El presente artículo analiza la epistemología realista y naturalista de John Dewey, para discutir su contribución para la epistemología en la actualidad. El eje de esta investigación consiste en articular los conceptos, experiencia y naturaleza de la epistemología de John Dewey a las contribuciones de autores contemporáneos. Al final, se pretende demostrar que el realismo de Dewey, por caracterizarse como naturalista, aporta contribuciones importantes para la epistemología actual cuando ésta es colocada en una vertiente contraria al objetivismo, pero sin prescindir (...) de la ciencia. Al oponerse a la epistemología clásica, Dewey no pretende apartarse totalmente de esta área de la filosofía, sino que postular un nuevo modelo teórico en el que el conocimiento pueda ser comprendido como mediado por relaciones naturales, causales, cognitivas y culturales. Se revelará que esta perspectiva se anticipa a las vertientes actuales del conocimiento cuya explicación pasa por la noción de complejidad y holismo. (shrink)
RESUMO O presente trabalho resulta de uma pesquisa sobre a produção intelectual do educador brasileiro Anísio Spínola Teixeira, denominada “ A Influência do Pragmatismo Estadunidense na Filosofia da Educação de Anísio Teixeira: a dimensão político pedagógica na defesa da escola pública”. A pesquisa visa investigar a influência do pragmatismo estadunidense, de modo especial, a presença das ideias do filosófico de John Dewey na obra de Anísio Teixeira e nos movimentos renovadores da educação nacional no Brasil. O trabalho inicia conceituando o (...) pragmatismo e a concepção de filosofia da educação de Anísio Teixeira e, por fim, analisa o documento “Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova” fazendo um cotejamento de análise com os ideais de filosofia pragmatista de Teixeira. Na primeira parte do trabalho encontra-se a discussão sobre a origem e natureza do pragmatismo, suas características e desenvolvimentos. E, desta abordagem, mostraremos como se configura a filosofia da educação de Anísio Teixeira e qual o impacto destas ideias no pensamento renovador da Educação Brasileira. O nosso objetivo consiste em identificar nesta concepção de filosofia da educação, a influência do pragmatismo americano, analisar se esta abordagem tem impactos no conteúdo do “Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova” e, por fim, nosso propósito é revelar como o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, enquanto e movimento histórico está ligado à ideia de sociedade democrática da defesa da educação pública como um direito social. Palavras Chave: Pragmatismo. Filosofia da Educação. Manifesto dos Educadores. (shrink)
Este estudo resulta de uma investigação sobre as aproximações teóricas entre o pensamento de Willard Van Omar Quine e o pragmatismo filosófico de John Dewey. O enfoque desta abordagem é a concepção naturalista e realista de conhecimento desenvolvida por estes dois teóricos. Busca-‑se compreender as conexões conceituais presentes na epistemologia de ambos, sobretudo, as referências de Quine a um empirismo radical e sem dogmas. O critério de análise comparatória será as seguintes teses: a ruptura com a filosofia apriorística, o naturalismo (...) realista, a crítica aos dogmas do empirismo, a defesa do holismo como alternativa à visão tradicional do conhecimento. (shrink)
O presente artigo é uma crítica à interpretação rortyana de Dewey. Nosso propósito é argumentar que as hipóteses de Rorty sobre o pragmatismo deweyano não podem ser confirmadas. Existem diferenças significativas entre a filosofia de Dewey e o neopragmatismo de Rorty. Nesse sentido, faremos objeções a alguns conceitos que aparecem na apropriação rortyana da filosofia de Dewey, a saber, a ideia do fim da filosofia, o relativismo expresso em sua crítica à ciência e a teoria conversacionalista como substituta da epistemologia. (...) Argumentaremos, especialmente, contra a proposta de Rorty, em que o conceito de linguagem tomaria o lugar do conceito de experiência na obra de Dewey. Assim, apresentaremos a metafísica empírica de Dewey em toda a sua especificidade, mostrando a inadequação da interpretação rortyana, condição que nos ajudará a confirmar o caráter não-rortyano da filosofia de Dewey.: This article is a critique of Rorty interpretation of Dewey. Our purpose is to argue that the hipoteses of Rorty about Dewey's pragmatism can not be confirmed. There are significant differences between the philosophy of Dewey and Rorty's neo-pragmatism. Accordingly, we will object to some concepts that appear in the appropriation of Dewey Rorty's philosophy, namely, the idea of the end of philosophy, relativism expressed in his criticism of the science and theory of epistemology conversacionalista as a substitute. Argue, especially against the proposed Rorty, in which the concept of language would replace the concept of experience in the work of Dewey. Thus, we present empirical metaphysics Dewey in all its specificity, showing the inadequacy of interpretation Rorty, a condition that will help us to confirm a character non-Rorty's philosophy of Dewey. Keywords: Dewey, Rorty, pragmatism, experience, metaphysics. (shrink)
O presente artigo analisa a epistemologia realista e naturalista de John Dewey, discutindo sua contribuição para a epistemologia contemporânea. O ponto de partida da investigação consiste em articular os conceitos experiência e natureza da epistemologia de John Dewey às teorias de base naturalistas. Ao final pretendemos revelar que o realismo de Dewey por se caracterizar como naturalista traz contribuições importantes para a epistemologia atual quando se coloca numa vertente contrária ao objetivismo, mas sem prescindir da ciência. Ao se opor a (...) epistemologia clássica Dewey não pretende apartar-se totalmente dessa área da filosofia, mas postular um novo modelo teórico em que o conhecimento possa ser compreendido como mediado por relações naturais, causais, cognitivas e culturais. Revelaremos que esta perspectiva antecipa-se às vertentes contemporâneas do conhecimento cuja explicação passa pela noção de complexidade e holismo. (shrink)
O presente trabalho investiga a crítica de Rorty à teoria do conhecimento como essência especular. Considerando a ideia presente na tradição filosófica de que o conhecimento verdadeiro é aquele que representa fidedignamente a realidade, Rorty se insurge contra esta posição, argumentado que, o pensamento representacionista se ergueu a partir da crença de que é possível construir descrições do mundo que espelhem sua própria natureza, ou seja, descrições que representem de maneira fidedigna realidade, que é objeto do conhecimento e do mundo, (...) tal como ela é em si mesma, no qual a filosofia criou uma teoria do conhecimento como essência especular. Desse modo, o trabalho direciona-se para a seguinte questão: de que forma, a teoria do conhecimento como essência especular ocasionou peseudosproblemas para a filosofia antirrepresentacionista de Richard Rorty? Sendo assim, este trabalho tentará encontrar uma resposta ou um direcionamento para a resolução desse problema. (shrink)
Com a publicação da obra "Philosophy and the Mirror of Nature", Rorty passa a ser criticado pelos intérpretes do pragmatismo clássico e comentadores de John Dewey. Estes críticos consideram que enquanto o pragmatismo clássico é uma tentativa de entender e criar uma estrutura nova que legitime a investigação científica, o pragmatismo de Rorty se afirma como um abandono da própria tentativa de aprender mais sobre a natureza e sobre as condições de adequação da investigação. Dewey nunca virou totalmente as costas (...) à metafísica, que está presente particularmente em "Experience and Nature". Contudo, Rorty pretende encontrar em Dewey uma antecipação de sua própria visão de filosofia. Dessa maneira, deliberadamente, Rorty separa o Dewey “bom” do “mau” e considera inadequada a publicação de livro de Dewey "Experience and Nature". Nesse artigo, vamos nos concentrar nas críticas formuladas por Thelma Lavine, James Gouinlock e David Hall sobre a pertinência de falarmos em continuidade do pragmatismo no neopragmatismo de Rorty. Esta escolha teve como critério a maneira como esses autores se esforçam para recuperar a originalidade do pensamento do pragmatista pioneiro, não aceitando, sobretudo, uma interpretação que não reconheça na obra dele uma dimensão simultaneamente metafísica e epistêmica. Por fim, apresentamos a nossa interpretação que consiste em considerar que o Dewey de Rorty não é uma boa hipótese porque nega a dimensão cientista do pragmatista clássico e superdimensiona seu historicismo, deixando de considerar que o pragmatismo deweyano tem uma dimensão historicista e cientista ao mesmo tempo e sua metafísica é distinta das metafísicas clássicas, segundo a qual conceituo de metafísica empírica. (shrink)
Tarski presented his definition of consequence operator to explain the most important notions which any logical consequence concept must contemplate. A Tarski space is a pair constituted by a nonempty set and a consequence operator. This structure characterizes an almost topological space. This paper presents an algebraic view of the Tarski spaces and introduces a modal propositional logic which has as a model exactly the closed sets of a Tarski space.
