This study explores how distributing the controls of a video game among multiple players affects the sociality and engagement experienced in game play. A video game was developed in which the distribution of game controls among the players could be varied, thereby affecting the abilities of the individual players to control the game. An experiment was set up in which eight groups of three players were asked to play the video game while the distribution of the game controls was increased (...) in three steps. After each playing session, the players’ experiences of sociality and engagement were assessed using questionnaires. The results showed that distributing game control among the players increased the level of experienced sociality and reduced the level of experienced control. The game in which the controls were partly distributed led to the highest levels of experienced engagement, because the game allowed social play while still giving the players a sense of autonomy. The implications for interaction design are discussed. (shrink)
The extent to which game play is experienced as engaging is an important criterion for the playability of video games. This study investigates how video games can be designed towards increased levels of experienced engagement over time. For this purpose, two experiments were conducted in which a total of 35 participants repeatedly played a video game. Results indicate that experienced engagement is based on the extent to which the game provides rich experiences as well as by the extent to which (...) the game provides a sense of control. In view of the influence of both game features and players’ expertise on the levels of experienced richness and control, it is concluded that game features should be modified over time to maintain optimal levels of engagement. (shrink)
-/- In this article I deal with the question “How could we renew and enrich computer technology with Kant's help?”. By this I would like to invite computer scientists and engineers to initiate or intensify their cooperation with Kant experts. -/- What I am looking for is a better “method of definition” for software systems, particularly for the development of object-oriented and knowledge-based systems. -/- After a description of the “software crisis”, I deal first with the question why this crisis (...) could not yet be overcome. A way out of this software crisis can be expected from systems which are adapted to the human faculty of thinking. I show which foundation is in my opinion necessary and sketch the principles according to which a “human-centred” method of definition for sych systems could be developed on that foundation with Kant's help. (shrink)
We propose an approach to designing smart wearables that act as partners to help people cope with stress in daily life. Our approach contributes to the developing field of smart wearables by addressing how technological capabilities can be designed to establish partnerships that consider the person, the situation, and the appropriate type of support. As such, this study also contributes to healthcare by opening up novel technology-supported routes to stress treatment and care. We present the results of a phenomenological study (...) conducted with three war veterans who suffer from chronic posttraumatic stress disorder. We describe how their experiences of dealing with their stress informed our design approach, and discuss the implications of these results on smart wearables and stress management in general. We conclude by reflecting on the limitations of this study and directions for future work. (shrink)
A obra de Dilthey desempenha um papel fundamental para a filosofia contemporânea, na medida em que Dilthey distingue duas esferas por meio das quais temos acesso ao todo da realidade: a experiência objetiva ( die Erfahrung ) e a vivência ( das Erlebnis ). É esta distinçáo que possibilita a Dilthey, em oposiçáo às ciências da natureza, conceber as condições de evidência e validade das ciências do espírito. Ainda que náo nomeada com estes termos, esta distinçáo vai estar na base (...) dos textos de muitos autores do final do século XIX e do século XX. Conquanto Dilthey elabore sua teoria no decorrer de uma vasta obra, nosso objetivo é reconstruir a distinçáo que ele estabelece a partir do modo como ele reinterpreta o princípio de razáo suficiente, conforme formulado por Leibniz e Wolff. Também procuramos mostrar, a seguir, como esta reinterpretaçáo permite a Dilthey opor, à esfera dos conhecimentos teóricos circunscrita por Kant, a esfera dos conhecimentos relativos à vivência. Assim, o argumento principal aqui exposto estabelece um vínculo entre o modo como Dilthey reinterpreta o princípio de razáo suficiente e o modo como reconstrói cientificamente a fundamentaçáo das ciências do espírito, concebendo-as a partir de uma relaçáo específica entre evidência e validade. (shrink)
