En esta nota ofrezco una caracterización de los conceptos de experiencia estética, valor estético y belleza.

Procuramos pensar um entrelaçamento possível, ou, ao menos, uma aproximação entre a Estética de Adorno e a Ética de Levinas, especialmente a partir do não idêntico e da experiência estética como uma experiência do encontro com o Outro. Veremos que o instante da realização da obra é o seu instante ético. Aquele que a obra se desprende daquele que a coloca no mundo e abre caminhos para outras subjetividades se formarem. Por isso, estamos as voltas com o movimento (...) estético que pode provocar irrupções de novos sentidos e percepções, como inquietações que mantém vivo o não idêntico sem subsumi-lo ao idêntico. E, por outro lado, trazemos alguns aspectos da obra de Levinas para pensar a obra de arte e a poesia, especialmente aquela da obliteração, enquanto resistência à razão idolátrica. (shrink)

RESUMEN Este artículo dialoga con tres importantes reflexiones estéticas procedentes de la filosofía alemana contemporánea. En primer lugar, se ocupa del trabajo de Albrecht Wellmer, representante de la “segunda generación de la Teoría Crítica”; en segundo lugar, se refiere al abordaje del actual profesor de estética en Berlín, Georg W. Bertram; y, en última instancia, indaga los aportes de Juliane Rebentisch, coeditora de la nueva versión de la Zeitschrift für Sozialforschung. Si bien los planteos de estos autores presentan matices (...) diversos, todos ellos son, de uno u otro modo, herederos de un incisivo proceso de reconsideración crítica de la teoría estética de Theodor W. Adorno que viene desarrollándose desde los años setenta. La intención del artículo es reconstruir la modalidad de crítica planteada por estos tres autores y explorar a partir de ello algunas líneas de desarrollo para un estética postadorniana. ABSTRACT This work dialogues with three important reflections on aesthetics, originating in contemporary German philosophy. First, the work of Albrecht Wellmer, representative of the "second generation of the Critical Theory," is analyzed. Second, the approach of the current professor of Aesthetics in Berlin, Georg W. Bertram, and ultimately the contributions of Juliane Rebentisch, co-editor of the new version of the "Zeitschrift für Sozialforschung". While the proposals of these authors have different nuances, they are all, in one way or another, heirs of a long process of critical review of the aesthetic theory of Theodor W. Adorno in development since the seventies. (shrink)

O presente artigo pretende relacionar entre os autores das teorias contemporâneas da hermenêutica filosófica os traços que conduzem à hermenêutica enquanto ciência da interpretação, ao ponto de possibilitar uma ruptura com os modelos metafísicos do pensamento; o ser, destituído de seu caráter estável, é compreendido agora como evento, acontecimento, e por isso mesmo é interpretação. A pluralidade cultural, que se revela sob a forma de uma estetização geral da vida, é a marca da Pós-Modernidade. A experiência estética proporcionada pelos (...) mass media não é apenas vinculada à experiência da arte; é também, ou principalmente, um efeito que evidencia culturas e subculturas que se libertam dos ideiais da Modernidade – a humanidade reduzida à Europa. Hoje podemos então ter a experiência de um diálogo entre as diversas formas de existência, de visões de mundo. (shrink)

Pretende-se abordar a problemática da filosofia como prática formativa, tendo como paradigma a experiência estética enquanto via para uma formação ética que inclua as dimensões emocional, afetiva e criativa do ser humano (e não apenas a formação intelectual ou técnico-profissional), retomando assim as tradições filosóficas formativas da Paideia antiga, assim como as da autonomia e da Bildung modernas.