A literatura cria e recria personagens femininos que marcaram gerações, mas nenhuma personagem foi tão “recriada” nem marcou tanto quanto Helena. Este artigo resgata uma dessas recriações, como uma doce lembrança que apazigua os corações: a versão de Eurípides, encenada em 412 a.C. A sedutora, mas traidora Helena passa a ser um ardil divino, pois a verdadeira Helena é virtuosa e não está em Tróia, mas no Egito, esperando que o desígno dos deuses se cumpra, que Tróia seja destruída e (...) que, finalmente, Menelau a leve de volta ao lar. A Helena de Troia, portanto, não passa de um eídolon; reler Helena de Eurípides é uma oportunidade de se repensar o lugar dessa personagem na história e na literatura. Essa é a nossa proposta. (shrink)
A crise dos modelos de representação fundadas em unidades coerentes e ordenadas parece ter como um dos traços o que Bruno Latour (1993) chamou de “híbridos”(1). Os híbridos são a figura da multiplicidade que não cabe em categorias e que a modernidade “varia para baixo do tapete”. Atualmente, assistimos ao “retorno dos que nunca foram”, que interpelam de forma contundente nossas formas de vida, fortemente apoiadas na técnica. Mas como apreender os fluxos de discursos e práticas mediatizadas que nos atravessam (...) sem cair nas armadilhas do tecnicismo? Que configurações poderiam hoje assumir práticas e discursos críticos? Que agenciamentos propor? Tentar compreender o estatuto do tecnológico, do político, do artístico, do urbano e do banal como “artes do fazer” parece-nos uma tarefa urgente e necessária. Gilles Deleuze (1977), em “Kafka, por uma literatura menor” (2), deixa-nos uma importante pista, ao afirmar, em sua definição de agenciamento, que “a técnica é antes de tudo social”. A direção nos permite avançar para além das concepções instrumentalistas e dicotômicas da técnica e percebê-la enquanto processo complexo de mediação. De fato, como também afirmava Simondon (1989), os objetos técnicos sempre foram gerados por mediação e geradores de mediação(4). O presente número da Revista Logos traz justamente contribuições para fomentar esse debate e para compor o já vasto quadro das cartografias sobre tecnologia e sociabilidade no Brasil, no campo das possibilidades de mediação sociotécnica. Trata-se de um número especial, organizado dentro da parceria PPGC-Uerj e Centre d’Etudes sur l”Actuel et lê Quotidien (CEAQ) - Paris V, com a colaboração do Professor Stéphane Hugon, coordenador do GRETECH, grupo de pesquisa sobre Tecnologia e Quotidiano. Se, por um lado, o conjunto de artigos compartilha determinados referenciais teóricos, por outro, acolhe também visões próprias, forjadas a partir de diferentes experiências sociais e em distintos contextos culturais. Em comum, todos partem de certa forma da percepção de que as mediações presentes nos processos de sociabilidade podem colaborar nos processos de negociação com as regras e códigos sociais vigentes para inventar outros possíveis. Todos, de certa forma, dão a ver, em seu conjunto, que entramos numa arena onde os diversos elementos que constituem o social interagem e ganham novos contornos: o político não dialoga apenas com o “ideológico”, mas também com o cultural, o subjetivo, o artístico. Da mesma forma, a arte, por exemplo, não diz respeito apenas ao cânone, mas também ao político, ao urbano, ao sensual e ao banal. Com isso, também a noção de tecnologia se amplia e, entendida como “máquina social”, pode ajudar-nos a melhor apreender as dimensões dos fenômenos culturais e de comunicação hoje. Os onze textos reunidos neste número apontam exatamente para o momento singular em que vivemos sob alguns de seus mais diversos ângulos. Stéphane Hugon da Universidade René Decartes-Paris V/CEAQ discute a importância dos processos de apropriação da tecnologia no quotidiano; João Maia e Eduardo Bianchi, da UERJ, abordam a sociabilidade de jovens adolescentes de uma favela carioca como forma criativa de cidadania; Vicenzo Susca, da Universidade René Decartes-Paris V e da Università di Lingue e Comunicazione de Milão, aborda o aspecto subversivo das tecnologias, através de uma perspectiva transpolítica; Beatriz Bretas da UFMG apresenta estudos de caso sobre modos de organização de redes sociais virtuais no Brasil; Fabio Larocca discute como as tecnologias alteram nosso olhar sobre as dinâmicas sócio-espaciais no contexto das cidades; Florian Dauphin faz uma análise do sofware livre na França, país com uma das mais fortes tradições de organização social desse movimento na Europa; José Pinheiro Neves, da Universidade do Minho, recupera a contribuição de Simondon para uma análise da percepção das imagens nas telas dos computadores; Shangsub Choi, do Korea Information Society Development Institute, aborda as mudanças propiciadas pela internet no quotidiano de pessoas e empresas e as possibilidades de contra-poder; a arquiteta e urbanista Julieta Leite aposta na integração das tecnologias digitais aos tecidos da cidade para a construção de novas experiências espaciais coletivas; Maria da Luz Correia analisa a recuperação da comunicação por cartões postais nos dias atuais. Finalmente, Hedi Zamouri faz uma etnografia da Brigada Anti-Pub, movimento contra o abuso da publicidade nos espaços públicos de Paris e José Cláudio Castanheira resenha o último livro de Shetyl Turkle, “História íntima dos objetos”. A Logos 29, edição especial, chega assim aos leitores com uma gama variada de proposições e de lugares de observação, brindando-nos com novas pistas para a análise de questões que compõem a pesquisa atual no campo da comunicação. Desejamos a todos uma boa leitura. Fernando Gonçalves Editor temático desta edição especial da Logos. Professor adjunto da Faculdade de Comunicação Social da Uerj e membro do Grupo de pesquisa Comunicação, Arte e Cidade, do PPGC-Uerj, onde leciona a disciplina “Tecnologias e Formas de Vinculação Social”. Notas 1 Latour, Bruno. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. 2 Deleuze, Gilles. Kafka, por uma literatura menor. Rio de Janeiro: Imago, 1977. 3 Simondon, Gilbert. Du mode d’existence des objets techniques. 4eme Édition. Paris: Aubier, 1989. (shrink)
O texto apresenta debates referentes a uma pesquisa bibliográfica que analisou produções escritas sobre o tema do abrigamento de crianças e jovens. Tal pesquisa visou cartografar as narrativas escritas sobre abrigos e convivência familiar a partir do ano 2000, quando, após dez anos da promulgação do..
