Moral philosophers aside, people sustain a vital interest in the results of ethical theorizing only on the hope that these results will eventually provide satisfying, clear, and univocal answers to essential moral questions like: What is Right Action? What is Good? But whatever else might be said of this century’s labors in moral philosophy, they have failed utterly to nurture this hope. Instead, the overwhelming perception has been that this sort of answer to these questions is beyond our ken, or (...) else that the questions themselves are somehow unintelligible. It would not be unrealistic to forecast a dismal and lonely future for the discipline of ethics should this perception continue to be the dominant one. (shrink)
Moral philosophers aside, people sustain a vital interest in the results of ethical theorizing only on the hope that these results will eventually provide satisfying, clear, and univocal answers to essential moral questions like: What is Right Action? What is Good? But whatever else might be said of this century’s labors in moral philosophy, they have failed utterly to nurture this hope. Instead, the overwhelming perception has been that this sort of answer to these questions is beyond our ken, or (...) else that the questions themselves are somehow unintelligible. It would not be unrealistic to forecast a dismal and lonely future for the discipline of ethics should this perception continue to be the dominant one. (shrink)
An attempt is made to answer this question by first analyzing the structure of Darwinian inheritance as it is exemplified in the current biological theory of evolution. Based on this analysis a generalized framework for Darwinian inheritance containing conditions which must be met by all proper Darwinian evolutionary theories is developed. Subsequently this framework is employed to assess, in part, the adequacy of Toulmin's evolutionary epistemology. Although Toulmin asserts that Darwinian inheritance operates in conceptual development, the framework is used to (...) show that the structure of concepts which he presents is unable to support the requirements for this kind of inheritance. It is concluded that Toulmin's evolutionary theory is not truly Darwinian. (shrink)
The theory of evolution is supported by the theory of genetics, which provides a single causal mechanism to explain the activities of replicators and interactors. A common misrepresentation of the theory of evolution, however, is that interaction (involving interactors), and transmission (involving replicators), are distinct causal processes. Sandra Mitchell (1987) is misled by this. I discuss why only a single causal mechanism is working in evolution and why it is sufficient. Further, I argue that Mitchell's mistaken view of the causal (...) mechanism in evolution prevents her from resolving the conflict between Dawkins and Brandon. I conclude that the unit-of-selection question remains very much alive. (shrink)
Capitolo I Il rispetto e l'ideale morale 1.1. Angeli, bruti e agenti 1.2. Il rispetto dell'altro 1.3. Il rispetto di sé 1.4. Auto−riflessione e auto−legislazione 1.5. Autonomia e individualità 1.6. Il rispetto e l'attenzione 1.7. Il rispetto e l'amore.
Some moral claims strike us as objective. It is often argued that this shows morality to be objective. Moral experience – broadly construed – is invoked as the strongest argument for moral realism, the thesis that there are moral facts or properties.See e.g. Jonathan Dancy, “Two conceptions of Moral Realism,” Proceedings of the Aristotelian Society 60 : 167–187. Realists, however, cannot appropriate the argument from moral experience. In fact, constructivists argue that to validate the ways we experience the objectivity of (...) moral claims, realism must be rejected.Christine M. Korsgaard, The Sources of Normativity . There is a general agreement that ethical theory bears the burden of proof of explaining the objective-seeming features of our moral experience.While disputing objectivity, antirealists commit themselves to account for the objectivist pretensions of moral claims. Anti-realists agree with the traditional view that moral experie .. (shrink)
Dissertação de Mestrado OLIVEIRA, Carla Bianca Costa de. Dioniso e o crucificado : estudo sobre o divino a partir das perspectivas trágica e ascética segundo Nietzsche. 2012. 142 folhas. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte. Palavras-chave : Filosofia trágica. Ascetismo. Dionisíaco. Deus. Nietzsche. Religião e contemporaneidade. Keywords : Philosophy tragic. Asceticism. Dionysiac. God. Nietzsche. Religion and contemporaneity.