Este texto pretende discutir, do ponto de vista kantiano, o que pode ser ensinado e o que pode ser aprendido em Filosofia. Seu objetivo é construir os argumentos hipotéticos de Kant em face do método estruturalista de leitura de textos filosóficos. Para circunscrever este tema, aparentemente muito amplo, tomaremos como fio condutor um célebre texto de aula de I. Kant, publicado por G. B. Jäsche sob o título Manual dos Cursos de Lógica Geral. Kant ministrou este curso por mais de (...) quarenta anos, até o término de suas atividades docentes em 1797, e nele apresenta considerações bastante fecundas e atuais sobre o ensino da História da Filosofia e sobre a formação do filósofo. A partir da distinção entre conhecimento histórico e conhecimento racional, e da distinção entre o conceito de filosofia na escola e o conceito de filosofia no mundo (AK 9:24), procuraremos apresentar as contribuições kantianas que podem ainda ser consideradas pertinentes para se discutir o modo de ensinar Filosofia e a formação do filósofo. (shrink)
Este texto pretende discutir, do ponto de vista kantiano, o que pode ser ensinado e o que pode ser aprendido em Filosofia. Seu objetivo é construir os argumentos hipotéticos de Kant em face do método estruturalista de leitura de textos filosóficos. Para circunscrever este tema, aparentemente muito amplo, tomaremos como fi o condutor um célebre texto de aula de I. Kant, publicado por G. B. Jäsche sob o título Manual dos Cursos de Lógica Geral. Kant ministrou este curso por mais (...) de quarenta anos, até o término de suas atividades docentes em 1797, e nele apresenta considerações bastante fecundas e atuais sobre o ensino da História da Filosofia e sobre a formação do filósofo. A partir da distinção entre conhecimento histórico e conhecimento racional, e da distinção entre o conceito de filosofia na escola e o conceito de filosofia no mundo (AK 9:24), procuraremos apresentar as contribuições kantianas que podem ainda ser consideradas pertinentes para se discutir o modo de ensinar Filosofia e a formação do filósofo. (shrink)
Uma das peculiaridades instigantes desse livro, caro leitor, é a sobreposição dos temas, que desdobram e estratificam leituras preparadas por especialistas de diversas áreas de conhecimento. Penetrando no mesmo tema por diversas perspectivas, quem o lê se aproxima não somente de Max Weber, mas acaba se familiarizando, inclusive, com o modo pelo qual seu pensamento está aderido às diversas ciências que ainda hoje procuram compreender a herança da nossa modernidade. Com espírito interdisciplinar, apresentamos a você, leitor, esses textos oriundos de (...) pesquisadores de diferentes disciplinas. E se pedimos a sua leitura, é porque consideramos que eles representam um bom exemplo da atual produção latino-americana da Weberforschung. (shrink)
A comemoração dos 150 anos de nascimento de Max Weber foi considerada uma data promissora para novos debates sobre o pensamento deste intelectual, cuja obra representa um dos fundamentos do pensamento social contemporâneo. Com a realização do Colóquio Max Weber: 150 anos, foi possível reunir diferentes pesquisadores que têm estudado o seu pensamento ou investigado temas weberianos no Brasil. Uma das características marcantes do evento é que ele foi multidisciplinar e teria de sê-lo, uma vez que a obra de Max (...) Weber percorre diferentes áreas do saber. Por isso participaram do colóquio filósofos, historiadores, sociólogos, cientistas políticos e antropólogos. Este livro é resultado das contribuições de diferentes especialistas que participaram daquele encontro, e tem por escopo apresentar as pesquisas recentes no campo da crítica weberiana. (shrink)
Muito se tem falado acerca de avaliação unitária do que é publicado, mas pouco se tem discutido acerca dos veículos que asseguram todo o processo de avaliação. Trata-se de um interesse ingente da época – e interesse parece uma roupa bem mais leve para encobrir a palavra moda – que recai sobre a cientometria, que é o Cíclope que domina e percorre o grande domínio da produção científica atual. Sua ingente tarefa é metrificar essa produção científica pelo número de citações. (...) Mas esse Cíclope não poderia estar a fazer seus trabalhos de modo tão incansável nas oficinas do norte do globo terrestre, forjando incansavelmente números sobre números, coletando citações de citações, erigindo estatísticas e mais estatísticas, sem que os resultados de seus esforços não desabassem pesadamente sobre a pós-graduação brasileira. Não se precisa ir longe para entender fenomenologicamente esse processo, nem se precisa vasculhar a bibliografia especializada em busca de alguma explicação complicada e abstrata. Basta olharmos as