Results for '‘Tornar-se o que se é’ – Erlebnis – cultivo – pathos'

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    Cultivo” e vivência (Erlebnis): premissas à construção da tarefa de 'tornar-se o que se é' em Nietzsche.Jorge Luiz Viesenteiner - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 17:203-227.
    The article aims to offer a few hypotheses on an analysis of the phenomenology of moral action in Nietzsche, especially in relation to Nietzsche’s formula “become who you are”, through two crucial concepts to the creation of man by the action: experience (Erlebnis) and ‘cultivation’. Man becomes what he is only in life and under the concrete conditions of his existence, without the remote suspicion of, as Nietzsche wrote, “what he is” and in this case, it is a process (...)
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  2.  3
    Entre a "caracterologia" de Schopenhauer e o "tornar-se o que se é" de Nietzsche".Antonio Edmilson Paschoal - 2016 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 7 (1):57.
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  3.  2
    Literatura à margem: sete conferências de Cristovão Tezza.Cristóvão Tezza - 2018 - Porto Alegre: Dublinense.
    Nesta coletânea de sete conferências apresentadas nos últimos dez anos em eventos literários, universidades e na Academia Brasileira de Letras, e revisadas especialmente para esta edição, Cristovão Tezza discute a criação literária sob uma ampla gama de temas, que abarcam desde a relação da literatura com a psicanálise até as fronteiras entre a ficção, a biografia e o ensaio. Em linguagem clara e pontuada pelo humor, com um rigor conceitual que passa longe do jargão acadêmico, o premiado autor do romance (...)
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  4.  12
    O samba e a filosofia.Renato Noguera, Ronie Alexsandro Teles da Silveira & Sérgio Schaefer (eds.) - 2015 - Curitiba: Editora Prismas.
    Diz o ditado que "quem não gosta de samba, bom sujeito não é: ou é ruim da cabeça ou doente do pé". Os filósofos tradicionalmente são doentes do pé e muitos deles certamente são ruins da cabeça. Isso parece tornar o tema desse livro pouco viável. Entretanto, tentamos mesmo assim. Afinal gente ruim da cabeça também é inconsequente. Na verdade, esse livro é a continuação do desejo compartilhado por seus diversos autores de aproximar a filosofia da cultura brasileira. E nada (...)
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  5.  5
    O sofrimento (pathos) enquanto condição para a existência: uma leitura em Kierkegaard.Marcos da Silva E. Silva - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 3 (1):94-108.
    A dissertação tem por tema o conceito de Pathos na filosofia de Kierkegaard. Ressalta a importância da paixão pelo Absoluto relacionado ao sofrimento nos diferentes modos de existência: estético, ético e religioso. O sofrimento, vivido em profundidade, é entendido pelo dinamarquês como condição necessária para que o homem se torne um “indivíduo” e possa, assim, relacionar-se ao “Inteiramente Outro”.
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  6.  5
    Editorial inaugural de Educação e Filosofia.Educação E. Filosofia - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):3.
    REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa linha não (...)
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  7.  47
    O conceito de vivência (Erlebnis) em Nietzsche: gênese, significado e recepção.Jorge Luiz Viesenteiner - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):141-155.
    O objetivo deste artigo é analisar o conceito de vivência (Erlebnis) na filosofia de Nietzsche, desde o seu primeiro emprego em língua alemã, seu significado e a recepção que Nietzsche faz da palavra no interior da sua filosofia. O conceito de Erlebnis, particularmente caro à filosofia de Nietzsche, mas também à fenomenologia, possui originariamente uma tríplice significação: a) a imediatez (Unmittelbarkeit) entre homem e mundo; b) a significabilidade (Bedeutsamkeit) para o caráter global da existência; e c) a incomensurabilidade (...)
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  8.  2
    Senderos divergentes.Lucas E. Misseri - 2015 - Eikasia Revista de Filosofía 63:203-215.