Resumen: En este trabajo se ofrece una salida a la paradoja del placer trágico desde la concepción de la experiencia estética que defiende Jean-Marie Schaeffer. La idea es mostrar que ya en Aristóteles se encuentra la solución a la paradoja, y que eso depende de hacer una clara distinción entre los niveles en los que discurre la implicación afectiva y la valencia hedónica. Esa distinción permite separar el contenido disfórico propio de las tragedias, el cual provoca emociones con (...) un componente hedónico negativo, del resultado final e integral del proceso atencional propiamente estético, que es vivido como positivo por los espectadores. Asimismo, se sugiere que la experiencia estética nunca es meramente autorreferencial y que las creencias y convicciones morales tienen cierta injerencia en el encuentro con las tragedias. (shrink)

O presente artigo trata da relação entre experiência estética e formação humana a partir da abordagem de John Dewey e tem como objetivo demonstrar as contribuições da experiência estética para a formação humana, a partir da perspectiva monista deste autor. Para dar conta desse propósito, tomamos como referência principal a sua obra Arte como Experiência e, como complementares, Democracia e Educação, Experiência e educação e Vida e Educação. O artigo aborda, inicialmente, a relação entre a experiência estética (...) e o papel da imaginação para, em um segundo passo, tematizar a contribuição da experiência estética à educação compreendida como formação em uma perspectiva monista. Palavras-chave : Experiência estética. Formação humana. Arte. Educação. (shrink)

O presente artigo trata da relação entre experiência estética e formação humana a partir da abordagem de John Dewey e tem como objetivo demonstrar as contribuições da experiência estética para a formação humana, a partir da perspectiva monista deste autor. Para dar conta desse propósito, tomamos como referência principal a sua obra Arte como Experiência e, como complementares, Democracia e Educação, Experiência e educação e Vida e Educação. O artigo aborda, inicialmente, a relação entre a experiência estética (...) e o papel da imaginação para, em um segundo passo, tematizar a contribuição da experiência estética à educação compreendida como formação em uma perspectiva monista. Palavras-chave : Experiência estética. Formação humana. Arte. Educação. (shrink)

RESUMENEl trabajo se propone analizar la relación que John Dewey establece entre la experiencia estética y la crítica de arte. Dewey entiende la crítica como estadio mediador entre la expreiencia estética y la propia finalidad ilustrativa de la crítica. Asimismo, esta mediación es analizada como experiencia crítica, desarrollada en el proceso reflexivo y comunicativo del juicio crítico.PALABRAS CLAVEDEWEY-ESTETICA-CRITICA DE ARTEABSTRACTThe paper focuses on the relation John Dewey establishes betwerrn the aesthetic experiencie and art critique. Dewey conceives (...) critique as a mediating stage betweeen the aesthetic experience and the critique's own enlightening finality. This mediation moreover is but a critical experience, deployed within the reflexive and communicative process of judgement. KEYWORDSDEWEY-AESTHETICS-ART CRITIQUE. (shrink)

RESUMENLa estética y la mística con dos modalidades de la experiencia que parecen coincidir en el proceso de unificación que pretenden lograr. No obstante, sus caminos son divergentes: en la experiencia mística el acuerdo con lo otro se establece a partir de la disolución de las diferencias, mientras que la experiencia estética procede con las diferencias, procura integrarlas diseñando un orden. Desde los parámetros de la estética india, dos autores pertenecientes a la escuela de (...) Cachemira dan cuenta, respectivamente, de la identidad entre los ámbitos estético y místico, y de la crítica que corresponde hacerle a dicha identificación.PALABRAS CLAVEESTETICA-MISTICA-INDIAABSTRACTAesthetics and Mysticis are two forms of experience wich seems to coincide in the unifiction that both pretend to accomplish. Notwithstanding, they follow different ways: in the mystic experience, the union arises from the dissolution of differences, whereas the aesthetic experience works with differences and tries to integrate them by designing an order. From the parametres of Indian Aesthetics, two authors of the Kashmir School propound, respectively, the identity between Aesthetics and Mysticism and the basis for a criticism of this identificationKEYWORDSAESTHETIC-MYSTICISM-INDIA. (shrink)

