigar como a noção de superstição apresentada por Espinosa no Apêndice da Ética I tem sua gênese no fato dos homens julgarem livre sua capacidade de imaginar e desejar e, deste modo, ignorarem que estas também possuem causas que independem da vontade de um Deus criador. Para tal, iniciaremos nossa análise apresentando, a partir do Apêndice da Ética I, como os preconceitos que impedem a compreensão de Deus podem ser resumidos a um só, (...)
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  6.  28
    A natureza do poder E as ilusões do contrato social em Robert filmer.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (1).
    O presente artigo procura mostrar a crítica conservadora inglesa do século XVII às noções de liberdade natural e contrato originário, ao deslocar a origem do poder político para as relações afetivas estabelecidas pelos laços sentimentais de família que mantêm pais e filhos unidos. Mais exatamente, a legitimação política do poder teria como fundamento uma autoridade natural semelhante à relação verificada entre pais e filhos. Segundo essa teoria, cujo mais importante representante foi Robert Filmer, o fundamento da autoridade política não é (...)
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  7.  98
    A idéia de parte da natureza em Espinosa.Marilena Chauí - 1994 - Discurso 24:57-128.
    Desde o século XVII, cria-se uma tradição interpretativa da obra de Espinosa afirmando a irrealidade dos seres finitos, à maneira dos panteísmos orientais. Tomando as versões antigas e recentes do suposto orientalismo espinosano, procuramos apontar seus equívocos. Para isto, tomamos as inovações de Espinosa na definição das idéias de substância e modo e o papel central da idéia de parte da Natureza para a compreensão dos modos finitos como realidades individuais e suas relações com a substância infinita.
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  8.  6
    Espinosa e a diversidade entre estudantes do Ensino Médio.Benito Maeso - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:129-153.
    Dentro do programa curricular da Base Nacional Comum para o Ensino Médio, a promoção da ética e dos direitos humanos é uma categoria constitutiva do programa das Ciências Humanas, no geral, e da Filosofia, em particular. Com base neste pressuposto, o artigo relata uma experiência de abordagem sobre questões de etnia, gênero e sexualidade em turmas do 2º ano do Ensino Médio do IFPR, campus Colombo, a partir de uma leitura de elementos selecionados da Ética e do Tratado Teológico-Político de (...)
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  9.  13
    Os sentidos da ''determinação'' em Espinosa: afirmação, negação e constituição do finito.Arion Keller - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:175-213.
    Este estudo tem como principal objetivo uma análise do conceito de determinação em Espinosa. Historicamente, o pensamento de Espinosa foi assimilado a uma filosofia acosmista, isto é, uma filosofia que nega a realidade das coisas finitas em um mundo onde apenas Deus ou a substância seria real. Tal interpretação se consolida a partir das considerações hegelianas em suas Lições sobre a História da Filosofia e na Ciência da Lógica, em que Hegel lê todo o sistema de (...) a partir do princípio "omnis determinatio est negatio". Nosso estudo se desenvolve então, primeiramente, apresentando as consequências contemporâneas desta leitura hegeliana; em seguida analisamos a interpretação hegeliana e algumas contribuições de Deleuze a respeito do conceito de determinação em Espinosa; e, por fim, analisamos no texto espinosano a função que o conceito de determinação desempenha e como ela se distancia do consagrado marco de leitura hegeliano de que “omnis determinatio est negatio”. (shrink)
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  10. Imanência e Luz: Espinosa, Vermeer e Rembrandt.Marilena Chauí - 1996 - Discurso 26:113-130.
    Tradicionalmente. a filosofia de Espinosa é interpretada como acosmismo no qual o percurso intelectual consiste em ir de Deus a Deus, única realidade. Propomos tomar a concepção espinosana da imanência como movimento pelo qual o infinito se conhece através do intelecto finito e este se realiza através do pensamento divino. Julgamos que uma referência indispensável para compreender a refração da substância divina em infinitos intelectos finitos e sua reflexão neles seja a da óptica de Kepler e do (...)