    El filósofo argentino Ricardo Maliandi destinó su larga trayectoria a elaborar una propuesta ética original que denominó «ética convergente» y que rebautizamos «convergética». La misma ha suscitado una serie de debates entre los especialistas en ética del mundo de habla hispana. En el marco de esas críticas es que se desarrolla nuestro trabajo, pero busca ofrecer una perspectiva desde dentro de la teoría convergente. Para ello se reconstruye la teoría de Maliandi en tres convergencias: la de teorías éticas precedentes (ética (...)
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  9. A Ontopotencialidade da Linguagem em Heidegger.Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - In Isabel Matos Dias & Irene Brges Duarte (eds.), Colóquios. Centro de Filosofia Univ.Lisboa. pp. 405-416.
    Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (autêntico ou inautêntico), para lá (...)
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  10. O que é a Educação Infantil?Khyara Fantollini dos Santos - manuscript
    Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...)
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  11. E quando ser o que se é tornou-se uma fundada suspeita: elementos de um estética de classe e do preconceito.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2016 - O Público E o Privado 14 (28):223-251.
    O presente artigo relata a estética de classe de um grupo social que foi chamado de pirangueiro. A partir de uma pesquisa observacional, com amparo referencial nas teorias do habitus e do campo, em Bourdieu, baseada na técnica de flanagem, reconstruiu-se a ideia do subcampo da moda de resistência, que se apresenta como contraposição ao campo da moda dominante. Com essa moda de resistência, o jovem pirangueiro traz um elemento de auto-distinção e, ao mesmo tempo, um critério de preconceito.
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  12.  13
    Schopenhauer1 E a “liberdade de ser O que se é”, Por Uma alegoria de kafka em um artista da fome.Leandro Chevitarese - 2007 - Revista de Filosofia Aurora 19 (25):237.
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  13.  42
    O amor como estado da alma (páthos) em Plotino.Loraine Oliveira - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:85-94.
    Este estudo objetiva analisar o primeiro capítulo do tratado III, 5 [50], Sobre o amor, no qual Plotino discorre acerca do amor entendido como estado da alma (páthos). O amor estado da alma é característico do vivente, ou seja, o composto alma e corpo, e portanto, é o amor do homem no mundo sensível. Apresenta-se sob duas formas, puro e misto. O primeiro é aquele que deseja a beleza, o segundo deseja a beleza e a eternidade. Ao explicar cada uma (...)
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  14.  5
    Da pintura.Eduardo Lourenço - 2017 - Lisboa: Gradiva. Edited by Barbara Aniello.
    Um novo livro da colecção "Obras de Eduardo Lourenço" que a Gradiva tem vindo a editar e que desta vez entra pelo mundo da arte, com a pintura em destaque. O percurso de Eduardo Lourenço na descoberta da arte é uma viagem abrangente, em que apresenta uma multiplicidade de pontos de vista e de abordagens, numa obra organizada em três secções: Estética, Exposições, Pintores. Tendo a pintura como pano de fundo, o filósofo revela uma enorme sensibilidade, uma elevadíssima capacidade de (...)
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  15.  76
    Literatura e Experiência Histórica em Sartre: o engajamento.Franklin Leopoldo E. Silva - 2006 - Dois Pontos 3 (2).
    resumo O texto procura comentar as condições éticas e políticas do compromisso histórico, de s t a c a ndo o caso do eng a j a me nto do escritor. Pa ra isso relacio na mos as noções de intersubjetividade e transitividade da prosa, no intuito de esclarecer o que Sartre denomina “encont ro de liberdades”, compromisso recíproco assumido ent re escritor e leitor no que se refere à produção de significações. Esse compromisso, compreendido a partir do exercício da (...)
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  16.  11
    O que significa e com que fim se estuda a história universal?Friedrich Schiller & Felipe Vale da Silva - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (3):219-242.
    Resumo: Este artigo tem por objetivo apontar uma relação entre a estética e a ética em Sartre, mostrando que a constituição ética do indivíduo não se distingue da sua constituição estética. Primeiramente, parte-se da crítica que Merle faz em seu artigo à psicanálise existencial e se evidencia como o encontro com a história e a postulação de uma teoria da personalização nas obras biográficas destituem tais críticas. Num segundo momento, legitimam-se as postulações anteriores, apontando-se como na obra Saint Genet Sartre (...)