lives recentes do período da pandemia, de 2020, e se perguntar por que brotaram em tão grande número, e por que tantas pessoas com perfil especializado acorreram às suas discussões. No final das contas, em um processo de avaliação sem coparticipação, elas foram o único modo de expressão e organização espontânea de grupos de pesquisa muito bem enraizados e que têm levado à frente a produção científica do país há décadas. Foram esses grupos que se organizaram, espontaneamente, para dar vazão à própria voz, e para dizer que passarão a ser avaliados por critérios que nunca nortearam a própria produção. É claro que se pode argumentar que os critérios de avaliação da produção científica sempre podem e devem ser alterados, e que sempre o foram historicamente. De qualquer modo, haveria de se discutir seriamente se o critério aplicável a um quadriênio poderia ser definido no final desse quadriênio, quando todas as opções editoriais, por parte dos periódicos, e de escolha de veiculação, por parte dos pesquisadores, já foram feitas, e se encontram cimentadas e encerradas. Também seria importante discutir se deve haver um mínimo de continuidade na passagem de um sistema de avaliação a outro, e qual seria o tempo adequado de adaptação aos futuros novos critérios que viessem a ser adotados. Fatores simples e imediatos da produção científica, bem assentados há tempos, parecem escapar à CAPES: que o impacto de trabalhos na área básica das ciências é bem diferente do impacto de artigos nas áreas que delas se ramificam; que algumas pesquisas tem interesse específico ou fortemente regional, justamente porque resolvem problemas acentuadamente aderidos a um contexto; que a língua em que se publicam trabalhos deve atender à integração e à formação de uma grande comunidade de pesquisadores; que a forte presença de artigos internacionais em um periódico pode expressar a força desse veículo, mas também pode indicar que ele atende principalmente interesses de pesquisa alheios à comunidade nacional, deixando de parte a missão de fortalecer o seu núcleo de pesquisadores, etc. E isso é apenas uma parte da história. Ainda caberia perguntar, no tocante à avidez de cientometria, qual o conúbio de interesses que ela atende: quem recolhe esses dados; com que interesses o faz; como seleciona e padroniza os dados que divulga; como os disponibiliza; como vende o seu acesso; como determina políticas de produção do conhecimento científico ao assim proceder, etc. Uma coisa é certa, todo esse conjunto de questões passa ao largo de nossos gestores, preocupados em avaliar os PPG’s a partir da produção atomizada de seus pesquisadores. Os periódicos, que são o veículo da produção, nunca entraram em questão. Altamente penalizados com todas as políticas que visam avaliá-los, nunca foram convidados a participar desse debate. Na visão de cima para baixo, são o polo passivo, lábil, sempre pronto a se adequar aos supostos objetivos maiores que os ultrapassam. É notável como os periódicos, que sobrevivem em sua maior parte por si próprios, são tratados como algo de pouca monta, como se fosse indiferente a sua contribuição na divulgação do conhecimento científico. Eles são vistos como um produto da evolução em sua concepção mais crua: estabeleçamos os critérios e que sobrevivam os melhores. Muito deveria e deve ser falado sobre uma política para os periódicos, mas, para não ficarmos em lamentações nesse fechamento de quadriênio, vamos entrar no terreno dos avaliadores, para averiguar a consistência da proposta de quem nos avalia. Sob muitos ângulos que se analise, sempre será direto argumentar que o fator de impacto – principal critério erigido para o encerrado quadriênio – é uma métrica importante para a avaliação. Concedamos superficialmente que isso é pertinente para avaliar a produção unitária de cada pesquisador. Muita gente imposta a voz para nos advertir sobre o quão responsável é proceder de tal modo. Ainda assim caberia a pertinente pergunta: Em que o fator de impacto seria útil não para se avaliar a importância de um periódico, mas para uma agência estimular e aprimorar a veiculação da produção do conhecimento científico? Pode um periódico que não veicula a produção em área básica ser avaliado em nível de igualdade com outro que tem esse perfil? Se um periódico centra seus esforços em uma subárea restrita de conhecimento, pode ele ser subavaliado por ter esse recorte editorial? Para entramos no terreno prescritivo, sempre perigoso para a vida da ciência, também podemos indagar: “Deve” um periódico publicar maiormente os assuntos que reconhecidamente têm tendência a ter um maior fator de impacto? “Deve” um periódico ter como sua missão editorial prioritária publicar artigos com alto fator de impacto, e se organizar para tanto, uma vez que isso passa a medir sua excelência? E