A escola possui papel preponderante enquanto possível reprodutora de tradicionalismos de gênero na formação da subjetividade das crianças. A fim de compreender alguns dos efeitos de sentido sobre sexualidade e gênero presentes em um contexto escolar foi realizada uma pesquisa qualitativa com entrevistas semiestruturadas e desenhos com sete estudantes do 3o ao 5o ano do ensino fundamental, de ambos os sexos, de uma escola pública de Uberaba/MG. A análise foi realizada a partir do referencial teórico da Análise do Discurso de (...) Michel Pêcheux, cujos principais resultados destacaram a predominância de aspectos tradicionais de gênero formulados em contextos extraescolares, reflexos de aspectos sociohistóricos e ideológicos de dominação e desigualdade entre os gêneros que perpassam o contexto escolar. (shrink)
A Antiguidade não conhecia o conceito de revolução política como irrupção do absolutamente novo. A concepção histórica que foi progressivamente forjada na modernidade considera o curso dos acontecimentos como um processo sem princípio e predeterminados. E no interior desta concepção que pode nascer a idéia de revolução como irrupção do novo na história. O artigo organiza-se em torno das expressões argumenta spes, de F. Bacon, les raisons de notre espérance , de Condorcet, e docta spes, de E. Bloch.
Ao longo da História, a família passou por diversas transformações. Com base nas leituras de alguns teóricos do Direito e da Sociologia, a pesquisa visa apontar várias características que deram, a seu tempo, uma moldura distinta aos diferentes modelos de família. Da fase patriarcal até a contemporânea, diversas nuances deram a entender que a família está em desordem. O estudo comenta os Códigos de Hamurabi e de Manu destacando a indissolubilidade do casamento e a obediência ao pater familias. Ressalta o (...) Direito de Família na legislação brasileira que contribuiu para reconhecer a união homoafetiva como entidade familiar. As mutações sociais sugerem uma família recomposta. A pesquisa mostra uma visão educativa no sentido de prevenir a formação dos filhos. A natureza qualitativa da pesquisa apoia-se em obras bibliográficas e artigos da internet. Conclui que a família influencia a educação dos filhos e fortalece a convivência entre parceiros. (shrink)
_María Zambrano. __A Life of Poetic Reason and Political Commitment _de Beatriz Caballero Rodríguez y _The Cultural Legacy of María Zambrano_, editado por Xon de Ros y Daniela Omlor, son dos recientes aportaciones críticas al pensamiento de María Zambrano, pioneras en su contexto al constituir los dos primeros libros monográficos en lengua inglesa sobre esta filósofa y escritora. Por ello se abordarán en una reseña conjunta con el fin de mostrar la vigencia del pensamiento de Zambrano en el siglo XXI.
Percepciones de los docentes universitarios sobre el entorno laboral Professors’ Perceptions of the Work Environment Descriptive-interpretive study with a qualitative approach, conducted at a public university in Brazil. Its aim is to explore professors’ perceptions of the work environment. The study used an interview guided by a semi-structured survey. Data analysis was based on content analysis. The work environment was found to be degraded either by unhealthy labor relations or problems with the management of work dynamics and activities. This poses (...) a risk for professors’ health and demands more attention from managers, especially in terms of promoting a more equal and fairer workplace. Para citar este artículo / To reference this article / Para citar este artigo Nascimento VF, Daibem AML. Percepções de docentes universitários sobre o ambiente de trabalho. Pers Bioet. 2020;24:28-42. DOI: https://doi.org/10.5294/pebi.2020.24.1.3 Recibido: 18/08/2019 Aceptado: 05/02/2020 Publicado: 07/05/2020. (shrink)
Tarski apresentou sua definição de operador de consequência com a intenção de expor as concepções fundamentais da consequência lógica. Um espaço de Tarski é um par ordenado determinado por um conjunto não vazio e um operador de consequência sobre este conjunto. Esta estrutura matemática caracteriza um espaço quase topológico. Este artigo mostra uma visão algébrica dos espaços de Tarski e introduz uma lógica proposicional modal que interpreta o seu operador modal nos conjuntos fechados de algum espaço de Tarski. DOI:10.5007/1808-1711.2010v14n1p47.
Tarski presented his definition of consequence operator to explain the most important notions which any logical consequence concept must contemplate. A Tarski space is a pair constituted by a nonempty set and a consequence operator. This structure characterizes an almost topological space. This paper presents an algebraic view of the Tarski spaces and introduces a modal propositional logic which has as a model exactly the closed sets of a Tarski space. • DOI:10.5007/1808-1711.2010v14n1p47.
En esta nota, el autor recuerda cómo Santo Tomás de Aquino se ha ocupado del problema de los universales, señala los textos más importantes en que aborda tal cuestión y formula algunas observaciones en torno a ellos. Finalmente, traduce al portugués uno de estos textos.
O humanista fez parte de um debate, em que, preferia a moderação, pois pretendia não colocar mais “óleo na fogueira”. No entanto, o que aconteceu foi justamente o contrário: ele acirrava ainda mais os ânimos e se colocava entre dois partidos opostos, a saber, a ortodoxia de um lado e, do outro, Lutero e os luteranos. Curiosa situação! Erasmo era a favor e contra a ortodoxia e os dissidentes.
