Results for 'Celan. Hegel. História. Poesia lírica. Modernidade.'

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    Sobre a apresentação lírica da história: Hegel e o poema moderno.Ammon Allred - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (1):50-68.
    The article recasts the pre-history of philosophy as it is understood by G. W. F. Hegel, so as to examine what a “Lyrical Presentation of History” might have been. The essay argues that Hegel’s treatment of history at the end of his Lectures on Aesthetics suffers from an inattention to the specific philosophical content of modern lyrical poetry, which can be located in his claim that lyrical poetry is primarily concerned with the subject. In contrast, the author argues that Hegel’s (...)
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  2.  9
    On the Lyrical Presentation of History: Hegel and the Modern Poem.Ammon Allred - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (1):50-68.
    The article recasts the pre-history of philosophy as it is understood by G. W. F. Hegel, so as to examine what a “Lyrical Presentation of History” might have been. The essay argues that Hegel’s treatment of history at the end of his Lectures on Aesthetics suffers from an inattention to the specific philosophical content of modern lyrical poetry, which can be located in his claim that lyrical poetry is primarily concerned with the subject. In contrast, the author argues that Hegel’s (...)
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  3.  12
    Una aproximación a la lírica de Paul Celan.Hugo Echagüe - 2007 - Tópicos 15:77-86.
    It is necessary to specify in which sense the concept "Silence" is to be used in Celan's poetry. If on one hand it can be said that his Lyric is an answer to Adorno's impossibility of poetry after Auschwitz, and that it arose in the frame of the annihilation of war and Nazism that also devastated language , on the other hand, it is in a dialectical way that this allusion to Silence, neither positively nor factically determinable, could be explored, (...)
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  4.  5
    El silencio como destino de la poesía occidental.Hugo Echagüe - 1994 - Tópicos 2:102-116.
    Según Martin Heidegger, la filosofía se consuma en la época actual en el pleno desarrollo de las ciencias particulares. Estas se ocupan del ente. Pero ya desde su inicio pensó la filosofía al ente en tanto ente, ya como fundamento del todo; ya como ente supremo, relegando al Ser. Filosofía y poesía, pensar y poetizar, son modos paradigmáticos del decir, dialogan, se co-responden. En la consumación de la filosofía, finaliza un modo del decir y del pensar, hasta ahora excluyente: el (...)
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  5. “Uma história heroica da modernidade”: comentários sobre O Eu impertinente de Josef Früchtl.Carla Milani Damião, Jadson Teles Silva, Joyce Neves de Campos & Talita Trizoli - 2012 - Revista Inquietude 3 (1):140-183.
    parte i: modernidade, subjetividade, Hegel e o Western Resumo: Trata-se de apresentar aspectos da teoria de Josef Früchtl sobre a subjetividade moderna, com base em uma associação do “Eu” filosófico e a figura do herói encontrada em alguns gêneros cinematográficos. Neste artigo, o foco será a relação entre a filosofia de Hegel e o gênero do Western, além da introdução aos princípios gerais sobre o fenômeno da modernidade e seus três estratos: o clássico, o agonal e o híbrido.
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  6.  26
    Simiente de lobo: Celan, Adorno y la poesía después de Auschwitz.Ricardo Ibarlucía - 1999 - Trans/Form/Ação 21 (1):131-150.
    From a posthumous poem by Paul Celan, this paper analyses Theodor W. Adorno's dictum about the impossibility of lyrical poetry after Auschwitz and try to define the influence of such proposition in Celan's work. At the same time, it inquires into the reception of Celan's poetry on Adorno's own ideas, especially on his Negative Dialektik and Ästhetische Theorie. Finally, it explores the paradoxes of every poetical language which pretend to express Holocaust artistically.A partir de un poema póstumo de Paul Celan, (...)
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  7.  77
    Historia, olvido y recuerdo en Hegel y Nietzsche.Luis Eduardo Gama - 2007 - Areté. Revista de Filosofía 19 (1):9-39.
    Pese a la evidente distancia que separa a los proyectos filosóficos de Hegel y Nietzsche se ha venido poniendo en evidencia un terreno compartido desde el cual ambos autores hacen frente común contra los excesos de una modernidad ilustrada que renegó de la historia y de la tradición en nombre de una conciencia subjetiva concebida como el núcleo incondicionado de la realidad. El presente ensayo pretende contribuir a este acercamiento entre estos dos presuntos antagonistas mostrando que en sus doctrinas se (...)
