"The days of the pure whites, the victors of today, are as numbered as were the days of their predecessors. Having fulfilled their destiny of mechanizing the world, they themselves have set, without knowing it, the basis for the new period: The period of the fusion and the mixing of all peoples." -- from The Cosmic Race In this influential 1925 essay, presented here in Spanish and English, José Vasconcelos predicted the coming of a new age, the Aesthetic Era, in (...) which joy, love, fantasy, and creativity would prevail over the rationalism he saw as dominating the present age. In this new age, marriages would no longer be dictated by necessity or convenience, but by love and beauty ethnic obstacles, already in the process of being broken down, especially in Latin America, would disappear altogether, giving birth to a fully mixed race, a "cosmic race," in which all the better qualities of each race would persist by the natural selection of love. "This bilingual edition of The Cosmic Race by José Vasconcelos gives the reader a clear and concise introduction to contents that have caused much critical controversy. Didier T. Jaén places this essay in perspective, discussing theories relevant to Vasconcelos's thought... [and] also provides an historical context for Vasconcelos's evolving ideas." -- Hispania. (shrink)

A intenção deste texto é mostrar que por muito tempo, o negro vindo da África escravizado e os afrodescendentes nascidos no Brasil e no mundo foram adestrados para uma normatização que tentou a todo custo condicioná-los à cultura do colonizador, sem levar em consideração a sua própria cultura, postas a força, através do chicote e da repressão escravistas, amplamente apoiada com o auxílio moralista da igreja e, mais tarde, quando tem acesso a escola formal esta cultura vai ser imposta através (...) de uma espécie de catequismo didático curricular que, sem dúvida, vai ser um dos vários desserviços a nossa tolerância, respeito e aceitação da diferença e que vem a gerar, até os dias atuais atos de características machista, sexista e preconceituosa, promovendo até doenças Foucault. Desta maneira, nossa problemática é como adequar o currículo para nos livrarmos ou diminuirmos estas mazelas. Pra tal empreitada trilharemos o seguinte caminho: Primeiro explicar o paradigma da cientificidade e como ele não dá conta das ciências humanas Kuhn, Figueiredo e nem dos currículos na pós-modernidade Doll Jr. Macedo. Mostrar porque o corpo afrodescendente deve ser educado, a partir de um currículo onde apareça a sua cultura Macedo, Geertz, Laraia e a cultura do outro com o qual se convive uma vez, que a cultura é semiótica e apresenta-se e significa-se de diversas facetas e, ainda, aquele que a estuda a interpreta e descreve alisando as diversas intenções simbólicas contidas na mesma. Procurar propor um currículo que tenha como base a cultura afrodescendente apoiada na mitologia ancestral dos orixás Prandi, Verger e em textos de letras de músicas da MPB que versam sobre sexualidade. PALAVRAS-CHAVE: sexualidade, currículo, cultura, afrodescendente. (shrink)