A imprensa periódica educacional, no início do século XX, foi um recurso comumente utilizado, haja vista a precariedade da formação docente no Brasil. No Paraná, destaca-se a revista O Ensino, publicada entre os anos de 1922 a 1924, pela Inspetoria Geral do Ensino do Paraná. O presente estudo tem por objetivo analisar a referida revista, especificamente, investigando as temáticas sobre alfabetização. Verifica-se que a alfabetização, de forma pragmática, foi a pauta que frequentemente era registrada na revista em consonância com os (...) demais debates, constituindo-se como solução para os problemas da educação. Outrossim, o estudo incita questões e debates, principalmente sobre a alfabetização e o quanto o tema é frequentemente abordado nas propostas de reformas governamentais desde o início do século XX e como a ênfase no fazer docente, sem uma formação teórica consistente, continua sendo a estratégia utilizada oficialmente. (shrink)
The focus of this essay is on Xenophanes’ criticism of anthropomorphic representation of the gods, famously sounding like a declaration of war against a constituent part of the Greek religion, and adopting terms and a tone that are unequalled amongst “pre-Socratic” authors for their directness and explicitness. While the main features of Xenophanes’ polemic are well known thanks to some of the most studied fragments of the pre-Socratic tradition, a different line of enquiry from the usual one is attempted by (...) considering the multi-layered background of the religious beliefs revolving around the idea that the gods have human form as outlined in the tradition of epic poetry or represented in cult statues: in the light of this consideration Xenophanes’ text can take on some new characteristics. In the second part of the article, emphasis is put on the importance of the correlation Xenophanes established between the issue of the appearance of the gods and that of the certainty of knowledge, in terms that have exerted tremendous influence on later thought, most notably on Plato in the Timaeus. (shrink)
El artículo tiene por objeto analizar la construcción del conocimiento mapuche según el discurso de kimches. Sostenemos que en la educación familiar existe un proceso de construcción de conocimientos propios como un sistema de saberes y contenidos educativos para la formación de personas. La metodología empleada es la investigación educativa. Los resultados parciales muestran una descripción acerca de la lógica de los conocimientos educativos propios, para contextualizar la enseñanza y el aprendizaje de las ciencias en el medio escolar, desde la (...) educación intercultural en contexto mapuche. The aim of this article is to analyze the construction of Mapuche knowledge based on the kimches speech. We argue that within family education, there exists a process of constructing their own knowledge, as a system of knowledge and educational contents for forming individuals. The research methodology applied corresponds to education research. Preliminary results describe the logic of individual educational knowledge from intercultural education in the Mapuche context, so as to contextualize the teaching and learning of Science in schools. (shrink)
O objetivo geral desse artigo consiste em analisar a obra “ O nascimento da tragédia”, escrita por Friedrich Nietzsche em 1872, destacando sua compreensão sobre a cultura. Nela, foram tecidas análises iniciais sobre a cultura grega conceituando-se o papel do apolíneo e do dionisíaco como impulsos estéticos e cósmicos que originavam a tragédia; de Eurípedes e Sócrates como causadores de sua destruição devido à racionalidade intrínseca a um novo juízo artístico. Assim, as criações modernas emergiam constituídas por valores socráticos (...) que buscavam a verdade e não mais a experiência trágica. Como consequência, tem-se a decadência da cultura do homem grego e também do alemão do século XIX. Sua salvação dependeria da construção de uma nova cultura autêntica capaz de retornar a arte trágica grega, pois o filósofo a compreendida como justificação estética da existência, ilustrando a vida e elaborando-a a partir de diferentes máscaras. Dentre as soluções propostas, Nietzsche cita obra de Wagner como possibilidade de reavivamento dos impulsos apolíneo e dionisíaco por meio da música que daria novos sentidos a cultura ao assumir seu papel de renovação. Observa-se que o ponto essencial tratado nesta obra é que a única justificativa para a existência é a estética. (shrink)
RESUMEN Las tensiones y los vínculos posibles entre razón y violencia son un problema mayor para la filosofía. La obra de Eric Weil se consagra precisamente al análisis de las figuras históricas de dicha tensión, y su obra mayor, Logique de la Philosophie, desarrolla lo fundamental de dicho propósito. Se analiza la manera como Weil, desde la categoría de la acción -última categoría concreta de la filosofía-, en vínculo con las categorías precedentes (absoluto, obra, finito) y con las categorías formales (...) (sentido y sabiduría), enfrenta este desafío siempre nuevo para la filosofía. ABSTRACT The tensions and potential links between reason and violence are a significant philosophical problem. Eric Weil's systematic work, as well as his numerous articles and lectures, is dedicated to the analysis of the historical figures of such tensions. His major work, Logique de la Philosophie, develops that objective. The article analyzes how Weil faces this always new challenge for philosophy, on the basis of the category of action -the last concrete category of his philosophy-, together with the preceding categories (absolute, unmediated particular, finite) and the formal categories (meaning and wisdom). RESUMO As tensões e os vínculos possíveis entre razão e violência são um problema maior para a filosofia. A obra de Eric Weil se consagra precisamente à análise das figuras históricas dessa tensão, e sua obra maior, Logique de la Philosophie, desenvolve o fundamental desse propósito. Analisa-se a maneira como Weil, a partir da categoria da ação -última categoria concreta da filosofia-, em vínculo com as categorias precedentes (absoluto, obra, finito) e com as categorias formais (sentido e sabedoria), enfrenta esse desafio sempre novo para a filosofia. (shrink)
El libro de María Novo está compuesto por un conjunto de artículos en los que diversos autores denuncian el tratamiento invisibilizante que el paradigma vigente -en el contexto de la Modernidad y también de la Globalización- ha comprometido la dignidad y la integridad de dos sujetos o entidades: la mujer y la naturaleza. El primer capítulo escrito por la misma María Novo, examina el papel que en los últimos siglos las sociedades patriarcales le han otorgado a la naturaleza y a (...) las mujeres, am.. (shrink)