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  8.  57
    Historia, olvido y recuerdo en Hegel y Nietzsche.Luis Eduardo Gama - 2007 - Areté. Revista de Filosofía 19 (1):9-39.
    “History, forgetfulness and remembrance in Hegel and Nietzsche”. Albeit the evident distance between Hegel´s and Nietzsche´s philosophical projects, there is a shared terrain from which both authors respond to the excesses of modern illustration, which reacted against history and tradition, in the name of a subjective conscious understood as the unconditioned nucleus of reality. This paper wants to contribute to show how close to each other are this so called antagonists, showing that in their doctrines there is an intuition about (...)
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  9. Tiempo E historia en la fenome-nología Del espíritu de Hegel.Luis Mariano & Tiempo E. Historia En la Fenomenología - 2007 - Ideas y Valores. Revista Colombiana de Filosofía 56 (133).
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  10.  30
    Com efeito, a elite portuguesa no Brasil foi o principal agente de difusão do discurso panlusitano e de uma aproximação luso-brasileira. Assim, para comemorar o primeiro centenário da independência brasileira, foi publicada a História da colonização portuguesa do Brasil, cujo primeiro volume foi lança-do em 1921. O escritor e jornalista português Carlos Malheiro Dias, uma das.História da Colonização Portuguesa Do Brasil - 2008 - In Reis Filho, Daniel Aarão & Denis Rolland (eds.), Modernidades Alternativas. Fgv Editora.
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  11.  50
    Seed of wolf: Celan, Adorno and poetry after Auschwitz.Ricardo Ibarlucía - 1999 - Trans/Form/Ação 21 (1):131-150.
    A partir de un poema póstumo de Paul Celan, el presente artículo analiza el dictum de Theodor W. Adorno sobre la imposibilidad de la lírica después de Auschwitz y busca determinar el impacto de tal proposición en la obra de Celan. Al mismo tiempo, indaga la recepción de la poesía de Celan en las ideas mismas de Adorno, particularmente en Negative Dialektik y Ästhetische Theorie. Por último, explora las paradojas de cualquier lenguaje poético que pretenda dar cuenta del Holocausto artísticamente.
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  12. Literaturberichte und kritik.Felix Duque & Historia de la Filosofia Moderna - forthcoming - Hegel-Studien.
     
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  13.  16
    Hegel e o infinito - alguns aspectos da questão.Ricardo Timm Souza - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):154-174.
    O artigo pretende investigar o trato do tema filosófico do Infinito por Hegel a partir de duas dimensões complementares: a análise do assunto na Wissenschaft der Logik e a interpretação dos sentidos que se abrem a partir da letra hegeliana a respeito do assunto e em termos do conjunto de sua obra, em um diálogo histórico-filosófico que pretende compreender melhor tanto a genética do projeto sistemático hegeliano quanto suas consequências relativamente ao pensamento filosófico moderno e contemporâneo.
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  14.  88
    Hegel e o jovem Lukács: da consonância estética à dissonância política.Antônio Vieira da Silva Filho - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):9-22.
    Este trabalho desenvolve a concordância estética e a diferença política entre Hegel e o jovem Lukács da "Teoria do romance". O jovem autor húngaro se apropria da estrutura conceitual da "Estética" de Hegel, pois entende as formas poéticas em sua relação com o desenvolvimento do conteúdo histórico. Lukács e Hegel concebem, desse modo, as duas formas da grande épica (epopeia e romance) em estreita conexão com o momento histórico que as fundamenta: a Grécia arcaica configurada por Homero e a experiência (...)
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  15.  27
    Una pizca de sentido: Acerca de entre celan Y Heidegger de Pablo oyarzún.Juan Manuel Garrido - 2008 - Revista de filosofía (Chile) 64:79-88.
    En el siguiente artículo, me propongo explicar y analizar las que me parecen ser las tesis filosóficas principales del libro de Pablo Oyarzún Entre Celan y Heidegger, así como proponer algunas pistas para reflexionar en torno a problemáticas relevantes que esta obra contribuye a identificar y a formular. Dos son los principales argumentos que elaboro con el fin de llevar a cabo este trabajo. El primero concierne el concepto de "sentido", que Oyarzún intenta desarrollar en tensión con lo que entiende (...)