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  17.  7
    O caminho: grupo de humanização.Sémares Genuino Vieira, Marcelo Silva Cavalcanti, Maria Gabriela Amorim da Silva & Geizy Alves dos Santos Cruz (eds.) - 2012 - Recife: Editora Universitária UFPE.
    Esta obra é um espelho prático de humanização dos serviços de saúde, este visto como processo Fala, essencialmente, de como alguns decidiram dedicar parte de seu tempo a outras pessoas, apresentando um projeto de extensão que contou com a participação de mais de mil pessoas Este Projeto, chamado O Caminho, conseguiu ultrapassar as paredes, escadas e corredores de um hospital universitário, tornando possíveis reuniões descontraídas e amorosas, cuidados singelos para pacientes realmente doentes, mas que mostrou operar uma mudança real na (...)
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  18.  22
    A construção política do "eu" no comportamentalismo radical: Opressão, submissão e subversão.C. E. Lopes - 2024 - Acta Comportamentalia 32:73-91.
    De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com esse (...)
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  19.  7
    Ceuta não foi conquista mas começo dela.João Marinho dos Santos - 2017 - Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
    À medida que vamos desenhando (desde há séculos, se não milénios) o mapa-mundi da globalização, cada Povo, cada Nação também mostra interesse em ir vincando a sua carta nacional. Neste esforço de definir e reforçar cada identidade colectiva, claro está que não se esconde qualquer perigo desde que não se confunda “individualização” com “individualismo”. Ao comemorarmos uma vez mais (agora em 2015) a “Conquista de Ceuta”, nós Portugueses não pretendemos apoucar os então vencidos, já que é o “encontro” com os (...)
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  20.  9
    Comentário de René Descartes sobre um Certo panfleto publicado na bélgica no fim do ano de 1647 com O seguinte título: Explicação da mente humana ou da Alma racional, onde explica-se O que é E o que pode ser.William de Jesus Teixeira - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:257-283.
    Henricus Regius ou Henri LeRoy, outrora amigo e divulgador da filosofia de Descartes, agora escrevendo como adversário de seu antigo mestre, publica em Utrecht um panfleto anônimo sobre a natureza da mente humana. No intuito de evitar que as teses apresentadas por seu ex-discípulo fossem tomadas como suas, Descartes decide, então, refutar as opiniões defendidas no panfleto de Regius. É precisamente o texto produzido por Descartes nessa ocasião que é traduzido a seguir. Esse texto, aparentemente impresso sem o consentimento de (...)
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  21.  9
    O pluralismo e a nova ordem mundial: Para uma ressignificação do político a partir de Mouffe.Rita de Cassia Ferreira Lins E. Silva - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (13):220.
    O presente trabalho examina uma perspectiva hermenêutica do político presente no pensamento de Chantal Mouffe, cujo empreendimento se dá com o seu postulado em torno do que denomina por democracia radical e plural e da resultante desse postulado dentro de uma ordem cosmopolita da política e o reflexo do empreendimento dos direitos nesse sentido. A chave de leitura que orienta esta perspectiva advém da concepção do político realizada pela autora, em que o antagonismo é nuclear na formação da identidade plural (...)
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  22.  13
    principiologia da Lei 9099/95 a partir de uma interpretação baseada nos pensamentos de Jürgen Habermas e Robert Alexy.Cândido Francisco Duarte dos Santos E. Silva - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:31-45.
    O estudo em questão tem por objetivo analisar a Lei 9099/95, que instituiu os Juizados Especiais Cíveis na Justiça Estadual, no que diz respeito aos seus limites e potencialidades discutidos a partir da principiologia proposta pela citada Lei em um viés jurídico-filosófico. Observar-se-á para tanto a Teoria do Discurso enquanto arcabouço procedimental capaz de potencializar a observância na prática de uma justiça mais célere, simples, informal, econômica e baseada na oralidade. Para tanto aplicar-se-á a interpretação do pensamento de Jürgen Habermas (...)