El contenido de este artículo consiste en mostrar que la experiencia estética es la esencia de la experiencia de la obra de arte. Argumentaré en contra de la concepción del arte de Arthur C. Danto según la cual el arte moderno ya no requiere de la experiencia estética y este hecho determina el fin del arte. La experiencia estética permitiría dar cuenta del arte desde el Renacimiento hasta el siglo XIX pero el arte (...) moderno del siglo XX solo puede ser explicado conceptualmente y, por tanto, la filosofía del arte es necesaria para explicitar ese contenido.Para defender el estatuto estético de la obra de arte mostraré que la experiencia estética se identifica con la experiencia fenomenológica. Esto quiere decir que la experiencia estética nos hace concientes de la diferencia entre el contenido de la obra y el medio de la experiencia sensible en el que este contenido se da. El “aparecer” y “lo que aparece” se corresponden en la experiencia estética con los dos polos de la relación intencional y constituyen los dos estratos fundamentales de la obra de arte. A través de la aproximación fenomenológica intentaré mostrar que la obra de arte no excluye el contenido conceptual, pero este contenido ha de estar necesariamente incorporado. No es la filosofía la que tiene que comprender este contenido sino exclusivamente la experiencia estética.The subject of this paper is to claim that the aesthetic experience is the essence of the experience of the work of art. I argue against the view hold by Arthur C. Danto, according to which modern art does not require the aesthetic experience any more and that this fact means the end of art. The aesthetic experience allows explaining only the art made be-tween the Renaissance and the XIX century. The modern work of art of the XX century can only be explained conceptually and therefore a philosophy of art is required to make that content explicit and clear.To defend the aesthetic status of the work of art I will show that the aesthetic experience identifies itself with the phenomenological ex-perience. This means that the aesthetic experience makes us aware of the difference between the content of the work and the sensible lived experience in which this content appears. The “appearance” and “what appears” are the two poles of Intentionality and the two fundamental layers of the work of art. Through the phenomenological approach I will make clear that the work of art does not exclude the conceptual content at all. This content has to be necessarily embodied. It is not philosophy that has to disclose this con-tent but the aesthetic experience alone. (shrink)

The Aesthetic Experience in Roman Ingarden’s thinking. In this article we study the ideas of the Polish philosopher, Roman Ingarden, as an essential key inthe discussion on literary reception. The notion of "aesthetic experience" is revised, especially in The Cognition of the Literary Work of Art. Ingarden begins aesthetic discussion, trying to answer two fundamental questions: How is the literary work structured? and Which procedure will lead to an understanding of the literary art work of art? These questions, besides serving (...) in his defense against psychologism and positivism of his time, also help him develop his two most popular works in Spanish: The Literary Work of Art and The Cognition of the Literary Work of Art, in which the Polish philosopher clarifies the principles that of the Reception Theory. Nevertheless, the importance of the aesthetic experience in the linguistic and phenomenology dimensions of the literary text is only understood when we study both works. Ingarden, as his translator to Spanish, Gerald Nyenhuis recognizes, presupposes in his second book the first one where he performs a constant trip from ontology to phenomenology in the literary work of art. It is precisely in this search where he nails his concept of aesthetic experience that we study today in relation with other concepts, such as the aesthetic attitude, the pre-aesthetic knowledge, the role of the aesthetic values and the aesthetic object. (shrink)

El presente trabajo se propone analizar el advenimiento de la cultura “postmoderna” como consecuencia de la misma modernidad a partir de la cual se desarrolla. Esta tiene sus inicios en el seno del proceso intelectual de la “ilustración”, cuyo resultado es así un nuevo tipo de sujeto racional independiente, el cual solo respeta como autoridad máxima su juicio autorreflexivo, en contra de todo tipo de mandados exteriores. Tal proceso viene a traer consigo una nueva perspectiva científica en cuanto a la (...) naturaleza. El sujeto esclarecido ya no toma el mundo como un todo sagrado, sino una serie continua de cantidades cuantificables. El universo pierde así su carácter sagrado y pasa a convertirse en un recurso explotable. El individuo moderno experimenta una fe plena en su capacidad de transformar la naturaleza a sus necesidades. Sin embargo, en el devenir histórico de los eventos, el individuo moderno pierde de repente la ilusión en el progreso al constatar que este no lo ha llevado al presente feliz al que aspiraba, sino a una serie inusitada de crisis como las guerras mundiales, el cambio climático, la aniquilación nuclear, etc. Esta desilusión con las premisas de la modernidad nos ha llevado a un presente carente de objetivos o de narrativas históricas, en el cual toda autoridad establecida pierde su legitimidad, y el individuo queda sumido en la apatía sin rumbo de un “capitalismo realista”. (shrink)

Life in the text and the text in life: here we would place an “ethos of reading”. To sustain this, the categories of “subject” and “object” are rethought; the process of ethic liberation of sensibility and pleasure encouraged by Kant are described; the independence of taste with respect to knowle..