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  16.  42
    Historia de la filosofía moderna y contemporánea.David Torrijos-Castrillejo - 2017 - Madrid: Ediciones Universidad San Dámaso.
    Unidad didáctica I Tema 1. Rasgos de la modernidad 1. 1. Características del proyecto moderno 1. 2. Contradicciones internas del proyecto moderno Tema 2. El paradigma del conocimiento científico: racionalismo, empirismo e idealismo trascendental 2. 1. Descartes 2. 2. Hume 2. 3. Kant Tema 3. El paradigma del contrato: Hobbes, Locke y Rousseau 3. 1. Hobbes 3. 2. Locke 3. 3. Rousseau Tema 4. El paradigma de los sentimientos y el determinismo: de Pascal a Kant 4. 1. Pascal 4. 2. (...)
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  17.  3
    Historia y filosofía en Benedetto Croce.Francisco Piñón Gaytán - 2002 - Signos Filosóficos 7:11-23.
    Croce is a heir of the best posrenacentist traditions. Maquiavelo and Galileo are presents in the rigor of his thought and the intention to apprehend the concreteness and the verifiableness. But also they are Hegel, and before Vico, in its unfolded universalist glance on the historical process. ..
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  18.  3
    El sitio de la Historia.Félix Duque - 1995 - Ediciones AKAL.
    La vieja Historia griega y la historia magistra vitae ciceroniana exhalan un extraño aroma de eternidad, de negación del tiempo crónico con el fin de ubicar los acontecimientos en su “sitio”: el eón o aevum, la duración para siempre (de donde deriva nuestra “eternidad”. Esta paradoja clásica-que la historia como disciplina y narración impida la conciencia de la historia como vida que inscribe su sentido en sus propios avatares- se ve correspondida, tras la fusión del cristianismo con la Modernidad, con (...)
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  19.  3
    Nietzsche E o discurso filosófico da modernidade.Amanda Sobrinho Costa - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):114-123.
    O objetivo deste artigo é apresentar a crítica nietzschiana a moral moderna, tal como descrita na Genealogia da moral. Procuramos ainda destacar a crítica de Habermas a Nietzsche presente na obra: Discurso Filosófico da Modernidade, mais precisamente no capítulo IV “Entrada na Pós-Modernidade: Nietzsche como ponto de inflexão”, onde Habermas discute os aspectos que estruturam o pensamento moderno, colocando a filosofia de Nietzsche como uma ruptura entre o moderno e o pós-moderno. Habermas apresenta a Modernidade como um paradigma, um momento (...)
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  20.  17
    El conflicto trágico en la estética de Hegel.Crescenciano Grave - 2007 - Ideas Y Valores 56 (133):57-78.
    Resumen: El ensayo expone la teoría hegeliana de la poesía como una elaboración lingüística en la cual convergen la esencia y la existencia del hombre en el mundo, expresándose de modo objetivo en la épica, subjetivo en la lírica y reuniendo libertad y objetividad en el drama. La reunión dramática d..
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  21.  21
    A filosofia de Hegel à luz da Teoria do romance do jovem Luckács.Antonio Vieira da Silva Filho - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):75-90.
    Resumo: A partir da Teoria do romance do jovem Lukács, o artigo desenvolve uma discussão com a filosofia de Hegel, no que concerne, de um lado, à herança da dialética histórica hegeliana, presente na Teoria do romance, e, de outro lado, ao distanciamento do autor húngaro das conclusões de Hegel sobre a unidade efetiva entre indivíduo e Estado moderno. A herança hegeliana na obra de Lukács é definidora na sua compreensão da relação imanente e necessária entre forma artística e conteúdo (...)
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  22. Una pizca de sentido. Acerca de entre Celan y Heidegger de Pablo Oyarzún. [REVIEW]Juan Garrido - 2008 - Revista de Filosofía 64:79-88.
    En el siguiente artículo, me propongo explicar y analizar las que me parecen ser las tesis filosóficas principales del libro de Pablo Oyarzún Entre Celan y Heidegger, así como proponer algunas pistas para reflexionar en torno a problemáticas relevantes que esta obra contribuye a identificar y a formular. Dos son los principales argumentos que elaboro con el fin de llevar a cabo este trabajo. El primero concierne el concepto de "sentido", que Oyarzún intenta desarrollar en tensión con lo que entiende (...)