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  11.  11
    Espinosa E o conhecimento do Bem E do Mal.Emanuela Scribano - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:33-72.
    As definições do bem e do mal que abrem a Parte iv da Ética parecem posicionar decididamente Espinosa entre os filósofos que consideraram poder defini-los por meio de proposições suscetíveis de verdade e falsidade, reconduzindo, portanto, à razão a origem destas noções. Por outro lado, a proposição 8 da mesma parte afirma de modo inequívoco que o conhecimento dos valores morais é inteiramente redutível a um estado emocional. Dado este aparente paradoxo, trata-se, então, de analisar se e como podem (...)
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  12.  18
    A crítica ontológica de Marx, 180 anos.Leonardo Gomes de Deus & Guilherme de Oliveira E. Silva - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    O artigo reexamina a leitura que Marx efetuou, em 1843, do pensamento de Hegel. Depois, são discutidas leituras contemporâneas do texto, além das próprias notas que o autor tomou durante o período. Defende-se a tese de que o texto de Kreuznach é instaurador na trajetória do autor.
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  13.  34
    As doutrinas do "hen Kai pan": Giordano Bruno E espinosa na leitura de F. H. Jacobi.Juliana Ferraci Martone - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:215-244.
    As denominadas filosofias do _hen kai pan_tiveram um papel determinante no pensamento alemão do século XVIII e XIX, em boa parte devido ao tratamento que lhes foi dado por F. H. Jacobi em _Sobre a doutrina de Espinosa em cartas ao senhor Moses Mendelssohn _. Espinosa e Giordano Bruno são os grandes representantes desse modo de pensar, e suas filosofias inauguram uma nova articulação entre causa e razão, mundo e Deus. Jacobi identifica em ambos o modelo da (...)
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  14.  52
    Entre a essência E a existência: A correspondência de espinosa a hudde.Juarez Lopes Rodrigues - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:373-399.
    O objetivo deste artigo é analisar o conteúdo das Cartas 34, 35 e 36 da Correspondência de Espinosa a Hudde. Nele podemos perceber o esforço e engenhosidade do filósofo em conduzir o seu interlocutor a assentir à primeira definição da Ética, a definição de causa sui. Hudde, matemático de formação, se esforça em compreender como o filósofo pode demonstrar que a unicidade de Deus possa ser deduzida exclusivamente do fato de que sua natureza ou essência envolve existência (...)
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  15.  12
    Essência e Existência: Duas Ordens de Causalidade, Dedução Dos Modos Finitos e a Liberdade Em Espinosa.Giorgio Ferreira - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:41-74.
    O presente artigo tem por meta analisar a possibilidade de conciliação entre a determinação e a liberdade em Espinosa. Dessa maneira, o artigo iniciará tratando das duas séries causais indicadas por Espinosa no §100 do TIE: a “série das coisas fixas e eternas” e a “série das coisas singulares mutáveis”. A abordagem dessas duas séries causais tem por meta compreender o que as distingue e as implicações dessa distinção para a filosofia de Espinosa. Em seguida analisar-se-ão as (...)
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  16.  10
    O problema do monismo em espinosa.Luis Marcelo Rusmando - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:107-124.
    A partir da exegese do próprio texto espinosano, objetivamos pôr em evidência a dificuldade que este gera acerca da conciliação entre o uno e o múltiplo ou diverso, isto é, entre a substância divina e seus atributos. Partiremos do raciocínio pelo qual, na _Ética_, Espinosa demonstra o monismo de sua filosofia, ou a existência de Deus, enquanto única substância, para logo criticar um dos seus pressupostos, a saber, a existência de Deus, enquanto substância que consiste de infinitos (...)