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  23.  6
    Relatos de cosmopolitismo en el pensamiento filosófico hispánico: XIV Jornadas internacionales de hispanismo filosófico, Sevilla, 3-5 de abril de 2019.Pablo Badillo O'Farrell (ed.) - 2021 - Madrid: Dykinson S.L..
    Este volumen articula una treintena de contribuciones de entre las presentadas a las XIV Jornadas Internacionales de Hispanismo Filosófico, organizadas por la Asociación de Hispanismo Filosófico y celebradas en la Universidad de Sevilla del 3-5 de abril de 2019, dedicadas a los relatos de cosmopolitismo en la filosofía hispánica. Todos los capítulos aquí presentados vienen agavillados con la fuerte cinta del pluralismo, como fiel reflejo de que no se puede hablar de relato del cosmopolitismo en el pensamiento español e iberoamericano (...)
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  24.  2
    El pensamiento de Platón a la luz de una nueva hermenéutica: metafísica, ética y política.Miñón Sáenz & Antonio Ramón - 2012 - San Vicente (Alicante): Editorial Club Universitario.
    Es de sobra conocido que a lo largo de este último siglo se han renovado los estudios platónicos. Este libro quiere contribuir a esta tarea de interpretación de la filosofía de Platón. En primer lugar se clarifica la idoneidad que tiene para comprender a Platón el uso de las llamadas doctrinas no escritas. En segundo lugar se pretende explicar de manera clara y concisa las enseñanzas fundamentales que el filósofo de Atenas por antonomasia quiso dejar por escrito en sus magníficos (...)
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  25.  8
    Compendio de lógica, argumentación y retórica.Luis Vega Reñón & Paula Olmos Gómez (eds.) - 2012 - [Madrid]: Editorial Trotta.
    Fruto de una convergencia de motivos e intereses procedentes de diversas disciplinas, los estudios sobre la argumentación han adquirido sus propias señas de identidad como conocimiento, análisis y evaluación del discurso argumentativo a través de sus dimensiones o proyecciones lógica, dialéctica, retórica y socio-institucional. La presente obra trata de reunir, precisar y articular las nociones básicas y los conceptos determinantes de los desarrollos que hoy tienen lugar en ese campo. Este Compendio de lógica, argumentación y retórica se ofrece como una (...)
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  26.  38
    Dialética e experiência.Franklin Leopoldo E. Silva - 2005 - Doispontos 2 (2).
    É bem conhecida a oposição estabelecida por Kant entre experiência possível e dialética, na medida em que esta última é caracterizada como a “lógica da ilusão”. Ao mesmo tempo, o modo de pensar metafísico, que ocorre dialeticamente, em sentido kantiano, é uma tendência inevitável da razão, expressa na exigência formal de completude das categorias. Como o pensar, enquanto exercício livre da razão, é em si mesmo mais amplo do que a atividade de conhecer, própria do entendimento, o pensar contém o (...)
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  27.  19
    Bioética: Que Fundamentos?. Um Excurso sobre o Principio de Beneficència.Paula Oliveira E. Silva - 2010 - Revista Portuguesa de Filosofia 66 (1):89-104.
    A era pós moderna revela algumas sintomas de uma razão enferma, sendo os pnncipais a fragmentação dos modelos racionais e a restrição do horizonte epistémico deles. A recusa a assumir referentes universais sobre os quais edificar validamente um sistema racional leva consigo a derrocada de todo o princípio de validação, teórico ou prático. Tal facto compromete decisivamente qualquer ensaio de fundamentação em bioética. A ausência de uma concepção substantiva de bens e de fins manifesta-se na diversidade de sentidos dados ao (...)
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  28.  18
    The Ethics of Freedom: On the Moral Foundations of Economic Analysis.Nuno O. Martins - 2009 - Revista Portuguesa de Filosofia 65 (1/4):349 - 375.
    Amartya Sen cnticises the utilitanan philosophy that underpins neoclassical economics, and suggests the development of an economic theory grounded on a broad conception of freedom. Freedom includes for Sen two dimensions, namely the opportunity aspect and the process aspect. The opportunity aspect of freedom consists in the capability to achieve the goals that freedom provides us with, and, thus, can be seen in a consequentialist fashion. The procedural dimension of freedom, on the other hand, highlights the role ofnghts and procedures, (...)