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  23.  26
    Posiciones filosóficas de Hegel y Danto sobre el "fin del arte".Javier Domínguez Hernández - 1996 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 13:71-88.
    Ambas posiciones son filosóficas y no sólo historiográficas: en Hegel, para comprender el arte en la modernidad; en Danto, en la posmodernidad. El "fin del arte" no significa para Hegel el acabamiento, sino un cambio fundamental de función dentro de las figuras de la verdad que el arte en la época moderna tiene que compartir con la religión y la filosofia. La forma absoluta de representar la verdad, forma clásica, cede a la forma romántica. El "fin del arte" en Danto (...)
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  24.  14
    Acción y muerte en la Antígona de Hegel.Berta M. Pérez - 2019 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 36 (1):107-126.
    El objetivo de este artículo es ofrecer, al hilo de un análisis del texto de la Fenomenologíadel Espíritu que comenta la Antígona de Sófocles, una interpretación del concepto hegeliano de acciónque pone en cuestión la tesis, defendida habitualmente, según la cual Hegel habría pretendido que elconflicto trágico resulta superado por la acción moderna.Ese texto revela que la acción, que comparece ahí como principio absoluto, posee sin embargo unaestructura quebrada y paradójica: necesariamente presupone y niega una instancia en sí, inmediata ysustantiva (...)
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  25.  12
    Fundamentos para una consideración filosófica de la historia de la música.Max Gottschlich - 2018 - Tópicos 35:19-35.
    El texto desarrolla los lineamientos generales de una interpretación inspirada en el pensamiento de Hegel de los comienzos de la historia de la música occidental hasta el inicio de la Edad Moderna musical. La historia de la música previa a la de la modernidad es analizada como una historia de consumación en el sentido de que en ella el concepto -entendido este término como lo hace Hegel- llega a presentarse de un modo cada vez más concreto en el elemento de (...)
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  26.  15
    El último estadio de la Historia.Agnes Heller - 1996 - Isegoría 14:95-110.
    En el presente artículo la autora se plantea la posibilidad de supervivencia de la modernidad, tal y como Hegel aborda ese más que crucial problema mediante el concepto de Mundo Moderno. Este concepto puede entenderse en tanto que tiempo presente histórico absoluto, el cual lleva implícita la desmemoria histórica, pero asimismo en tanto que continuo hacerse presente que, mediante la filosofía, rememora y dota de significado nuestra experiencia colectiva. La rememoración es el instrumento de la modernidad que se apropia de (...)
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  27.  4
    La Conciencia Es Deseo (Hegel).Heinrich Hüni - 2011 - Praxis Filosófica 15.
    La reflexión que se dirige a la conciencia como el ámbito donde acaece el conocimiento tiene su inicio en la modernidad. La conciencia se realiza en su plenitud como autoconciencia, la cual también es deseo e impulso hacia el objeto conocido. La conciencia sólo se descubre a sí misma mediante la reflexión, esto es, mediante el retorno a sí a partir de la objetividad. En este retorno a sí misma la autoconciencia descubre la dinámica de la vida misma como proceso (...)
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  28.  8
    El Estado contra el capital. Comentarios sobre la función de la economía en la filosofía hegeliana de la historia universal.Angelo Narváez León - 2021 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 2 (4):e21062.
    En este artículo abordaremos el problema de la relación entre el Estado y el capital como una disputa abierta en la modernidad entre la política y la economía. Desde la perspectiva de la filosofía hegeliana de la historia y el derecho, analizaremos la manera en la que la economía tiende en su proceso estructural de expansión espacial global a subsumir y subordinar las funciones administrativas y jurídicas de las formas estatales previas al ciclo sistémico inglés de acumulación capitalista. Para esto (...)
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  29. Intorno alla formazione e alla origine della'tornada'nella poesia lirica del medio evo.Vincenzo de Bartholomaeis - forthcoming - Convivium: revista de filosofía.
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  30.  6
    El fin de la ciencia, la historia y la modernidad: una mirada crítica.Ricardo Juan Gómez - 2020 - CABA: Ediciones CICCUS.
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  31.  8
    Pensando el acontecer de la historia: reflexiones filosóficas sobre la historia en la modernidad tardía.Ángel Xolocotzi Yáñez, Margareth Mejía Génez & Jean Orejarena Torres (eds.) - 2022 - Ciudad de México: Ediciones del Lirio.