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  17.  5
    Os Modelos de formação desejados e a variação da potência de agir em Espinosa.Marcio Francisco Teixeira de Oliveira - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    Na _Ética_, Espinosa afirma que “desejamos formar uma ideia de homem que seja visto como um modelo da natureza humana” (Spinoza, 2008, p. 267). Em três seções, este trabalho discute o desejo de atingir modelos de formação humana, articulando os domínios ontológico, afetivo e gnosiológico do espinosismo. A primeira apresenta a ontologia de Espinosa, segundo a qual o ser humano não é um ser extraordinário, mas uma coisa finita vulnerável e com uma potência de agir limitada. Na (...)
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  18.  16
    Rumi: a natureza e o mundo como espelhos de Deus.Mário Werneck - 2024 - Horizonte 21 (64):216407-216407.
    O presente trabalho busca mostrar o processo de criação sob o ponto de vista da poesia mística de Rumi. Portanto, procura demonstrar como Rumi dá vida, em seus escritos, ao máximo ato vivificador, à beleza com a qual ele entende e transporta, pelas palavras, o conhecimento do ato criador divino. Trata-se, portanto, de mostrar o processo de criação pelo qual as criaturas recebem a filiação do Criador, e como esse elo primordial com a transcendência é então capaz de inspirar todo (...)
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  19.  36
    A construção da mente consciente: Uma análise a partir da perspectiva de António Damásio.Thiago Rezende de Deus Cardoso & Leonardo Ferreira Almada - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (7):65-83.
    Neste artigo pretendemos discutir a noção de construção da mente consciente a partir da perspectiva de Antonio Damásio. Para isso, centraremos nossa análise em Self comes to Mind. Em um primeiro momento é necessário delimitarmos o conceito de consciência na visão de Damásio, visando, com isso, a evitarmos equivocidades, na medida em que há várias definições de consciência. Acreditamos que, para uma melhor compreensão acerca do surgimento da mente consciente, é necessário levarmos em consideração os processos evolutivos aos quais o (...)
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  20.  21
    Editorial: Atualidade da Filosofia de Espinosa: Matéria e potência.Cesar Candiotto, Léo Peruzzo Júnior, Antonio Valverde, Ricardo Espinosa Lolas & Eladio Craia - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    Pensar é uma espécie de exercício responsável que não pode ser omitido neste momento que vivenciamos e partilhamos. Por isso, cultivar boas reflexões depende, por um lado, da capacidade técnico-acadêmica de pesquisadoras e pesquisadores e, por outro, da maneira como conduzem o seu horizonte filosófico diante de um quadro de perspectivas e desafios. Assim, a produção filosófica não precisa de milagres para compreender a natureza, como afirmará Espinosa, mas de uma aliança entre liberdade e razão.É neste sentido que (...)
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  21. A mão de Deus: Diego Maradona e a natureza divina da trapaça na antiguidade clássica.Frederick Ahl - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 14:11-19.
    A trapaça heroica está entre as memórias mais persistentes da Copa do Mundo de Futebol de 1986. Enquanto o brilhante segundo gol de Diego Maradona contra a Inglaterra foi apelidada por jornalistas desportivos de todos os lugares de “o gol do século”, o seu primeiro, de mão, é diferentemente lembrado pelos jornalistas e outros escritores em Londres e em Buenos Aires. A trapaça de Maradona, testemunhada por milhões em todo o mundo, não foi observada nem pelo árbitro tunisiano e tampouco (...)
     
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  22.  24
    A aversão do cristianismo à natureza em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (2):57-82.
    Feuerbach deixa claro que a teologia cristã se relaciona negativamente ante a natureza. A depreciação ou desvalorização religiosa pela natureza tem consequências para o julgamento da natureza humana por parte da teologia, pois esta condena também a dimensão natural-sensível da natureza do homem e, frente a esta, enaltece o espírito. Precisamente porque a natureza expressa objetividade, necessidade, corporeidade, sensibilidade, é ela o negativo, por assim dizer uma prova dos limites da interioridade, do sentimento religioso, isto (...)
