One crucial part of the Aristotle´s discussion of the principle of non-contradiction in Metaphysics IV 4 is his notion of semainein hen, which must be carefully distinguished from the closely connected notion of semainein kath´ henos. The Aristotelian proof is located at 1006b28-34 and it is argued that it does not suppose any bit of essentialism nor does it contain any petitio principii; some improvements are further proposed to the current translations.
Este texto examina as funções de forma e matéria na definição das substâncias sensíveis com vistas à constituição de uma doutrina geral da substância que possa incluir certas substâncias de outra natureza. Em especial, mostra-se que a investigação sobre a substância deve partir do exame das substâncias sensíveis, aceitas por todos, mas não pode ficar restrita às suas condições de existência; em algum sentido, a transcendência das substâncias não sensíveis deve ser preparada pelo estatuto especial de que goza a forma (...) imanente aos compostos a título de substância primeira. (shrink)
Al evaluar el papel que el mito cumple en el pensamiento griego antiguo,se debe distinguir, o al menos así se argumenta, el tipo de razón con la quese lo contrasta. En efecto, su función se altera cuando la razón es consideradamonolíticamente o, como suele suceder en Aristóteles, cuando opera de dosmodos: de modo práctico o de modo teórico. Desde esta última perspectiva, elmito vuelve a un lugar básico en la obra poética.In evaluating the role that myth plays in ancient Greek (...) thought, one must distinguish, or at least this is the claim, the type of reason against which it is contrasted. Actually, its function is modified when reason is considered monolithically or, as it often happens in Aristotle, when it operates in two ways: in a practical way or in a theoretical way. From this last point of view, myth returns to a basic place in the poetic work. (shrink)
Pode-se ver que, ao escrever EE I 8, tendo adotado a tese da multivocidade do ser e do bem, Aristóteles não tinha ainda como estabelecer uma ciência única do ser, portanto, estava, em um certo sentido, sem metafísica. A noção de significação focal, criada para resolver o problema da diversidade de tipos de amizade em EE, não foi ainda aplicada ao ser; na EN, ao contrário, a diversidade dos tipos de amizade é explicada diferentemente e, ao que tudo indica. a (...) significação focal já foi aplicada ao ser, tornando enfim possível uma metafísica compatível com sua irredutível multivocidade. Até então, porém, Aristóteles teve um período de desencanto metafísico; neste artigo. persigo algumas das marcas que tal período deixou em seus escritos. (shrink)
Este artigo pretende examinar questões centrais no particularismo moral de Jonathan Dancy a partir de uma comparação de suas principais teses com a ética aristotélica. Embora Dancy não reivindique uma linhagem aristotélica, será argumentado que tal comparação pode ser esclarecedora para o particularismo moral, bem com o para a ética aristotélica, especialmente no que concerne às regras que parecem não admitir qualquer exceção, como a proibição moral de agir com crueldade, ou o assassinato.
A interpretação tradicional de Metafísica Z 16 1040b5-16 é defendida aqui, contra a nova leitura, segundo a qual devem ser eliminadas da lista de substâncias sobre as quais há comum acordo em Z 2 não somente as partes dos seres vivos, mas também os corpos simples.
Suzanne Stern-Gillet & Gary M. Gurtler, SJ Ancient and Medieval Concepts of Friendship. State University of New York Press : Albany 2014, 327 p. US $ 34.95. ISBN 978-1-4384-5364-4.
In this paper I examine, in the first place, the Aristotelian developments about the "psittacism" or "language of the parrots” . The results of these analyses will allow us to examine, next, some observations and rules concerning the relationships among genus and differentia . I consider, finally, an argument of Metaphysics B, in which Aristotle, arguing from this observations and rules, defends his famous dictum according to which being is a not a genus.