Del Ser a la Palabra es una recopilación de artículos que transitan unos cuarenta años de reflexión filosófica. El eje temático es la experiencia estética, su urgencia, su densidad y relevancia para la existencia. En este trabajo me arriesgo a analizar algunos de los conceptos centrales del texto. Desde luego, muchos quedarán de lado. El recorrido comienza con un sobrevuelo del concepto husserliano de Lebenswelt, y culmina con un análisis de la catarsis (su relación con la retórica y (...) la hermenéutica). En el medio me detendré, brevemente, en el aspecto de nuestra existencia que torna necesaria a la experiencia estética. En otras palabras, la experiencia estética viene a colmar una carencia estructural del hombre, por lo que conviene articular (hacer sentir) dicha carencia. Luego de una breve estadía en la idea del arte como recuperación y retorno, me vuelco a dos de las nociones sobre las que Presas insiste: la mímesis y la catarsis. De la primera destaco dos cosas: el efecto que tiene sobre la temporalidad, y la rehabilitación del poder de la aisthesis. Con respecto a la catarsis, la pongo en relación con la noción retórica del flectere y con la noción jurídica y teológica de applicatio. (shrink)

En este artículo se pone en discusión la aparente oposición de dos enfoques que sobre la experiencia de la literatura y las artes se han definido en la tradición académica. Por un lado, la experiencia como «vivencia» en la propuesta de Jorge Larrosa ; por el otro se expone la «experiencia de comprensión», vista desde la perspectiva hermenéutica de Hans Jauss, con esenciales aportes de la teoría de George Gadamer. Esto a fin de ver los límites y (...) posibilidades de estas dos teorías de la experiencia, de manera que se pueda tender un camino metodológico que reúna estas dos percepciones en el estudio de la literatura, sin negar sus diferencias, mas aun evidenciando su intrínseca complementariedad. Palabras clave: experiencia, literatura, comprensión, hermenéutica, teoría de la recepción. (shrink)

Neste ensaio proponho-me identificar alguns aspectos peculiares da problematização kantiana da experiência estética, assinalando as suas tensões e os equilíbrios que a sustentam e mostrar que a sua fecundidade especulativa não se esgota no aproveitamento que a geração póskantiana (do Classicismo, Romantismo e Idealismo) fez de alguns dos seus elementos, mas continua a revelar-se na redescoberta que, nas últimas décadas, dela vem sendo feita e cujo alcance se tem provado na capacidade que oferece para revitalizar os debates actuais acerca (...) dos problemas estéticos. Tento mostrar, nomeadamente, que a meditação kantiana representa um singular momento de equilíbrio instável entre dois regimes de pensamento estético: um, que gira em torno da categoria do gosto (Geschmack), entendido como um senso comum estético que invoca uma preocupação social e comunitária, o outro, que gira em torno da categoria do génio (Genie) e do pressuposto do carácter absoluto da individualidade e subjectividade criadora; um, que reabilita a sensibilidade humana (Sinnlichkeit) e as qualidades sensíveis dos objectos enquanto contempladas e apreciadas pelo sujeito, o outro, centrado na categoria do sentimento íntimo (Gefühl), entendido como algo inalienável e como o irredutivelmente subjectivo da vivência individual. (shrink)