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  23.  12
    Heróis E gigantes em espaços épicos.Denis Schell - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (4):507-518.
    O texto trata de episódios do poema grego Odisséia, de Homero, e do poema sumério Gilgamesh. Ulisses, na volta de Tróia para Ítaca, encontra-se com Polifemo; Gilgamesh e Enkidu vão ao encontro de Humbaba, monstro da floresta de Cedros. Uma visão dos monstros no imaginário grego e mesopotâmico, concepções de deuses, do homem, da morte, nos dois mundos, como indagações e considerações sobre natureza, cultura e linguagem perpassam o texto crítico.
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  24.  6
    Realismo, conflito E conhecimento: Acerca da relação entre O governante E a fortuna em maquiavel E espinosa.Douglas Ferreira Barros - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:83.
    O objetivo do presente texto é retomar a discussão sobre a presença do pensamento de Maquiavel nas obras de Espinosa, observando a figura do governante que se defronta com a Fortuna. Começamos nossa leitura mostrando como no realismo maquiaveliano acerca do poder, especialmente em O Príncipe, o governante assume a condição de alguém que se põe na situação de embate. Já no Tratado Teológico-Político a relação do governante com a Fortuna será daquele que deve decifrar os desígnios da potência (...)
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  25. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo (...)
     
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  26. Liberdade e natureza em Nietzsche.Antonio Edmilson Paschoal - 2006 - Philosophica 29:255-264.
    Este artigo retoma o debate acerca da relação entre natureza e liberdade a partir das reflexões sobre o tema apresentadas por Nietzsche nos seus últimos escritos. O objetivo é apresentar aspectos de sua crítica á noção de liberdade moral como algo inerente à natureza humana e, em seguida, caracterizar a liberdade decorrente de uma auto-superação da moral. This article revisits the debate over the relationship between nature and freedom from the reflections on this issue provided by Nietzsche in (...)
     
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  27.  6
    A questão do Infinito em Pascal E espinosa.Rodrigo Hayasi Pinto - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:49-86.
    The main objective of this article is to demonstrate that the thought of the French philosopher Blaise Pascal was never unaware of the main metaphysical discussions of the 17th century. The discussion thatwill be explored here is related to the question of infinity, explored with emphasis by the authors of that period. With this objective in mind, we will try to build an argument on the question of infinity in the metaphysics of two 17th century philosophers: Blaise Pascal and Baruch (...)
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  28.  9
    Norma e essência em Espinosa.Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):117.
    O artigo examina algumas passagens centrais para o esclarecimento dos desafios colocados pelo pensamento da normatividade em Espinosa. Neste artigo, Jean-Marie Beyssade oferece algumas indicações preciosas sobre como a reflexão de Espinosa no campo teórico acerca da normatividade imanente à ideia verdadeira (“a verdade é norma de si mesma e do falso”) fornece elementos que permitem iluminar seu esforço para pensar também no campo prático uma concepção de normatividade imanente, concepção esta que seria compatível com sua crítica radical (...)
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  29.  9
    Mal e privação em Espinosa.Luís César Guimarães Oliva - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:105-125.
    O artigo explora as noções de mal e privação em Espinosa, sobretudo com base na sua correspondência com Blyenbergh. Pretendo mostrar que Espinosa radicaliza a solução de Agostinho e Descartes para o mesmo problema, recusando-se a dar qualquer tipo de consistência ontológica para a privação. Tanto quanto a noção de mal, a própria privação só pode ser pensada como o resultado de uma comparação meramente imaginativa, sem nenhuma incidência na realidade.
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  30.  5
    Considerações acerca dos capítulos sobre a eternidade, a unidade, a imensidão e a imutabilidade de Deus na segunda parte dos Pensamentos Metafísicos de Espinosa.Dani Barki Minkovicius - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:145-178.