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  32. “Uma história heroica da modernidade”: comentários sobre O Eu impertinente de Josef Früchtl Parte III: O Eu híbrido, Nietzsche, Foucault e o filme de ficção científica.Carla Milani Damião, Edson Lenine G. Prado, Fernando Ferreira da Silva, Peterson S. Pessoa & Talita Trizoli - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):188-243.
     
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  33. A história entre a modernidade ea pós-modernidade.Jörn Rüsen - forthcoming - História.
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  34. Poesía y otredad: de la crítica a la modernidad como génesis de las teorías decoloniales.Xavier Rodríguez Ledesma - 2020 - Araucaria 22 (43).
    La crítica de Octavio Paz sobre el significado de la modernidad para los países latinoamericanos, sustentada en una visión poética y en una perspectiva otorgada por ser un autor proveniente de la otredad que postulaba la necesidad de que la Razón recuperará su espíritu crítico abandonado a raíz del intento de imponerla como forma hegemónica de pensar el presente, pasado y futuro de toda la humanidad, sentó las bases para lo que hoy en día conocemos como teorías de la decolonialidad. (...)
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  35. La poesía de fray Diego Tadeo González en el panorama de la lírica española del siglo XVIII.I. Vallejo Gonzalez - 1994 - Ciudad de Dios 207 (3):637-665.
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  36.  9
    Racionalización y evolución: Teoría e historia de la Modernidad en la obra de Habermas.José Luis Villacañas Berlanga - 1989 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 1:177-216.
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  37. A poesia na estética de Hegel.Albeniza Chaves - 1977 - [Belém]: Universidade Federal do Pará.
     
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  38.  9
    A história no 'mbito da crítica de Nietzsche educação e à cultura na modernidade.Celso Kraemer & Rodrigo Abrantes Cesar - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):14-26.
    O presente artigo discute a crítica de Friedrich Nietzsche ao modo como a noção de história foi utilizada, enquanto um saber objetivo, no âmbito da cultura e da educação na modernidade. O filósofo sustenta que na cultura moderna há um uso desmedido da história, o que constitui um vício que legitima as pseudo-culturas. A educação é, por excelência, o meio propagador da cultura e, segundo Nietzsche, a educação moderna reproduz e legitima um tipo de saber superficial e especializado, que é (...)
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  39.  6
    Poética emergente: la enunciación lírica en la poesía de Américo Reyes Vera.Claudio Godoy Arenas & Horacio Simunovic Díaz - 2023 - Logos Revista de Lingüística Filosofía y Literatura 33 (1).
    El ensayo que sigue se interesa por mostrar algunas de las características más vistosas de la configuración enunciativa de la poesía de Américo Reyes Vera, a través de la lectura de sus dos de sus obras Los poemas plumaveral (1992) y Que los cuerpos cumplan su destino (2012). Para ello, se pone atención en la manera en que el sujeto de enunciación lírica se sitúa frente a su lector esperado y también se busca definir la relación en que la heterogeneidad (...)
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  40.  3
    Hegel y la ontología de la historia.Rodolfo Cortés del Moral - 1980 - México: Universidad Nacional Autónoma de México, Coordinación de Humanidades.
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  41.  19
    Modernidad, historia y lenguaje. Actualidad del pensamiento ilustrado.Miguel ÁPerdomo-Batista - 2018 - Ingenium. Revista Electrónica de Pensamiento Moderno y Metodología En Historia de Las Ideas 12:35-50.
    En este trabajo indago sobre la actualidad de la Ilustración en relación con la modernidad, la idea de historia y el lenguaje. Examino la construcción historiográfica de la Ilustración para distinguir los tópicos que caracterizan las rupturas y las continuidades en las sucesivas interpretaciones. Posteriormente, analizo la cuestión en el contexto del debate entre modernidad y posmodernidad. Finalmente, formulo la pregunta sobre la Ilustración en relación con las posibilidades de la filosofía de la historia y con el lenguaje. Se concluye (...)
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  42. Poesía, política y memoria en la Argentina reciente. La colección Los Detectives Salvajes (2007-2015) Tesis para optar por el grado de Magister en Historia y Memoria. [REVIEW]Emiliano Tavernini - 2019 - Aletheia: Anuario de Filosofía 9 (18):e020.
    Revisión de la tesis Poesía, política y memoria en la Argentina reciente. La colección Los Detectives Salvajes (2007-2015) Tesis para optar por el grado de Magister en Historia y Memoria.