O texto possui como proposta trazer a experiência de duas professoras negras da educação básica que possuem como lócus de sua docência a Baixada Fluminense e que através de suas práticas disputam os significados hegemonicamente atribuídos as mulheres negras e brancas. Além de narrar estratégias metodológicas, queremos formar um diálogo com intelectuais que nos ajudem a repensar e refinar nossa prática docente de forma crítica, assim torna-se indispensável à leitura de feministas negras que nos ajudam a nos localizar quanto à (...) organização do mundo a partir do racismo e do machismo estrutural, além de nos fornecer a visão de que a educação, quando problematizadora, pode ser uma prática libertadora. A partir desta idéia torna-se importante o diálogo, também, com Paulo Freire e sua visão da educação enquanto uma ferramenta potente para transformar as pessoas e assim o mundo. As experiências aqui narradas aconteceram em duas escolas públicas, localizadas em São João de Meriti, no primeiro semestre de 2018; em uma turma de educação infantil e a outra de ensino médio. As experiências práticas procuram realizar um exercício crítico do espaço escolar onde seja possível a convivência com a diferença, permitindo que as alunas e alunos possam ter acesso a outras visões de mundo, oportunizando, desta forma, o acesso a outras histórias onde as mulheres negras e brancas sejam protagonistas e sejam reconhecidas, também, como construtores do país em que vivemos. Palavras-chave: Educação. Feminismo. Feminismo Negro. Práticas Pedagógicas. (shrink)
The most distinctive feature of Murdoch's philosophical project is her attempt to reclaim the exploration of moral life as a legitimate topic of philosophical investigation. In contrast to the predominant focus on action and decision, she argues that “what we require is a renewed sense of the difficulty and complexity of the moral life and the opacity of persons. We need more concepts in terms of which to picture the substance of our being” (AD 293).1 I shall argue that to (...) fully appreciate the novelty of this proposal we need to recognize some elements of continuity with analytic methods of philosophical inquiry and themes that belong to continental traditions. On Murdoch's view, the most important question facing moral philosophy is that of whether and how we can become better. In order to describe moral progress and failure, struggle and ascent, we need ethical concepts capable of capturing mental events such as change in mind, self-examination, and redescription. These concepts are presently unavailable, and this lack seriously undermines our attempts to understand the phenomena of morality. Because of this conceptual loss, we succumb to the mistaken idea that moral life coincides with its scattered outer manifestations, i.e. public acts. Instead, Murdoch urges us “the moral life […] is something that goes on continually, not something that is switched off in between the occurrence of explicit moral choices” (SG 37).2 Murdoch's point is that we need to conceive the locus of agency more broadly if we want to understand the complicated machinery of action. But perhaps more importantly, she points out that we may be morally active while entertaining a contemplative attitude, which does not issue in action. The grain of moral life, she argues, is constituted by the.. (shrink)
Nosso objetivo é problematizar os modos de subjetivações em interface com o aprender que se circunscreve em meio à vida no ambiente universitário. Para além de critérios avaliativos e paradigmas psicológicos, buscamos a temática do aprender sob o viés das Filosofias da Diferença, perpassando pelo escopo da inventividade. Nessa direção, encontramos, em Deleuze, a ideia de que o pensamento produz uma diferença quando é coagido pelo encontro com os signos que o forçam, desdobrando, daí, algo que lhe confira novo sentido. (...) Partimos de um contexto educacional que se encontra em constante mudança diante do aumento demográfico e sociocultural, face às novas formas de ingresso no ensino superior, nos últimos anos, e no qual se constatou um crescente não aproveitamento acadêmico de estudantes bolsistas da Assistência Estudantil da Universidade Federal de Pelotas. Isso impulsionou a realização de análise documental com 557 alunos que não atingiram a média de 70% em 2013/1. Os dados quantitativos foram obtidos através dos softwares EPI INFO e SPSS, e, utilizamos os testes estatísticos ANOVA e Teste-t para analisar as variáveis em exposição, associando-as ao aproveitamento acadêmico. Articulamos a essa análise com o método cartográfico, o qual visa acompanhar os processos subjetivos. Distanciando-nos