Knowledge and true relations represent the principal task of Theory of Knowledge. This paper argues about various solutions to the justification of knowledge, given by William James, Richard Rorty and Jürgen Habermas. For classic Pragmatism Knowledge and Truth converge with the idea of a guideline, direction and orientation with an effective value for men. The Newpragmatism represented by Rorty tries out the way of the widest possible widening of justification contexts, taking as last referent the features of a western liberal (...) culture. Habermas pleads for a strong idealization in his discussion with Rorty up to the ideal speech situation. (shrink)

RESUMO O artigo, em um primeiro momento, reconstrói a separação realizada por Arthur Danto entre Estética e Filosofia da Arte. Essa separação se encontra no fundamento da ontologia dantiana e distancia sua tentativa de definir arte dos argumentos da tradição estética sobre a beleza e o gosto. A partir dessa reconstrução, dou um segundo passo e analiso como Arthur Danto discute com a experiência estética, do modo como é compreendida, principalmente, após Kant, e quais são as suas (...) críticas e propostas para repensar a relação entre público e arte. ABSTRACT The article, at first, retraces the detachment made by Arthur Danto between Aesthetics and Philosophy of Art. This detachment lies on the foundation of Danto’s ontology and differentiates its attempt to define art from the traditional aesthetics arguments on beauty and taste. From this reconstruction, I take a second step where I analyze how Arthur Danto discusses with aesthetic experience, the way it is understood, especially, after Kant, and what are his criticisms and proposals to rethink the relation between public and art. (shrink)

La estética fenomenológica debería ser capaz de revelar cómo la estructura de cualquier objeto estético dado está conectada con la experiencia de ese objeto, así como demostrar las condiciones necesarias para la propia experiencia estética. Para hacerlo, hay que argumentar en contra de los supuestos unilaterales, como por ejemplo la suposición del objetivismo estético que postula la belleza como rasgo exclusivo de la realidad independiente del sujeto; o la creencia opuesta, que la belleza es esencial y (...) únicamente la proyección del gusto subjetivo sobre las cosas en el mundo. Sesemann analiza el objeto estético y el acto estético, enfatizando su conexión. Esta conexión se refiere a lo que se describe en la fenomenología de Husserl como la correlación entre el objeto intencional y el acto intencional. Esta conexión puede ser descubierta sólo mediante el método fenomenológico: realizando la reducción fenomenológica. En este documento se explicará en primer lugar la percepción estética en la estética de Sesemann. Más adelante, se examina la concepción de la estructura del objeto estético en el contexto de la estética de Sesemann: la composición de los elementos, las sensaciones en relación con el significado, etc. Por último, el artículo sugiere que la estética de Sesemann se basa fundamentalmente en el método de la reducción fenomenológica.Phenomenological aesthetics should also be able to show how the structure of any given aesthetic object is connected with the experience of that object, as well as to demonstrate the necessary conditions for the aesthetic experience itself. In order to do so, one must argue against one-sided assumptions, such as the aesthetic objectivism’s supposition that beauty is exclusively the trait of reality not at all dependent on the subject’s experience of it; or its opposite belief that beauty is essentially and solely the projection of the subjective taste onto the things in the world. Sesemann analizes the aesthetic object and aesthetic act by emphasizing their connection. This connection relates to what is described in Husserls phenomenology as the correlation between the intentional object and the intentional act. This connection can be discovered only by using the phenomenological method: by doing phenomenological reduction. This paper will first explain the aesthetic perception in Sesemann‘s aesthetics. Later, it examine the conception of the aesthetic object‘s structure in Sesemann‘s aesthetic: composition of elements, sensations in connection with meaning; etc. Finally, the paper will argue that Sesemann‘s aesthetics is essentially based on the method of phenomenological reduction. (shrink)

Em 1869, ano de início de sua atividade como professor na Universidade da Basiléia, Nietzsche desenvolve em inúmeros cursos e conferências uma reflexão sobre a experiência musical e poética, na qual enfatiza a união da palavra e da música na sensibilidade grega e sua separação na sensibilidade moderna. Esse tema será retomado nos anos seguintes, durante a redação de O nascimento da tragédia, seja na reflexão sobre a arte grega, seja na crítica à ópera moderna, dando lugar a uma investigação (...) sobre a diferença de natureza entre os domínios sonoro e linguístico, aos quais correspondem formas distintas de experimentar a arte. Pretendo, neste trabalho, mostrar como a rede de relações tecida por Nietzsche entre música e palavra permite elucidar não apenas a especificidade da música como arte, mas também a singularidade da experiência estética que ela torna possível. (shrink)