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  43.  9
    Modernidad, filosofía de la historia e historia conceptual: Leibniz y Koselleck.Alejandro Sánchez Berrocal - 2020 - Revista de Filosofía 45 (2):337-355.
    Este artículo emplea algunas de las nociones fundamentales de la historia conceptual de Reinhart Koselleck para valorar la aportación de G.W. Leibniz a la semántica de la Ilustración. En concreto, se analizan el diagnóstico que el filósofo de Leipzig hace de su época, su filosofía de la historia y su teoría y praxis de la historia.
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  44.  82
    Bello es lo que uno ama.Pablo García Castillo - 2010 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 27:255-275.
    Desde la poesía lírica griega hasta la estética de Plotino, puede contemplarse la visión de la belleza como el objeto del amor y del deseo del Bien. Platón no alcanza una definición de lo bello en los diálogos juveniles, pero expresa de forma brillante su concepción del amor y de la belleza en el Banquete y en el Fedro. Y Plotino, interpretando estos textos platónicos, eleva el concepto de la belleza hasta la contemplación gozosa del Bien. Para él, la gracia (...)
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  45. Historia, metafísica y poesía en J. J. Winckemann.Marco Antonio López Espinoza - 2011 - Revista de Filosofía (México) 43 (131):199-226.
     
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  46.  25
    Hegel ante la modernidad.Miguel Giusti - 1989 - Areté. Revista de Filosofía 1 (1):41-58.
    Hegel es uno de los primeros filósofos podemos que toma distancia frente al sentimiento triunfalista de su época, pero sin desconocer la originalidad de las nuevas formas de pensamiento e innovación política. A su filosofía debemos una caracterización conceptual de la modernidad en su conjunto gracias a la conciencia histórica con que ésta es juzgada. Lo propio y esencial de los tiempos modernos es, para Hegel, el principio de la subjetividad". El trabajo se divide en dos partes: primeramente, la concepción (...)
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  47.  7
    Modernidad, historia y política.Agapito Maestre - 2011 - [Madrid]: Tecnos.
    Este libro intenta, por un lado, mostrar ciertas quie¬bras de un ámbito de representación de la experiencia moderna: la ético política. Por otro lado, analiza la incompatibilidad entre un pensar «sustancialista», sea éste de tipo esencialista o decisionista, y una reflexión democrática. La propuesta en favor de la segunda se justifica en la no aceptación de la resignación del prime¬ro cuando se conforma con decir «esto es así», mientras que la segunda no sólo explicará lo que hace, sino por qué (...)
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  48.  12
    Modernidad, historia y lenguaje. Actualidad del pensamiento ilustrado.Miguel Perdomo - 2018 - Ingenium. Revista Electrónica de Pensamiento Moderno y Metodología En Historia de Las Ideas 12:35-50.
    This work is an exploration of the concept of Enlightenment. First, the historiographical construction of the Enlightenment is examined to distinguish topics that characterized the ruptures and continuities in the sucessive interpretations. Subsequently, the issue is discussed in the context of the debate between Modernity and Postmodernity. Finally, question about the Enlightenment is discussed in relation to the possibilities of the philosophy of history and language. It concludes the need to recover the philosophy of history as legacy of the Enlightenment, (...)
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  49.  21
    Filosofía, modernidad, tradición e historia: analogías entre Martin Heidegger y T. S Eliot.David Sánchez Usanos - 2019 - Revista de Filosofía 44 (2):263-278.
    Este artículo muestra la relación entre algunos planteamientos de Martin Heidegger a propósito de la filosofía, la historia, el pasado y la tradición y propuestas análogas en el campo literario, principalmente a cargo a cargo del poeta y crítico T. S Eliot. Nos centraremos fundamentalmente en cuatro aspectos: la reinvención del canon, la reconsideración metodológica del pasado, la atención a la forma de presentación y el cuestionamiento de la propia disciplina.
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  50. La historia y el derecho en Vico y Hegel.Jorge Rendón Alarcón - 2004 - Cuadernos Sobre Vico 17 (18):2004-2005.
    El autor trata las relaciones entre historia y derecho como claves de la comprensión de la sociedad moderna a partir de las reflexiones de Vico y Hegel.The author analyses the relationship of history and law as a key to understand the modern society, from reflections of Vico and Hegel.
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