RESUMEN Partiendo de algunas experiencias del presente, se retoma la interpretación nietzs cheana del resentimiento para explorar la complejidad y ambivalencia del fenómeno e iluminar cuestiones actuales. Así, se vinculan dos tendencias y sus implicaciones: cómo el resentimiento genera la fijación de una identidad amenazadora que lleva a la estigmatización de un otro, a la vez como una forma de rechazo de la contingencia histórica; y cómo el vínculo del resentimiento con la temporalidad, en particular con un tipo de memoria, (...) produce una incapacidad para asumirla creadoramente. Esta reflexión deja abiertas preguntas sobre cómo los cuerpos afectados por el resen timiento pueden revertirlo y dar lugar a formas más vitales de relación con el mundo. ABSTRACT On the basis of selected experiences from the present, the article revisits the Nietzschean interpretation of resentment in order to explore the complexity and ambivalence of the phenomenon and shed light on current issues. To that effect, it connects two tendencies and their implications: the manner in which resentment generates the fixation of a threatening identity that leads to the stigmatization of an other, which, at the same time, involves a rejection of historical contingency; and the manner in which the link between resentment and temporality, in particular with a type of memory, produces an incapacity to assume it creatively. This reflec tion leaves questions open regarding how bodies affected by resentment can twist it around and give rise to more vital forms of relating to the world. (shrink)
Table of contentsI1 Proceedings of the 4th World Conference on Research IntegrityConcurrent Sessions:1. Countries' systems and policies to foster research integrityCS01.1 Second time around: Implementing and embedding a review of responsible conduct of research policy and practice in an Australian research-intensive universitySusan Patricia O'BrienCS01.2 Measures to promote research integrity in a university: the case of an Asian universityDanny Chan, Frederick Leung2. Examples of research integrity education programmes in different countriesCS02.1 Development of a state-run “cyber education program of research ethics” in (...) KoreaEun Jung Ko, Jin Sun Kwak, TaeHwan Gwon, Ji Min Lee, Min-Ho LeeCS02.3 Responsible conduct of research teachers’ training courses in Germany: keeping on drilling through hard boards for more RCR teachersHelga Nolte, Michael Gommel, Gerlinde Sponholz3. The research environment and policies to encourage research integrityCS03.1 Challenges and best practices in research integrity: bridging the gap between policy and practiceYordanka Krastev, Yamini Sandiran, Julia Connell, Nicky SolomonCS03.2 The Slovenian initiative for better research: from national activities to global reflectionsUrsa Opara Krasovec, Renata SribarCS03.3 Organizational climate assessments to support research integrity: background of the Survey of Organizational Research Climate and the experience with its use at Michigan State UniversityBrian C. Martinson, Carol R. Thrush, C.K. Gunsalus4. Expressions of concern and retractionsCS04.1 Proposed guidelines for retraction notices and their disseminationIvan Oransky, Adam MarcusCS04.2 Watching retractions: analysis of process and practice, with data from the Wiley retraction archivesChris Graf, Verity Warne, Edward Wates, Sue JoshuaCS04.3 An exploratory content analysis of Expressions of ConcernMiguel RoigCS04.4 An ethics researcher in the retraction processMichael Mumford5. Funders' role in fostering research integrityCS05.1 The Fonds de Recherche du Québec’s institutional rules on the responsible conduct of research: introspection in the funding agency activitiesMylène Deschênes, Catherine Olivier, Raphaëlle Dupras-LeducCS05.2 U.S. Public Health Service funds in an international setting: research integrity and complianceZoë Hammatt, Raju Tamot, Robin Parker, Cynthia Ricard, Loc Nguyen-Khoa, Sandra TitusCS05.3 Analyzing decision making of funders of public research as a case of information asymmetryKarsten Klint JensenCS05.4 Research integrity management: Empirical investigation of academia versus industrySimon Godecharle, Ben Nemery, Kris Dierickx5A: Education: For whom, how, and what?CS05A.1 Research integrity or responsible conduct of research? What do we aim for?Mickey Gjerris, Maud Marion Laird Eriksen, Jeppe Berggren HoejCS05A.2 Teaching and learning about RCR at the same time: a report on Epigeum’s RCR poll questions and other assessment activitiesNicholas H. SteneckCS05A.4 Minding the gap in research ethics education: strategies to assess and improve research competencies in community health workers/promoteresCamille Nebeker, Michael Kalichman, Elizabeth Mejia Booen, Blanca Azucena Pacheco, Rebeca Espinosa Giacinto, Sheila Castaneda6. Country examples of research reward systems and integrityCS06.1 Improving systems to promote responsible research in the Chinese Academy of SciencesDing Li, Qiong Chen, Guoli Zhu, Zhonghe SunCS06.4 Exploring the perception of research integrity amongst public health researchers in IndiaParthasarathi Ganguly, Barna Ganguly7. Education and guidance on research integrity: country differencesCS07.1 From integrity to unity: how research integrity guidance differs across universities in Europe.Noémie Aubert Bonn, Kris Dierickx, Simon GodecharleCS07.2 Can education and training develop research integrity? The spirit of the UNESCO 1974 recommendation and its updatingDaniele Bourcier, Jacques Bordé, Michèle LeducCS07.3 The education and implementation mechanisms of research ethics in Taiwan's higher education: an experience in Chinese web-based curriculum development for responsible conduct of researchChien Chou, Sophia Jui-An PanCS07.4 Educating principal investigators in Swiss research institutions: present and future perspectivesLouis Xaver Tiefenauer8. Measuring and rewarding research productivityCS08.1 Altimpact: how research integrity underpins research impactDaniel Barr, Paul TaylorCS08.2 Publication incentives: just reward or misdirection of funds?Lyn Margaret HornCS08.3 Why Socrates never charged a fee: factors contributing to challenges for research integrity and publication ethicsDeborah Poff9. Plagiarism and falsification: Behaviour and detectionCS09.1 Personality traits predict attitude towards plagiarism of self and others in biomedicine: plagiarism, yes we can?Martina Mavrinac, Gordana Brumini, Mladen PetrovečkiCS09.2 Investigating the concept of and attitudes toward plagiarism for science teachers in Brazil: any challenges for research integrity and policy?Christiane Coelho Santos, Sonia VasconcelosCS09.3 What have we learnt?: The CrossCheck Service from CrossRefRachael LammeyCS09.4 High p-values as a sign of data fabrication/falsificationChris Hartgerink, Marcel van Assen, Jelte Wicherts10. Codes for research integrity and collaborationsCS10.1 Research integrity in cross-border cooperation: a Nordic exampleHanne Silje HaugeCS10.3 Research integrity, research misconduct, and the National Science Foundation's requirement for the responsible conduct of researchAaron MankaCS10.4 A code of conduct for international scientific cooperation: human rights and research integrity in scientific collaborations with international academic and industry partnersRaffael Iturrizaga11. Countries' efforts to establish mentoring and networksCS11.1 ENRIO : a network facilitating common approaches on research integrity in EuropeNicole