de aspectos representacionais e identitários, os resultados indicaram que o baixo aproveitamento acadêmico relaciona-se menos com dificuldades cognitivas e mais com contingências do contexto acadêmico, sofrimento psíquico e heterogeneidades, em que as subjetividades emergem como territórios existenciais em condições de provisoriedade. Diante das distintas geografias, variados modos de composição familiar, diferentes tipos de moradia, diversos vínculos com os cursos de graduação e com a Universidade, as singularidades estudantis ganham expressões que são transversalizadas pelos modos de ser e estar jovem, que permeiam o aprender em meio à vida. Dessa forma, os achados desta investigação reverbera a oportunidade de pensar novas práticas no campo da Educação. Palavras-chave: Aprender inventivo. Subjetivação. Cartografia. Educação. (shrink)
Como a filosofia da diferença pode impregnar a formação de professores nesta contemporaneidade por intermédio de arranjos múltiplos, da disseminação de saberes diversos, dos encontros variados e das composições inéditas, a partir dos passeios urbanos? Eis a questão norteadora da escrita deste texto, iniciada na pesquisa-intervenção denominada Tramas e usos do passeio urbano: por uma estética professoral . Entendendo que os saberes estão sempre se transformando e se relacionando, objetivamos tecer tramas entre a filosofia da diferença, as ciências educativas e (...) a arte contemporânea a fim de realizar fissuras na maneira tradicional que está sendo trabalhado os procedimentos formativos. Justifica-se a importância do texto ao considerar as tantas indicações sobre como ser e fazer – enquanto uma demanda modulada por experts educacionais – acabando-se por perder a análise sobre as próprias condições de vida, ficando-se alheio ao poder de gerenciar a existência. O método cartográfico foi utilizado sugerindo uma investigação sobre o processo da produção dos dados. Trabalhar conceitos filosóficos, artísticos e educacionais, possibilitou o enfrentamento do pensamento caótico acionado em função da experimentação de dispositivos singulares. Podemos dizer que a intervenção proposta pulverizou a Educação, através das experimentações no passeio urbano, possibilitando que conexões na prática professoral tenham se formado e territórios docentes desconstituídos ou reforçados. O inédito prevaleceu à repetição do mesmo. Por isso, se aposta nesse modo educacional que age no indivíduo, que faz acontecer alguma coisa com os sujeitos envolvidos. Não há escapatória. É condição sobre a qual o pensamento é colocado a pensar, exigindo uma didática que põe alguma coisa a funcionar. (shrink)
A onda conservadora que assola diferentes países e regiões do mundo contemporâneo, entre muitos outros aspectos, nos faz ponderar sobre as práticas culturais e suas permanências, principalmente as permanências autoritárias, ao longo dos anos. Para este artigo, propomos enfrentar esta questão considerando o contexto brasileiro. Refletir sobre a cultura é sempre difícil em função de sua enorme abrangência, temporal e temática e, por isso, propomos como delimitação, recuperar a visão que estratos da intelectualidade brasileira apresentaram sobre as camadas populares ao (...) longo de nossa história republicana, definindo como recorte cronológico o período de 1920-2000. Ao percorrer este cenário, propomos identificar o conceito de cultura prevalecente em cada período e como este afetou o olhar da intelectualidade sobre a produção cultural popular. (shrink)
Este artigo é parte de um trabalho de pesquisa sobre a atuação das religiosas da congregação de Jesus na Santíssima Eucaristia no interior da Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim - município do sul do estado do Espírito Santo - entre os anos de 1929 a 1950. Período em que as freiras atuaram na administração interna de todos os setores do hospital, realizando inclusive a função de enfermeiras. A história dessas Irmãs de Caridade está relacionada com a história (...) de outras mulheres, que embora vivendo numa sociedade machista e patriarcal encontraram espaços de atuação e inserção social, que ousamos denominar de feminismo possível. (shrink)