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  29.  8
    análise, a paritr de Habermas, dos pressupostos recursais no direito processual civil.Candido Francisco Duarte dos Santos E. Silva - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:111-126.
    O presente artigo tem como escopo refletir a partir de um prisma interdisciplinar a respeito dos pressupostos ou requisitos de admissibilidade recursal, bem como sobre os importantes princípios atinentes aos recursos, no Direito Processual Civil, em especial quanto à dialeticidade em sede de Apelação. Para tanto, a partir do pensamento do filósofo alemão Jürgen Habermas, em especial no que diz respeito ao Agir Comunicativo, em diálogo com os autores do Direito: Alexandre Freitas Câmara e Humberto Theodoro Júnior, buscar-se-á discutir acerca (...)
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  30.  7
    Sobre a origem da linguagem de Herder, o seu legado e a inevitável reflexão a fazer no hipotético quadro de singularidade tecnológica.Paulo Alexandre E. Castro - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (3):237-254.
    Resumo: Johann Gottfried Herder, à semelhança dos seus contemporâneos, reflectiu sobre a linguagem e, em 1772, publicou o Ensaio Sobre a Origem da Linguagem, que, no ano anterior, lhe valera a distinção da Academia de Berlim para melhor ensaio. No entanto, ainda hoje, muito do seu pensamento é desconhecido, ignorando-se, por isso, que algumas das modernas abordagens da filosofia contemporânea, da antropologia filosófica ou mesmo da sociobiologia estão já aí enunciadas, nomeadamente nas narrativas decorrentes da enunciação das quatro leis naturais. (...)
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  31.  77
    ¿Qué son los derechos fundamentales?Jesús E. Caldera-Ynfante & Rafael Rosell-Aiquel - 2023 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 12 (2):1-18.
    Se responde, desde la dogmática de la Corte Constitucional colombiana, aduciendo los “criterios de identificación” normativa de los derechos fundamentales centrados en i) su relación de funcionalidad con el logro del contenido normativo de la dignidad humana, ii) su traducción como derechos subjetivos, iii) los “consensos dogmáticos, jurisprudenciales o de derecho internacional, legal y reglamentario sobre su fundamentalidad” y, iv) su exigibilidad -más que su propia justiciabilidad-, como presupuestos jurídicos, reconocimiento y aplicación pragmática constitucional en la esfera de vida de (...)
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  32.  10
    Entre o pragmatismo e a animal linguístico.Robert E. Innis - 2018 - Cognitio 19 (1):133-147.
    Este artigo compara e contrapõe a abordagem naturalista pragmatista para a peculiaridade da linguagem, exemplificada, principalmente, mas, não exclusivamente, por John Dewey, com a extensa abordagem de Charles Taylor em seu O animal linguístico. Taylor, inspirado pelas obras de Hamann, Herder, e Humboldt, conta com recursos filosóficos e conceituais diferentes para o delineamento do que ele denomina de ‘a forma’ da capacidade linguística humana. Porém, Dewey e Taylor chegam a posições que se sobrepõem sem se identificar: a linguagem é a (...)
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  33.  17
    Mathematics and logic: response to mark wilson.O. Chateaubriand - 2008 - Manuscrito 31 (1):355-359.
    Mark Wilson argues that in order to make physical first-order properties suitable for inclusion in the bottom levels of a logical hierarchy of properties, their proper treatment must take into account the methods of applied mathematics. I agree that the methods of applied mathematics are essential for studying physical properties, and in my response focus on the nature of the logical hierarchy and on the requirements of classical logic.Mark Wilson argumenta que um tratamento adequado para tornar as propriedades físicas de (...)
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  34.  13
    O Conceito de “Subst'ncia” na Metafísica e nas Categorias de Aristóteles / The concept of substance in Metaphysics and Categories of Aristotle.Paulo Alexandre E. Castro - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020005.