FoegerCS11.2 Helping junior investigators develop in a resource-limited country: a mentoring program in PeruA. Roxana Lescano, Claudio Lanata, Gissella Vasquez, Leguia Mariana, Marita Silva, Mathew Kasper, Claudia Montero, Daniel Bausch, Andres G LescanoCS11.3 Netherlands Research Integrity Network: the first six monthsFenneke Blom, Lex BouterCS11.4 A South African framework for research ethics and integrity for researchers, postgraduate students, research managers and administratorsLaetus OK Lategan12. Training and education in research integrity at an early career stageCS12.1 Research integrity in curricula for medical studentsGustavo Fitas ManaiaCS12.2 Team-based learning for training in the responsible conduct of research supports ethical decision-makingWayne T. McCormack, William L. Allen, Shane Connelly, Joshua Crites, Jeffrey Engler, Victoria Freedman, Cynthia W. Garvan, Paul Haidet, Joel Hockensmith, William McElroy, Erik Sander, Rebecca Volpe, Michael F. VerderameCS12.4 Research integrity and career prospects of junior researchersSnezana Krstic13. Systems and research environments in institutionsCS13.1 Implementing systems in research institutions to improve quality and reduce riskLouise HandyCS13.2 Creating an institutional environment that supports research integrityDebra Schaller-DemersCS13.3 Ethics and Integrity Development Grants: a mechanism to foster cultures of ethics and integrityPaul Taylor, Daniel BarrCS13.4 A culture of integrity at KU LeuvenInge Lerouge, Gerard Cielen, Liliane Schoofs14. Peer review and its role in research integrityCS14.1 Peer review research across disciplines: transdomain action in the European Cooperation in Science and Technology “New Frontiers of Peer Review ”Ana Marusic, Flaminio SquazzoniCS14.2 Using blinding to reduce bias in peer reviewDavid VauxCS14.3 How to intensify the role of reviewers to promote research integrityKhalid Al-Wazzan, Ibrahim AlorainyCS14.4 Credit where credit’s due: professionalizing and rewarding the role of peer reviewerChris Graf, Verity Warne15. Research ethics and oversight for research integrity: Does it work?CS15.1 The psychology of decision-making in research ethics governance structures: a theory of bounded rationalityNolan O'Brien, Suzanne Guerin, Philip DoddCS15.2 Investigator irregularities: iniquity, ignorance or incompetence?Frank Wells, Catherine BlewettCS15.3 Academic plagiarismFredric M. Litto16. Research integrity in EuropeCS16.1 Whose responsibility is it anyway?: A comparative analysis of core concepts and practice at European research-intensive universities to identify and develop good practices in research integrityItziar De Lecuona, Erika Löfstrom, Katrien MaesCS16.2 Research integrity guidance in European research universitiesKris Dierickx, Noémie Bonn, Simon GodecharleCS16.3 Research Integrity: processes and initiatives in Science Europe member organisationsTony Peatfield, Olivier Boehme, Science Europe Working Group on Research IntegrityCS16.4 Promoting research integrity in Italy: the experience of the Research Ethics and Bioethics Advisory Committee of the Consiglio Nazionale delle Ricerche Cinzia Caporale, Daniele Fanelli17. Training programs for research integrity at different levels of experience and seniorityCS17.1 Meaningful ways to incorporate research integrity and the responsible conduct of research into undergraduate, graduate, postdoctoral and faculty training programsJohn Carfora, Eric Strauss, William LynnCS17.2 "Recognize, respond, champion": Developing a one-day interactive workshop to increase confidence in research integrity issuesDieter De Bruyn, Bracke Nele, Katrien De Gelder, Stefanie Van der BurghtCS17.4 “Train the trainer” on cultural challenges imposed by international research integrity conversations: lessons from a projectJosé Roberto Lapa e Silva, Sonia M. R. Vasconcelos18. Research and societal responsibilityCS18.1 Promoting the societal responsibility of research as an integral part of research integrityHelene IngierdCS18.2 Social responsibility as an ethical imperative for scientists: research, education and service to societyMark FrankelCS18.3 The intertwined nature of social responsibility and hope in scienceDaniel Vasgird, Stephanie BirdCS18.4 Common barriers that impede our ability to create a culture of trustworthiness in the research communityMark Yarborough19. Publication ethicsCS19.1 The authors' forum: A proposed tool to improve practices of journal editors and promote a responsible research environmentIbrahim Alorainy, Khalid Al-WazzanCS19.2 Quantifying research integrity and its impact with text analyticsHarold GarnerCS19.3 A closer look at authorship and publication ethics of multi- and interdisciplinary teamsLisa Campo-Engelstein, Zubin Master, Elise Smith, David Resnik, Bryn Williams-JonesCS19.4 Invisibility of duplicate publications in biomedicineMario Malicki, Ana Utrobicic, Ana Marusic20. The causes of bad and wasteful research: What can we do?CS20.1 From countries to individuals: unravelling the causes of bias and misconduct with multilevel meta-meta-analysisDaniele Fanelli, John PA IoannidisCS20.2 Reducing research waste by integrating systems of oversight and regulationGerben ter Riet, Tom Walley, Lex Marius BouterCS20.3 What are the determinants of selective reporting?: The example of palliative care for non-cancer conditionsJenny van der Steen, Lex BouterCS20.4 Perceptions of plagiarism, self-plagiarism and redundancy in research: preliminary results from a national survey of Brazilian PhDsSonia Vasconcelos, Martha Sorenson, Francisco Prosdocimi, Hatisaburo Masuda, Edson Watanabe, José Carlos Pinto, Marisa Palácios, José Lapa e Silva, Jacqueline Leta, Adalberto Vieyra, André Pinto, Mauricio Sant’Ana, Rosemary Shinkai21. Are there country-specific elements of misconduct?CS21.1 The battle with plagiarism in Russian science: latest developmentsBoris YudinCS21.2 Researchers between ethics and misconduct: A French survey on social representations of misconduct and ethical standards within the scientific communityEtienne Vergès, Anne-Sophie Brun-Wauthier, Géraldine VialCS21.3 Experience from different ways of dealing with research misconduct and promoting research integrity in some Nordic countriesTorkild VintherCS21.4 Are there specifics in German research misconduct and the ways to cope with it?Volker Bähr, Charité22. Research integrity teaching programmes and their challengesCS22.1 Faculty mentors and research integrityMichael Kalichman, Dena PlemmonsCS22.2 Training the next generation of scientists to use principles of research quality assurance to improve data integrity and reliabilityRebecca Lynn Davies, Katrina LaubeCS22.3 Fostering research integrity in a culturally-diverse environmentCynthia Scheopner, John GallandCS22.4 Towards a standard retraction formHervé Maisonneuve, Evelyne Decullier23. Commercial research and integrityCS23.1 The will to commercialize: matters of concern in the cultural economy of return-on-investment researchBrian NobleCS23.2 Quality in drug discovery data reporting: a mission impossible?Anja Gilis, David J. Gallacher, Tom Lavrijssen, Malwitz David, Malini