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    Pessimismo e sabedoria em Schopenhauer.Aguinaldo Pavão - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (1):119.
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  2.  9
    Niilismo, Suicídio e Valor da Vida Em Schopenhauer.Aguinaldo Pavão - 2023 - Revista Dialectus 28 (28):107-125.
    O artigo propõe-se a apresentar e discutir o niilismo ínsito na filosofia de Schopenhauer. Defende-se uma necessária distinção entre dois tipos de niilismo, um que visa a afirmar verdades axiologicamente neutras sobre o mundo e a existência, outro que se compromete com uma tese valorativa que considera a negação da vontade o maior objetivo moral. O pessimismo metafísico, cuja tese básica consiste em arguir que a não existência é preferível à existência, incorpora os dois tipos de niilismo mencionados. O pessimismo (...)
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  3. A crítica de Kant a Hobbes em teoria e prática.Aguinaldo Pavao - 2008 - Philosophica 31:91-102.
     
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  4. A liberdade no Cânon da Crítica da Razão Pura: uma discussão com Julio Esteves.Aguinaldo Pavão - 2009 - Kant E-Prints. Campinas: Series2 4 (1):121-130.
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  5. Filosofia da religião e mal radical em Kant.Aguinaldo Pavão - forthcoming - Kant E-Prints.
  6.  22
    Heteronomia e imputabilidade na fundamentação da metafísica dos costumes.Aguinaldo Pavão - 2002 - Kriterion: Journal of Philosophy 43 (105):119-135.
  7.  15
    Heteronomia e imputabilidade na fundamentação da metafísica dos costumes.Aguinaldo Pavão - 2002 - Kriterion: Journal of Philosophy 43 (105):119-135.
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  8.  26
    Imperativo categórico e egoísmo: observações sobre a crítica de Schopenhauer a Kant.Aguinaldo Pavão - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):81.
    O artigo consiste num exame da alegação de Schopenhauer segundo a qual o imperativo categórico se apoia no egoísmo. Para o autor de Sobre o Fundamento da Moral, o imperativo categórico é apenas uma perífrase, um ornamento, uma expressão floreada da regra “não faças ao outro o que não queres que o outro te faça”, a conhecida regra de ouro.Tento mostrar que as observações de Kant quanto à aplicação do imperativo categórico aos exemplos da falsa promessa e da indiferença com (...)
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  9.  12
    Imperativo categórico e egoísmo: observações sobre a crítica de Schopenhauer a Kant.Aguinaldo Pavão - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):81.
    O artigo consiste num exame da alegação de Schopenhauer segundo a qual o imperativo categórico se apoia no egoísmo. Para o autor de Sobre o Fundamento da Moral, o imperativo categórico é apenas uma perífrase, um ornamento, uma expressão floreada da regra “não faças ao outro o que não queres que o outro te faça”, a conhecida regra de ouro.Tento mostrar que as observações de Kant quanto à aplicação do imperativo categórico aos exemplos da falsa promessa e da indiferença com (...)
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  10.  18
    Liberdade, responsabilidade moral e justiça eterna em Schopenhauer.Aguinaldo Pavão - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):212.
    Para Schopenhauer, a liberdade moral não pode ser entendida como um poder que o homem teria de, a cada ação, decidir agir de um modo ou de outro com base em sua própria vontade. Embora as ações humanas estejam submetidas à mais estrita necessidade, a responsabilidade é possível haja vista que a vontade do homem como coisa em si, seu caráter inteligível, é livre. Além disso, Schopenhauer defende que o mundo é regido pela justiça eterna. De acordo com essa noção, (...)
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  11.  47
    O caráter insondável das ações morais em Kant.Aguinaldo Pavão - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):101-113.
    À primeira vista, o que parece razoavelmente defensável na posição kantiana, com base na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, é que as ações imorais são insondáveis, mas não o são como as ações morais. Estas são sempre insondáveis, aquelas quando vestem a conformidade ao dever, pois quando são contrárias ao dever são sondáveis. Mas na Crítica da Razão Pura (1980b, p.279, n.; B 579, n.80) Kant afirma que “a moralidade própria das ações (mérito e culpa), mesmo a de nosso próprio (...)
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  12.  35
    O papel das inclinações na filosofia moral de Kant.Aguinaldo Pavão - 2008 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 53 (1):7-12.
    Kant’s moral philosophy can be criticized on the basis of the allegation that, requiring an austere disposition for attending to moral obligations, does not leave any room for inclinations. The focus of that reading is found in Groundwork I in which Kant refers to the charitable act of an insensible philanthropist. This passage seems to support the interpretation that morality in Kant requires the suppression of inclinations for an action to have moral value. Hence Schiller’s wellknown criticism of Kant’s rigorism. (...)
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