    Resumo: Procurar analisar um conceito como o de Substância é, por si mesmo, entrar no coração da metafísica. Quando este conceito se situa no Corpus Aristotelicum a tarefa ganha outra dimensão pois implica uma leitura conjunta das suas obras principais, a saber, As Categorias e a Metafísica. Tal leitura conjunta levanta desde logo vários problemas: a autenticidade, a articulação entre os seus próprios livros, e sobretudo, a questão fundamental: se é possível fazer uma tal leitura. O propósito do nosso ensaio (...)
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  35.  7
    Cismando com o dualismo cartesiano e seus desdobramentos em práticas e estruturas escolares contempor'neas nas margens do capitalismo.André Luiz Gonçalves de Oliveira - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1321-1349.
    Cismando com o dualismo cartesiano e seus desdobramentos em práticas e estruturas escolares contemporâneas nas margens do capitalismo Resumo: Esse texto relaciona conceitos que, advindos de áreas do conhecimento diferentes, fundamentam estruturas de subordinação e controle, próprios de muitas práticas e hábitos da vida de diversos povos que habitam as margens do capitalismo moderno e colonialista. Ao articular os desdobramentos trazidos por cada um desses personagens conceituais, nota-se o quanto eles se interseccionam ao fundamentar muito da forma de viver da (...)
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  36.  21
    A psicanálise, as ontologias da ciência e o pensamento da existência.Leticia O. Minhot - 2011 - Natureza Humana 13 (2):100-115.
    Dos preguntas articulan las reflexiones contenidas en el presente trabajo: ¿Cuál es el sentido de nuestra vida? y ¿qué sentidos produce el psicoanálisis? La yuxtaposición de ambos interrogantes no debe darnos la idea de que la respuesta a una sirve de fundamento a la otra. La vecindad tiene por objetivo aquí mostrar cómo el psicoanálisis elabora sentidos. La primera pregunta ha sido considerada por algunos como una pregunta sin respuesta. Sin embargo consideramos que la posibilidad de una respuesta depende del (...)
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  37. O retorno do trágico em "Assim falava Zaratustra".Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (1):137-149.
    O presente artigo pretende abordar o conceito de trágico, entendido como elemento principal ou elemento orquestrador do projecto nietzschiano em busca de uma determinação para uma nova forma de existência estética. Objectivo do autor é, pois, em primeiro lugar, explicitar o sentido da nova existência estética tal como Nietzsche, pela mão de Zaratustra, imputa à figura do Übermensch, o qual estabelece um projecto de justificação estética; em segundo lugar, trata-se de mostrar que o conceito de 'trágico'está estreitamente relacionado com o (...)
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  38.  3
    Normatividad en ética como ‘grúa’: construyendo a partir de la metaética evolutiva ruseana.E. Joaquín Suárez-Ruíz & Guillermo Lariguet - 2024 - Metatheoria – Revista de Filosofía E Historia de la Ciencia 13 (2):93-108.
    La perspectiva evolutiva de Michael Ruse sobre la moral se caracteriza por combinar dos aspectos aparentemente contradictorios: por un lado, un escepticismo metaético y, por otro lado, una defensa de la ética normativa. Siguiendo la distinción de Daniel Dennett entre explicaciones con ‘ganchos celestiales’, que apelan a entidades sobrenaturales, y con ‘grúas’, que se adecúan a la teoría de la evolución por selección natural, la propuesta de Ruse busca llevar la comprensión de la ética y de la metaética en clave (...)
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  39.  7
    O Fascismo Transindividual.Ádamo B. E. Da Veiga - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (1):13-38.
    Resumo: O presente artigo versa sobre o problema político-filosófico do fascismo. O conceito tem mostrado crescente relevância no cenário público nacional e mundial, figurando cada vez mais no debate leigo e especializado. O termo fascismo, hoje, é amplamente empregado, tanto na qualificação de movimentos políticos de diversos espectros quanto na grande mídia e revistas científicas. O objetivo deste artigo é utilizar o conceito de transindividual na compreensão do fascismo, a partir da teorização, ela mesma transindividual, do fenômeno, realizada por Deleuze (...)