    Pretendemos comentar os primeiros quatro capítulos da segunda parte dos _Pensamentos Metafísicos_ de Espinosa, dedicados, respectivamente, à eternidade, à unidade, à imensidão e à imutabilidade de Deus; sugerindo, ademais, uma leitura geral para a obra em questão como um todo. Procuramos, desse modo, investigar o sentido das demonstrações espinosanas nesses capítulos, propondo hipóteses para a estruturação delas bem como a, por vezes, insuficiência – justificada – de algumas delas, enfatizando, nisso tudo e dentre outros aspectos, o caráter _polêmico_ (...)
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  31.  8
    Arte E natureza em Nietzsche E August Schlegel.Anna Hartmann Cavalcanti - 2008 - Revista de Filosofia Aurora 20 (27):351.
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  32.  13
    Homem E natureza em Henrique de gano: Uma mudança de rumo na antropologia augustinista.Mário S. De Carvalho - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):679-694.
    Depois de J. Gómez Caffarena, de C.Bérubé e de R. Macken, sobretudo, terem insistidonuma leitura augustinista da antropologiahenriquina, a nossa contribuição pretende antes retirar asconsequências da correcção do augustinismoque, por meio do avicenismo, Henrique de Gandlevou a cabo. Propomos uma leitura da natureza na sua especificidade metafísica, deanterioridade em relação ao universal e ao singular,tendo como efeito uma antropoteologia que éuma verdadeira mudança de rumo do augustinismocomo uma quota-parte para a Modernidade.Ilustraremos a nossa tese insistindo: nasituação histórica de Henrique, (...)
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  33.  6
    Imanência e amor na filosofia de Espinosa.José Ezcurdia - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:11.
    O texto apresenta uma interpretação pouco comum da filosofia de Espinosa, pois recupera não só os elementos propriamente modernos sobre que ela se constitui, mas também a peculiar apropriação que o filósofo realiza de conceitos ligados à tradição neoplatônico-cristã como vida, amor Dei intellectualis, caridade ou a própria figura de Cristo consignados em sua correspondência. Neste sentido, a explicitação do conteúdo e da relação entre os conceitos de imanência e de amor surge como ponto de apoio para sublinhar que (...)
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  34.  18
    Linguagem E política em espinosa.Rafael Dos Santos Monteiro - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:251-272.
    Mais próxima do corpo e da imaginação, a linguagem que pode ser deduzida da ontologia espinosana nos coloca frente ao problema das relações entre mente e corpo. Como pode uma palavra, modo da extensão, comunicar uma ideia, modo do pensamento, se nosso espírito não é uma replicação do corpo e não há expressão entre os atributos? Ao mesmo tempo Espinosa nos mostra como o desenvolvimento e permanência da língua de um povo ao longo dos tempos depende do uso da (...)
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  35.  10
    Ontologia, desejo e política em Espinosa.Luiz Carlos Montans Braga - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (1):139-158.
    No primeiro movimento o artigo analisa, em panorama, a ontologia espinosana. Após, mostra como, do interior dos conceitos presentes na ontologia, derivam os de homem, desejo, alegria e tristeza, esperança e medo, segurança e desespero, ação e paixão. Da relação entre ontologia, homens e desejo – bem como dos demais afetos –, são extraídas, em breves considerações, algumas teses políticas de Espinosa. Levanta-se, neste movimento argumentativo, a hipótese de que as teses políticas espinosanas derivam de sua ontologia e de (...)
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  36.  6
    Espinosa: um pensamento da atualidade e da crítica à utopia política.Daniel Santos da Silva - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:159.
    Este artigo tenta localizar alguns pontos nos quais pode se embasar a crítica de Espinosa à filosofia política utópica, esta muitas vezes baseada em uma noção transcendente de poder. Fazemos isso dando relevo a algumas noções, como a de experiência e a de indivíduo, além de focalizarmos a importância da noção de conatus no estabelecimento de uma ontologia da atualidade da natureza humana, na qual, do ponto de vista cognitivo, conhecimento imaginativo e racional afirmam ambos a atualidade dessa (...)