Sabe-se que, durante alguns períodos da história, a Música e a Matemática foram ciências que compartilharam seus conceitos e discussões. Um dos períodos no qual essa comunhão se deu de maneira significativa foi o Renascimento. A Música era então classificada como ciência e, pertencendo ao grupo das matemáticas, dividia seu espaço com a Aritmética, a quem era subordinada, com a Geometria e a Astronomia. Essa divisão foi transmitida através das obras do filósofo Sevério N. Boécio e prevaleceu durante o século (...) XVI, juntamente da noção de subalternação das ciências, provida na obra de Aristóteles e de seus comentaristas. Contudo, durante a segunda metade do século XVI, o cenário teórico foi sofrendo questionamentos e sendo por vezes reformulado. Tais reformulações tomaram várias formas, todavia, foi no diálogo entre dois autores específicos, Gioseffo Zarlino (1517-1590) e Vincenzo Galilei (1533?-1591), que a estrutura vigente foi realmente abalada. Neste artigo, pretendese mostrar a relevância da subalternação das ciências na discussão metodológica para a pretendida reformulação teórica, visto que um dos problemas metodológicos centrais da demonstração nas ciências matemáticas do século XVI foi a reconciliação entre as condições ideais, que governavam o mundo matemático, no caso específico o da Aritmética, e as condições reais do mundo físico natural. It is assumed that during specific periods in history Music and Mathematics were fields which had shared concepts and topics of discussion. A very well known period in which such a communion was specific prolific was the Renaissance. Music was then a mathematic science classified within the quadrivium. During the Renaissance, this conception was well known through the works of the philosopher Boethius and the notion of the subalternate sciences was disseminated through the works of Aristotle and his commentators. However, in the sixteenth century, reformulations were demanded by a number of authors. In the works of Gioseffo Zarlino (1517-1590) and Vincenzo Galilei (1533?-1591) the question on the classification of Music and Mathematics was specifically relevant in challenging the theoretic framework. Therefore, the aim of this article is to demonstrate the relevant role of the discussion on the subalternation of sciences, as it is known that one of the central methodological problems in the demonstration of sciences during the sixteenth century was the definition and reconciliation of the abstract mathematic object and the natural object. (shrink)
O Principado priva o senado de muitos dos seus poderes tradicionais. No entanto, durante a crise de 69 d. C., são vários os candidatos ao lugar de príncipe e os generais que afirmam nos seus discursos poder contar com o apoio do senado. Este artigo desina-se a averiguar o exato valor atribuído a este apoio num contexto em que o senado revela uma generalizada incapacidade de ação política.
In the ten years following the publication of Galileo Galilei's Discorsi e dimostrazioni matematiche intorno a due nuove scienze , the new science of motion was intensely debated in Italy, France and northern Europe. Although Galileo's theories were interpreted and reworked in a variety of ways, it is possible to identify some crucial issues on which the attention of natural philosophers converged, namely the possibility of complementing Galileo's theory of natural acceleration with a physical explanation of gravity; the legitimacy of (...) Galileo's methods of proof and of his theory of the composition of continuous magnitudes; and the adequacy of the experimental evidence in favor of his theory.Through his published works and his correspondence, Marin Mersenne contributed in a significant way to each of these discussions. In the following, I shall provide a sketch of Mersenne's multiple engagement with the new science of motion, while trying to account for his growing skepticism concerning Galileo's law of free fall. Whereas in the 1630s, Mersenne still firmly believed in the validity of this law and tried to devise experimental and mathematical proofs in its favor, in the 1640s he developed serious doubts regarding the possibility of constructing an exact science of motion. As we shall see, Mersenne's evolving attitude sheds an interesting light on his views concerning the relation between physics and mathematics.---------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------. (shrink)
A elaboração deste artigo conjunto tem por base a continuidade de um plano editorial do Grupo Kinosophia junto a Revista Inquietude, articulada a um conjunto de aulas do Prof. Früchtl, ministradas em agosto de 2011 na Faculdade de Filosofia da UFG. Sua teoria sobre filosofia do cinema contribuiu para a formação do Grupo de Estudos Kinosophia, ao promover a discussão de suas ideias no exercício de tradução de suas aulas e textos, bem como da revisão da filmografia por ele indicada. (...) Os artigos são, portanto, resultados desta experiência contada em três etapas: 1. Modernidade, subjetividade, Hegel e o Western; 2. O romantismo, o agonístico e o filme de gângster; 3. O hibridismo, Nietzsche e a ficção científica. (shrink)