El artículo pretende demostrar que a partir del arte como experiencia estética y dramatización, Richard Shusterman logra superar la estética analítica que había restringido el arte al análisis de los conceptos y a la práctica institucional. Ya no se trata de conocer la verdad del arte sino de potenciarlo para que abarque otros niveles de la vida y puedan mejorarla ética y políticamente.

Se trata de una reseña del libro de Inés Moreno. La autonomía de la experiencia estética y su problemática aplicación al arte. Montevideo: Ediciones Universitarias-Unidad de Comunicación de la Universidad de la República, 184 páginas.

Reflexión sobre el papel ejercido en las instituciones artísticas quienes intervienen en el fortalecimiento y perpetuación de un modelo de arte que en su propia vacuidad sólo actúa como reflejo de un orden económico que es desorden social.

O texto a seguir apresenta em diálogo ou aplica a uma certa concepção de experiência estética um amplo conjunto de evidências experimentais retirado da investigação de outros fenômenos mentais, em particular a experiência subjetiva de emoções e sentimentos. Provém de António Damásio a viga mestra, o esqueleto, a base, a estrutura de toda a minha argumentação. Minha principal hipótese é a de que certos objetos e situações ativam hiper-espaços dispositivos cerebrais associados à ocorrência de fenômenos como sensação de beleza, (...) prazer e alegria. Proponho que a emergência de uma experiência estética deve ser compreendida como resultado de uma percepção sensível que aciona uma rotina somático-cognitiva, função do disparo de um padrão de padrões neurais dispositivos. (shrink)

Debido a la búsqueda de objetividad y universalidad de la estética filosófica como disciplina académica, la experiencia estética se ha visto enfrentada a la vida cotidiana, perdiendo el enriquecimiento de un contexto y su relación a valores morales, culturales y a la utilidad. Como consecuencia, la falta de reconocimiento de estos valores por parte de la disciplina académica ha conducido a una fragmentación de la experiencia estética que ha concluido en la ignorancia del papel que (...) toma esta en el día a día. En el siguiente trabajo se pretende exponer la necesidad de reconciliar nuevamente la experiencia estética con la vida cotidiana a través del concepto de world-making de Yuriko Saito, que consiste en la comprensión del mundo como un proyecto común en el que todos contribuimos mediante las decisiones que tomamos en relación a la experiencia estética. Por otro lado, también se tratará de mostrar por que? tomar conciencia del lugar que tiene la experiencia estética en la vida cotidiana ayudaría a entender la relación que tenemos con el mundo, como consecuencia de la experiencia estética, a través de nuestra acción; y cómo, en definitiva, el impacto de nuestra acción en el mundo revierte sobre nosotros mismos por ser el mundo el sustento de nuestras oportunidades, y en definitiva, de nuestra vida. (shrink)

En este artículo pretendo argumentar de qué manera el lenguaje es conformador de la experiencia estética y, en especial, cómo el argot involucrado en las vivencias estéticas es indisociable de estas, al operar como uno de sus factores constituyentes. A través del análisis de ejemplos de jerga estética popular, procedentes en su mayor parte del lenguaje juvenil, señalo algunos de los modos en que el argot conforma experiencias estéticas que no existirían sin su intervención. En este análisis (...) recurro a algunas ideas sobre la relación entre el lenguaje y la experiencia de autores como Wittgenstein, Vigotsky o Searle. (shrink)

Este texto já apareceu em 2018 na Revista Dobra N° 2. Resumo : Manuel António Pina chamava-lhe isto porque não sabia o nome d'isto. Já eu venho escolhendo a precária, transitória e possivelmente redundante designação de “ritmo vital”. Escolher este nome não resulta de uma tentativa de definição, é antes uma decisão operatória que permite avançar e descolar a atenção do isto, para o gesto de contacto com esse isto – ritmo vital –, e a sua relação com a experiência (...) estética e com a criação artística. Neste - Esthétique – Nouvel article. (shrink)

en este trabajo, tutorizado por el Dr. Juan José Padial Benticuaga, Gloria Luque Moya afronta la crisis desde la experiencia estética y su capacidad para reorientar el nudo de relaciones entre hombre y mundo.