Dasgupta, Hans MolsCS23.3 Instituting a research integrity policy in the context of semi-private-sector funding: an example in the field of occupational health and safetyPaul-Emile Boileau24. The interface of publication ethics and institutional policiesCS24.1 The open access ethical paradox in an open government effortTony SavardCS24.2 How journals and institutions can work together to promote responsible conductEric MahCS24.3 Improving cooperation between journals and research institutions in research integrity casesElizabeth Wager, Sabine Kleinert25. Reproducibility of research and retractionsCS25.1 Promoting transparency in publications to reduce irreproducibilityVeronique Kiermer, Andrew Hufton, Melanie ClyneCS25.2 Retraction notices issued for publications by Latin American authors: what lessons can we learn?Sonia Vasconcelos, Renan Moritz Almeida, Aldo Fontes-Pereira, Fernanda Catelani, Karina RochaCS25.3 A preliminary report of the findings from the Reproducibility Project: Cancer biologyElizabeth Iorns, William Gunn26. Research integrity and specific country initiativesCS26.1 Promoting research integrity at CNRS, FranceMichèle Leduc, Lucienne LetellierCS26.2 In pursuit of compliance: is the tail wagging the dog?Cornelia MalherbeCS26.3 Newly established research integrity policies and practices: oversight systems of Japanese research universitiesTakehito Kamata27. Responsible conduct of research and country guidelinesCS27.1 Incentives or guidelines? Promoting responsible research communication through economic incentives or ethical guidelines?Vidar EnebakkCS27.3 Responsible conduct of research: a view from CanadaLynn PenrodCS27.4 The Danish Code of Conduct for Research Integrity: a national initiative to promote research integrity in DenmarkThomas Nørgaard, Charlotte Elverdam28. Behaviour, trust and honestyCS28.1 The reasons behind non-ethical behaviour in academiaYves FassinCS28.2 The psychological profile of the dishonest scholarCynthia FekkenCS28.3 Considering the implications of Dan Ariely’s keynote speech at the 3rd World Conference on Research Integrity in MontréalJamal Adam, Melissa S. AndersonCS28.4 Two large surveys on psychologists’ views on peer review and replicationJelte WichertsBrett Buttliere29. Reporting and publication bias and how to overcome itCS29.1 Data sharing: Experience at two open-access general medical journalsTrish GrovesCS29.2 Overcoming publication bias and selective reporting: completing the published recordDaniel ShanahanCS29.3 The EQUATOR Network: promoting responsible reporting of health research studiesIveta Simera, Shona Kirtley, Eleana Villanueva, Caroline Struthers, Angela MacCarthy, Douglas Altman30. The research environment and its implications for integrityCS30.1 Ranking of scientists: the Russian experienceElena GrebenshchikovaCS30.4 From cradle to grave: research integrity, research misconduct and cultural shiftsBronwyn Greene, Ted RohrPARTNER SYMPOSIAPartner Symposium AOrganized by EQUATOR Network, Enhancing the Quality and Transparency of Health ResearchP1 Can we trust the medical research literature?: Poor reporting and its consequencesIveta SimeraP2 What can BioMed Central do to improve published research?Daniel Shanahan, Stephanie HarrimanP3 What can a "traditional" journal do to improve published research?Trish GrovesP4 Promoting good reporting practice for reliable and usable research papers: EQUATOR Network, reporting guidelines and other initiativesCaroline StruthersPartner Symposium COrganized by ENRIO, the European Network of Research Integrity OfficersP5 Transparency and independence in research integrity investigations in EuropeKrista Varantola, Helga Nolte, Ursa Opara, Torkild Vinther, Elizabeth Wager, Thomas NørgaardPartner Symposium DOrganized by IEEE, the Institute of Electrical and Electronics EngineersRe-educating our author community: IEEE's approach to bibliometric manipulation, plagiarism, and other inappropriate practicesP6 Dealing with plagiarism in the connected world: An Institute of Electrical and Electronics Engineers perspectiveJon RokneP7 Should evaluation of raises, promotion, and research proposals be tied to bibliometric indictors? What the Institute of Electrical and Electronics Engineers is doing to answer this questionGianluca SettiP8 Recommended practices to ensure conference content qualityGordon MacPhersonPartner Symposium EOrganized by the Committee on Freedom and Responsibility in the Conduct of Science of ICSU, the International Council for ScienceResearch assessment and quality in science: perspectives from international science and policy organisationsP9 Challenges for science and the problems of assessing researchEllen HazelkornP10 Research assessment and science policy developmentCarthage SmithP11 Research integrity in South Africa: the value of procedures and processes to global positioningRobert H. McLaughlinP12 Rewards, careers and integrity: perspectives of young scientists from around the worldTatiana Duque MartinsPartner Symposium FOrganized by the Online Resource Center for Ethics Education in Engineering and Science / Center for Engineering, Ethics, and Society of the National Academy of EngineeringP13 Research misconduct: conceptions and policy solutionsTetsuya Tanimoto, Nicholas Steneck, Daniele Fanelli, Ragnvald Kalleberg, Tajammul HusseinPartner Symposium HOrganized by ORI, the Office of Research Integrity; Universitas 21; and the Asia Pacific Research Integrity NetworkP14 International integrity networks: working together to ensure research integrityPing Sun, Ovid Tzeng, Krista Varantola, Susan ZimmermanPartner Symposium IOrganized by COPE, the Committee on Publication EthicsPublication without borders: Ethical challenges in a globalized worldP15 Authorship: credit and responsibility, including issues in large and interdisciplinary studiesRosemary ShinkaiPartner Symposium JOrganized by CITI, the Cooperative Institutional Training InitiativeExperiences on research integrity educational programs in Colombia, Costa Rica and PeruP16 Experiences in PeruRoxana LescanoP17 Experiences in Costa RicaElizabeth HeitmanP18 Experiences in ColumbiaMaria Andrea Rocio del Pilar Contreras NietoPoster Session B: Education, training, promotion and policyPT.01 The missing role of journal editors in promoting responsible researchIbrahim Alorainy, Khalid Al-WazzanPT.02 Honorary authorship in Taiwan: why and who should be in charge?Chien Chou, Sophia Jui-An PanPT.03 Authorship and citation manipulation in academic researchEric Fong, Al WilhitePT.04 Open peer review of research submission at medical journals: experience at BMJ Open and The BMJTrish GrovesPT.05 Exercising authorship: claiming rewards, practicing integrityDésirée Motta-RothPT.07 Medical scientists' views on publication culture: a focus group studyJoeri Tijdink, Yvo SmuldersPoster Session B: Education, training, promotion and policyPT.09 Ethical challenges in post-graduate supervisionLaetus OK LateganPT.10 The effects of viable ethics instruction on international studentsMichael Mumford, Logan Steele, Logan Watts, James Johnson, Shane Connelly, Lee WilliamsPT.11 Does language reflect the quality of research?Gerben ter Riet, Sufia Amini, Lotty Hooft, Halil KilicogluPT.12 Integrity complaints as a strategic tool in policy decision conflictsJanneke van Seters, Herman Eijsackers, Fons Voragen, Akke van der Zijpp and Frans BromPoster Session C: Ethics and integrity intersectionsPT.14 Regulations of informed consent: university-supported research processes and pitfalls in implementationBadaruddin Abbasi, Naif Nasser AlmasoudPT.15 A review of equipoise as a requirement in clinical trialsAdri LabuschagnePT.16 The Research Ethics Library: online resource for research ethics educationJohanne Severinsen, Espen EnghPT.17 Research integrity: the view from King Abdulaziz City for Science and TechnologyDaham Ismail AlaniPT. 