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  40.  4
    Teoria da educação: contributos ibéricos.João Boavida & Ángel García del Dujo (eds.) - 2007 - Coimbra: Impr. da Universidade de Coimbra.
    A educação sempre foi um fator determinante na vida dos homens e das sociedades, mas hoje ganhou enorme relevância sendo um dos grandes temas da atualidade pela sua importância tanto no presente como para o futuro. Para a educação confluem hoje inúmeros contributos científicos, tanto das ciências sociais e humanas como das ciências empíricas, sem que o fundo social, cultural, espiritual e moral que a educação é deixe de correr incessantemente como um rio profundo que, todavia, os ventos e as (...)
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  41. Bioética: Que Fundamentos?. Um Excurso sobre o Principio de Beneficència.Paula Oliveira E. Silva - 2010 - Revista Portuguesa de Filosofia 66 (1):89-104.
    A era pós moderna revela algumas sintomas de uma razão enferma, sendo os pnncipais a fragmentação dos modelos racionais e a restrição do horizonte epistémico deles. A recusa a assumir referentes universais sobre os quais edificar validamente um sistema racional leva consigo a derrocada de todo o princípio de validação, teórico ou prático. Tal facto compromete decisivamente qualquer ensaio de fundamentação em bioética. A ausência de uma concepção substantiva de bens e de fins manifesta-se na diversidade de sentidos dados ao (...)
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  42.  8
    Subdeterminação, Realismo e Objetividade Científica.Bruno Malavolta E. Silva - 2021 - Cognitio 22 (1):e55778.
    O argumento da subdeterminação constitui um dos principais argumentos contra o realismo científico. Analiso diversas versões do argumento, e defendo que ele se torna mais plausível quando entendido como um argumento indireto contra o realismo. Tal proposta requer distinguir entre três maneiras principais de formular o argumento da subdeterminação. Na formulação tradicional, o argumento baseia-se na formulação de teorias rivais que sejam empiricamente adequadas à evidência disponível. Na formulação kuhniana, o argumento baseia-se na inexistência de um algoritmo neutro de normas (...)
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  43. O ensino como lugar de encontros alegres: reflexões a partir da psicologia sócio-histórica e da filosofia de Espinosa // Teaching as a place of joyful encounters: reflections from the socio-historical psychology and the philosophy of Espinosa.Eliana Sousa Alencar Marques & Carvalho - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (2):77-93.
    O artigo apresenta reflexões teóricas sobre a atividade de ensino que se torna práxis bem-sucedida. Essa discussão gira em torno de duas categorias teóricas: atividade e afetação. A atividade, categoria teórica de base marxista, é discutida a partir dos aportes da psicologia sócio-histórica. A categoria afetação é aqui analisada com base na filosofia de Baruc de Espinosa. Realizamos este estudo a partir de pesquisa bibliográfica que tem como objetivo refletir sobre o que contribui para que o professor consiga realizar um (...)
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  44.  9
    Um Inimigo do Povo: o Livre-Pensador e o Suicídio.Ulisses Razzante Vaccari - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):173-190.
    RESUMO: Partindo de uma leitura da peça Um inimigo do povo, de Ibsen, o presente texto procurará definir o livre-pensador como aquele que se opõe ao pensamento ou aos pensamentos dominantes, ousando pensar por si próprio. Ao fazê-lo, o livre-pensador se sacrifica, cometendo uma espécie de suicídio, proveniente de seu amor incondicional pela sua comunidade. A partir da definição de Ibsen, o artigo procurará alguns exemplos na história do pensamento que a corroborem, como Sócrates, Galileu e Espinosa. No caso da (...)
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  45. Escutando crianças: o que elas nos deram a pensar?Silmara Lídia Marton & Dagmar de Mello E. Silva - 2014 - Childhood and Philosophy 10 (20):267-282.
    Este artigo resulta das experiências vividas no decorrer da realização de nosso trabalho de "filosofia com crianças", que se apresentou a nós como uma rica experiência de pensamento. As crianças nos possibilitaram vislumbrar a filosofia como condição imanente ao infante, o que implica no encontro de si com o outro e na criação de novas formas de ser e estar no mundo. Atentamos para o fato de que a escuta da infância passa necessariamente pelo ato de parar para escutar a (...)