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  37.  64
    “Como Deus É Ciente em sua Essência Divina”: a Presciência de Deus em Santo Tomás de Aquino e no Livro da Contemplação de Ramon Llull.Ricardo da Costa & Sidney Silveira - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (2):9-34.
    A proposta deste trabalho é analisar a concepção filosófica depresciência em Santo Tomás de Aquino e Ramon Llull, nas obrasSuma Teológicae O Livro da Contemplação. Para isso, discorremos previamente sobre o conceito deciência, base aristotélica tomista. Por fim, apresentamos a tradução de um extrato doLivro da Contemplação, como base documental para a segunda parte do trabalho. The purpose of this article is to analyze the philosophical conception of prescience in St. Thomas Aquinas in the Summa Theologica and Ramon Llull and (...)
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  38.  10
    Um trampolim para a eternidade.Kissel Goldblum - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:131-154.
    O objetivo deste artigo é exibir uma via pela qual a mente humana pode alcançar uma perspectiva eterna da natureza. Espinosa expôs a possibilidade de nossa mente compreender a essência dos corpos sob uma perspectiva eterna, que não está relacionada com a existência atual e presente dos corpos. Neste sentido, pretendo mostrar a importância em direcionarmos nosso entendimento à busca de uma via que supere o ponto de vista da duração, tão fundamental para a realização do verdadeiro conhecimento (...)
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  39.  10
    Epístolas: Espinosa E boxel.Samuel Thimounier Ferreira - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:523-571.
    A troca epistolar de Espinosa com Hugo Boxel ocorreu de setembro de 1674 a meados de outubro ou novembro do mesmo ano. Foram escritas, até onde se sabe, seis cartas, três de cada um, todas elas em holandês. Há disponível, todavia, apenas a cópia do original de uma única delas, a _epístola LIII_, restando como fontes únicas as _versiones_ latinas apresentadas nas _Opera Posthuma_. Toda a sequência argumentativa rende um interessantíssimo documento, frutífero no que atina a questões como fé (...)
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  40. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Porto Alegre: Editora Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, portanto, (...)
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  41. Atikāram par̲r̲iya iraṇṭu kaṇṇōṭṭaṅkaḷ.Ē. Pi Em Itrīs - 2007 - Vāl̲aiccēn̲ai: Uyirppait Tēṭum Vērkaḷ.
    Articles on the relevance of Islam and a comparative look with European philosophy in the contemporary world.
     
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  42.  6
    Editorial inaugural de Educação e Filosofia.Educação E. Filosofia - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):3.
    REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa linha (...)
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  43.  11
    Entre o pragmatismo e a animal linguístico.Robert E. Innis - 2018 - Cognitio 19 (1):133-147.
    Este artigo compara e contrapõe a abordagem naturalista pragmatista para a peculiaridade da linguagem, exemplificada, principalmente, mas, não exclusivamente, por John Dewey, com a extensa abordagem de Charles Taylor em seu O animal linguístico. Taylor, inspirado pelas obras de Hamann, Herder, e Humboldt, conta com recursos filosóficos e conceituais diferentes para o delineamento do que ele denomina de ‘a forma’ da capacidade linguística humana. Porém, Dewey e Taylor chegam a posições que se sobrepõem sem se identificar: a linguagem é a (...)
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  44.  12
    A lente E o pince-nez: Machado de assis, espinosa E a cultura política no brasil.Luiz Carlos Montans Braga - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:75-100.