A partir del pensamiento del filósofo francés Maurice Merleau-Ponty ofrezco aquí una descripción de lo que llamo “sensación virtual” e “imaginación sensorial” para caracterizar ciertas capacidades de nuestra experiencia corporal que permiten superar la oposición entre percepción e imaginación, y hacen posible la experiencia estética, el arte, la cultura, y la vida humana y el pensamiento en general.From the thought of the French phi-losopher Maurice Merleau-Ponty I offer here a description of what I call “virtual sensation” and (...) “sensory imagination” to characterize certain capacities of our bodily experience, which allow us to overcome the opposition between perception and imagination, and make possible the aesthetic experience, art, culture, and human life and thinking in general. (shrink)

La experiencia hermenéutica, para Gadamer, posee tres momentos fundamentales en los que se reúnen el componente empírico, histórico y el lingüístico. El objetivo general de este escrito es ver cómo se da este fenómeno en el caso de la experiencia estética. Para ello, en una primera parte, desarrollaremos el modelo del encuentro con otro que se comporta como un tú, es decir, que interpela e interroga, con lo que expondremos un aspecto esencial del carácter lingüístico de toda (...) experiencia. En una segunda parte nos preguntaremos si este modelo del ‘tú’ es extensible a la experiencia estética. En función de esto veremos los llamados tres momentos de la experiencia según Gadamer en el modo en que se dan tanto en el caso del encuentro con otro, que se comporta como un tú, y en el caso de la experiencia estética; destacando tangencialmente, en ambos casos, las vertientes kantianas de la exposición de Gadamer. Understanding and beauty: parallels between hermeneutic and aesthetic experience, according to Hans-Georg Gadamer According to Hans-Georg Gadamer the hermeneutical experience has three fundamental moments in which the empirical, historical and linguistic components meet. The overall objective of this paper is to see how this phenomenon occurs in the case of aesthetic experience. For this purpose, in the first part we will develop the model wherein one experiences an encounter with another who behaves like oneself, that is to say, who challenges and questions. This will expose an essential aspect of all linguistic experience. In the second part, we will inquiry if this model of the other being “you” can be extended to the aesthetic experience. On this basis we see the so-called three moments of the experience according to Gadamer, in the way they are displayed both for the encounter with another who behaves as a “ you” , and in the case of the aesthetic experience. For both cases, we will tangentially highlight the Kantian aspects of Gadamer’s explanation. (shrink)

Tradução do artigo originalmente publicado em The Southern Journal of Philosophy, Vol. XLV, 2007, pp. 565-582, intitulado Schopenhauer on the Values of Aesthetic Experience.

Nietzsche is reflection on art extends throughout his philosophical work. From the early claim of an "artist is metaphysics" to the late considerations that see in art the privileged form of the Will to Power, Nietzsche makes his attempt to overcome western metaphysics to depend on a particular onto..

El objetivo de este trabajo es teorizar el andamiaje integrado por las categorías de modos de apropiación de lo real, formas de la conciencia y contemplación estética, construida con referentes kantianos, hegelianos y marxistas. Con base en un esquema de investigación, los escritos más representativos fueron revisados y fichados en una base de datos; el fichero fue codificado y redactado el texto final. Se encontró que la conciencia individual se constituye con referentes de diferentes modos de apropiación de lo (...) real adquiriendo una forma determinada: empírica, mágico-religiosa, artística o teórica. A cada modo de apropiación corresponde una forma de conciencia y un determinado tipo de experiencia plena pero, la presencia de referentes de distintos modos de apropiación, permite que el mismo sujeto establezca experiencias de distinto tipo. (shrink)