     
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  46.  51
    Construyamos la Nueva Venezuela: Plan de Rescate Financiero de la Soberanía Nacional.Jesús E. Caldera Ynfante - 2018 - Bogotá: Jesús E. Caldera Ynfante. Edited by Ciencia Y. Derecho Cabeca.
    Los análisis y propuestas sobre la vida y el futuro de los países, que es siempre la vida y el futuro de seres humanos concretos —personas, ciudadanos—, no pueden, principalmente en situaciones de crisis y dificultades graves, ser abordados desde teorías en abstracto o desde orientaciones ideológicas cerradas. Esto último implicaría una renuncia a considerar que el centro de la vida de las sociedades son las personas como sujetos no sólo de derechos y deberes sino principalmente sujetos capaces de decidir, (...)
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  47.  11
    “Se somos afligidos, é para vossa consolação e salvação” (2Cor 1,6a): os catálogos de perístases e o conceito de resiliência em Paulo na Segunda Carta aos Coríntios. [REVIEW]Luís Henrique Eloy E. Silva - forthcoming - Horizonte:1167.
    Este artigo tem como escopo revisitar os catálogos paulinos de perístases na segunda carta do apóstolo aos coríntios. Ali se encontra uma nova perspectiva, a partir do diálogo interdisciplinar entre bíblia, psicologia e espiritualidade, útil para a compreensão da resiliência sob a ótica cristã, como se deduz do ministério do apostolo das nações. O conceito resiliência, usado primeiramente na física e, posteriormente, na psicologia, psicanálise, e sociologia, hoje se encontra em várias abordagens hermenêuticas das realidades individuais e de grupo em (...)
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  48.  6
    O Voluntarismo de Van Fraassen.Bruno Malavolta E. Silva - 2023 - Princípios 30 (63).
    Em The Empirical Stance, van Fraassen propõe o voluntarismo de posturas epistêmicas: é racional tudo o que é racionalmente permitido, e apenas a incoerência é racionalmente proibida. O voluntarismo de posturas é uma concepção permissiva de racionalidade, que permite a um agente escolher qual postura epistêmica adotar, onde uma postura epistêmica é entendida como um feixe de atitudes avaliativas (e.g. admirar, priorizar) acerca de como formar conhecimento. A vantagem proclamada pelo voluntarismo é a sua capacidade para explicar a racionalidade de (...)
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  49.  10
    O que se aprende com a mobilidade de smartphones?Sandro Bortolazzo - 2019 - Ágora – Revista de História e Geografia 21 (2):4-13.
    Smartphones abrangem várias funcionalidades – telefonia, e-mails, dispositivo de áudio e vídeo, interação por meio de aplicativos – que têm operado transformações nas formas como os sujeitos se movimentam, aprendem e habitam os centros urbanos. Inscrita no referencial dos Estudos Culturais, este artigo é resultado de uma pesquisa exploratória que problematiza os usos de smartphones e certos deslocamentos no entendimento sobre aprendizagem. Assim, dois movimentos de investigação se interligam, sendo o primeiro uma exposição sobre a emergência de smartphones, e o (...)
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  50.  6
    O que é que se sente diante de σοφία? amor cristão, amor pagão, amores avulsos.Pedro Mentor & Hilan Nissior Bensusan - 2024 - Filosofia E Educação 14 (3):141-161.
    O seguinte ensaio escrito em texto corrido é uma breve apresentação da Filosofia do Amor no Cristianismo e na Antiguidade Clássica. Partimos do pressuposto que a palavra ‘filosofia’ tem uma dívida não apenas etimológica, mas conceitual com as definições de Amor, de forma que se faz pertinente uma investigação mais detida sobre o assunto. Começamos então com a interpretação cristã de C.S. Lewis sobre a Afeição, Amizade, Eros e Caridade para em seguida introduzir a visão pagã greco-romana. Concluímos com a (...)
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