    Machado de Assis, no conto _A Sereníssima República_, aponta, por meio da alegoria, problemas de fundo do sistema político brasileiro. Uma espécie de cultura da fraude estaria presente nos comportamentos das aranhas, o que impossibilitaria a implantação reta e precisa da lei, bem como a instituição da paz e da _securitas_. Sérgio Buarque de Holanda, ao analisar, a partir de fontes primárias, o período em que se passa o conto, constata os mesmos problemas que Machado de Assis apontara. Os conceitos (...)
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  45. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado (...)
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  46.  15
    Transformação da noção de Beatitude em Descartes.Franklin Leopoldo E. Silva - 1994 - Discurso 24:31-46.
    Este texto pretende indicar alguns aspectos da trajetória da noção de beatitude, de Agostinho a Descartes. Através da transformação semântico-conceitual da expressão homo capax Dei, podemos observar que, de Agostinho a Tomás de Aquino e deste a Suarez e a Descartes, a beatitude vai progressivamente deixando de ser entendida como capacidade de “conter” Deus e torna-se cada vez mais a capacidade racional - “natural” - de “pensar” Deus.
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  47.  16
    Cenografia, agenciamento e mundo ético na entrevista em Jogo de cena: uma abordagem discursiva.Silma Ramos Coimbra Mendes & Maria Cecília Pérez de Souza-E.-Silva - 2022 - Bakhtiniana 17 (3):83-104.
    RESUMO Entre a vasta produção de Eduardo Coutinho, destaca-se o documentário Jogo de cena, celebrado como “objeto solar” da filmografia do cineasta, no qual a entrevista ocupa um lugar central. O objetivo deste artigo é refletir discursivamente sobre ela a partir de cenas de fala postas a circular em relação às escolhas estéticas e à materialidade do documentário; natureza da relação entrevistador-entrevistadas, marcada pela recusa a uma “suposta neutralidade” e produção de agenciamentos, cenografias e mundo ético. Para isso, são (...)
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  48.  10
    Sobre a origem da linguagem de Herder, o seu legado e a inevitável reflexão a fazer no hipotético quadro de singularidade tecnológica.Paulo Alexandre E. Castro - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (3):237-254.
    Resumo: Johann Gottfried Herder, à semelhança dos seus contemporâneos, reflectiu sobre a linguagem e, em 1772, publicou o Ensaio Sobre a Origem da Linguagem, que, no ano anterior, lhe valera a distinção da Academia de Berlim para melhor ensaio. No entanto, ainda hoje, muito do seu pensamento é desconhecido, ignorando-se, por isso, que algumas das modernas abordagens da filosofia contemporânea, da antropologia filosófica ou mesmo da sociobiologia estão já aí enunciadas, nomeadamente nas narrativas decorrentes da enunciação das quatro leis naturais. (...)
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  49.  13
    A concepção de natureza humana em benedictus de Spinoza.Emanuel Angelo Da Rocha Fragoso - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:83.
    Spinoza concebe a natureza humana em sua obra Ethica como constituída por modos de dois dos infinitos atributos de Deus, o pensamento e a extensão, ou a ideia e seu objeto, o corpo, respectivamente. A mente humana, enquanto essencialmente uma ideia, e o objeto desta ideia, o corpo, pressupõe uma relação não causal entre um modo finito do atributo pensamento e do atributo extensão. O corpo, enquanto certa relação composta ou complexa de movimento e de repouso se mantém (...)
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  50.  51
    Diversity, Social Inquiries, and Epistemic Virtues.Jonathan E. Adler - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):37-52.
    A teoria das virtudes epistêmicas (VE) sustenta que as virtudes dos agentes, tais como a imparcialidade ou a permeabilidade intelectual, ao invés de crenças específicas, devem estar no centro da avaliação epistêmica, e que os indivíduos que possuem essas virtudes estão mais bem-posicionados epistemicamente do que se não as tivessem, ou, pior ainda, do que se tivessem os vícios correspondentes: o preconceito, o dogmatismo, ou a impermeabilidade intelectual. Eu argumento que a teoria VE padece de um grave defeito, porque fracassa (...)
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