18 Meeting global challenges in high-impact publications and research integrity: the case of the Malaysian Palm Oil BoardHJ. Kamaruzaman JusoffPT.19 University faculty perceptions of research practices and misconductAnita Gordon, Helen C. HartonPoster Session D: International perspectivesPT.21 The Commission for Scientific Integrity as a response to research fraudDieter De Bruyn, Stefanie Van der BurghtPT. 22 Are notions of the responsible conduct of research associated with compliance with requirements for research on humans in different disciplinary traditions in Brazil?Karina de Albuquerque Rocha, Sonia Maria Ramos de VasconcelosPT.23 Creating an environment that promotes research integrity: an institutional model of Malawi Liverpool Welcome TrustLimbanazo MatandikaPT.24 How do science policies in Brazil influence user-engaged ecological research?Aline Carolina de Oliveira Machado Prata, Mark William NeffPoster Session E: Perspectives on misconductPT.26 What “causes” scientific misconduct?: Testing major hypotheses by comparing corrected and retracted papersDaniele Fanelli, Rodrigo Costas, Vincent LarivièrePT.27 Perception of academic plagiarism among dentistry studentsDouglas Leonardo Gomes Filho, Diego Oliveira GuedesPT. 28 a few bad apples?: Prevalence, patterns and attitudes towards scientific misconduct among doctoral students at a German university hospitalVolker Bähr, Niklas Keller, Markus Feufel, Nikolas OffenhauserPT. 29 Analysis of retraction notices published by BioMed CentralMaria K. Kowalczuk, Elizabeth C. MoylanPT.31 "He did it" doesn't work: data security, incidents and partnersKatie SpeanburgPoster Session F: Views from the disciplinesPT.32 Robust procedures: a key to generating quality results in drug discoveryMalini Dasgupta, Mariusz Lubomirski, Tom Lavrijssen, David Malwitz, David Gallacher, Anja GillisPT.33 Health promotion: criteria for the design and the integrity of a research projectMaria Betânia de Freitas Marques, Laressa Lima Amâncio, Raphaela Dias Fernandes, Oliveira Patrocínio, and Cláudia Maria Correia Borges RechPT.34 Integrity of academic work from the perspective of students graduating in pharmacy: a brief research studyMaria Betânia de Freitas Marques, Cláudia Maria Correia Borges Rech, Adriana Nascimento SousaPT.35 Research integrity promotion in the Epidemiology and Health Services, the journal of the Brazilian Unified Health SystemLeila Posenato GarciaPT.36 When are clinical trials registered? An analysis of prospective versus retrospective registration of clinical trials published in the BioMed Central series, UKStephanie Harriman, Jigisha PatelPT.37 Maximizing welfare while promoting innovation in drug developmentFarida LadaOther posters that will be displayed but not presented orally:PT.38 Geoethics and the debate on research integrity in geosciencesGiuseppe Di Capua, Silvia PeppoloniPT.39 Introducing the Professionalism and Integrity in Research Program James M. DuBois, John Chibnall, Jillon Van der WallPT.40 Validation of the professional decision-making in research measureJames M. DuBois, John Chibnall, Jillon Van der Wall, Raymond TaitPT.41 General guidelines for research ethicsJacob HolenPT. 42 A national forum for research ethicsAdele Flakke Johannessen, Torunn EllefsenPT.43 Evaluation of integrity in coursework: an approach from the perspective of the higher education professorClaudia Rech, Adriana Sousa, Maria Betânia de Freitas MarquesPT.44 Principles of geoethics and research integrity applied to the European Multidisciplinary Seafloor and Water Column Observatory, a large-scale European environmental research infrastructureSilvia Peppoloni, Giuseppe Di Capua, Laura BeranzoliF1 Focus track on improving research systems: the role of fundersPaulo S.L. Beirão, Susan ZimmermanF2 Focus track on improving research systems: the role of countriesSabine Kleinert, Ana MarusicF3 Focus track on improving research systems: the role of institutionsMelissa S. Anderson, Lex Bouter. (shrink)
El objetivo de este artículo consiste en mostrar la importancia del concepto de libertad dentro del proyecto filosófico de Michel Foucault. a su vez, el eje que guiará esta investigación es el interrogante acerca de cómo este filósofo, especialista en las relaciones de poder y en el concepto de sujeto, ha pensado el concepto que nos proponemos trabajar. La cuestión es en indagar de qué manera la libertad emerge como un problema filosófico y se conecta con el eje del poder. (...) Nuestra hipótesis parte del supuesto de que es justamente a partir del análisis de las relaciones de poder que hallamos una manera de abordar la cuestión de la libertad. Para elaborar este punto, por tanto, es importante hacer dos cosas. Por un lado, reconstruir el concepto de libertad y, por otro, mostrar en qué medida este concepto nos ayuda a entender el vínculo entre ética y política dentro de las reflexiones de Foucault. (shrink)
Xavier Zubiri y Leonardo Polo son partidarios del realismo gnoseológico. Ambos reflexionan sobre lo que es propio del acto cognoscitivo, en cuanto acto cognoscitivo. Zubiri afirma que conocer es actualización de realidad, pues en el conocer está presente la actualidad de la realidad, no de modo intencional, está como realidad en su estricto de suyo. La superación del objeto se da por la riqueza en que queda la realidad actualizada, en su contenido y su formalidad. Para Polo, lo propio del (...) acto cognoscitivo es ser operación, praxis perfecta o inmanente, co-actualidad de acto y objeto; pero la presencia propia del objeto manifiesta su límite desde el conocimiento habitual. (shrink)
En el Santiago del siglo XVIII, los ajustes urbanísticos y sociales emanados de las autoridades se tradujeron en prácticas y representaciones, institucionales y de las otras, que involucraron a todos los habitantes de la ciudad. La actuación decidida de algunos alcaldes, como los de Aguas y los de Barrio, implicó el acomodo de voluntades e intereses, y también el enfrentamiento violento de cuerpos y de subjetividades, los que han quedado registrados en los pleitos por injuria seguidos en tribunales de primera (...) y de última instancia. El análisis comparado de dos casos puntuales, con el auxilio de preguntas y miradas propias de las ciencias sociales, enriquece el conocimiento de la dinámica vida cotidiana en la capital del reino durante el último siglo colonial. (shrink)