indo mais além, e penetrando no fulcro do processo de avaliação, também é pertinente perguntar: Se o fator de impacto é o do artigo citado, pode um pesquisador, que tenha publicado em um periódico de alto fator de impacto, ser bem avaliado justamente pelos outros artigos que ali se encontram e que erigiram aquele fator de impacto? Um artigo de pequeno fator de impacto, publicado junto com outro de elevado fator de impacto, pode receber a métrica que seria atribuída ao periódico? Pode, por fim, o periódico ser responsabilizado por uma métrica geral que será atribuída a cada pesquisador? Fundamentalmente é preciso se perguntar: Em que essa medida aprimora e melhora o processo de avaliação? De que modo ela ajusta os critérios de justiça, para ter um processo mais equitativo para todos os envolvidos? Em que parte das decisões tomadas para o encerrado quadriênio alguém deixou um mínimo expediente concreto voltado para valorizar e aprimorar a contribuição dos veículos que asseguram a mediação de todo o processo, a saber, os periódicos? Para evitar fazer um Qualis dos Artigos, decidiu-se fazer um Qualis dos Periódicos, e agora nos encontramos em um momento em que essa proposta exibe toda a sua inconsistência para os mediadores, porque ela descentra o editor com questões alheias à veiculação do conhecimento científico. E de maneira irracional, sem direito à instância de apelação, sem um necessário norte estabelecido antes dos crivos orientadores do processo, nos entregaremos agora a um processo de avaliação decidido ao final do decurso do quadriênio, e que, para salvar mais um herói internacional, a ciclópica cientometria, desconsidera todo o esforço histórico dos periódicos para veicular e publicizar a produção científica no país. Isso posto, passemos então à apresentação do septuagésimo segundo número, que sobreviveu a esse quadriênio, e viçou em terreno impróprio, contra todas as regras, antieuclidianamente. [...]. (shrink)
O livro O que é filosofia? foi organizado por Maria Clara Dias, a partir de um ciclo de conferências realizadas em agosto de 1995 na Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP. Traduzido pela organizadora, marca também esta edição um artigo inédito de Ernst Tugendhat, que corresponde às duas primeiras aulas do curso Vorlesungen über Methode der Philosophie, ministrado na Universidade Livre de Berlim em 1982. Direcionadas pela pergunta-título do livro, as conferências reunidas neste volume questionam a própria validade da (...) atividade filosófica, embora seja impossível proceder a esse questionamento sem filosofar e sem buscar lugar no interior da tradição filosófica. A característica central das respostas é a justificação, como se fosse impossível qualquer definição da filosofia que não partisse de: por que filosofia? A insistência na justificação indica mesmo uma incomum desconfiança, da qual estão livres todos os oficios, exceto a filosofia. Que a medicina cuide do corpo, ou que a astronomia estude a trajetória dos astros, é algo que se apresenta como um dado do oficio; mas a filosofia nunca está dada, e o primeiro passo do seu fazer põe-se como uma reivindicação de fundamento. (shrink)
This review of Professor Marcos Cueto's Cold War Deadly Fevers: Malaria Eradication in Mexico, 1955–1975 discusses some of the historical, sociological, political and parasitological topics included in Dr. Cueto's superbly well-informed volume. The reviewer, a parasitologist, follows the trail illuminated by Dr. Cueto through the foundations of the malaria eradication campaign; the release in Mexico of the first postage stamp in the world dedicated to malaria control; epidemiological facts on malarial morbidity and mortality in Mexico when the campaign began; (...) the emergence of problem areas that impeded eradication; considerations on mosquitoes and malaria transmission in Mexico; the role of business and society in malaria eradication; the results of the campaign; the relationship between malaria and poverty; and the parasitological lessons to be learned from the history of malaria eradication campaigns. Dr. Cueto's excellent and well-informed exploration of malaria – not merely as a disease but as a social, economic and human problem – makes this book required reading. (shrink)
Com toda uma vida dedicada à reflexão, Fausto Castilho teve a sua trajetória marcada por duas grandes paixões: a Filosofia e o Brasil. Ambas o acompanharam desde a infância e a adolescência, tendo atravessado o seu caminho personagens emblemáticos, que o ajudaram a demarcar o traçado peculiar do seu destino. Formado na Sorbonne, numa época em que ela reunia, com seu corpo docente, um dos mais significativos e completos departamentos de filosofia do ocidente, Fausto Castilho trouxe consigo diversos métodos rigorosos (...) de trabalhar um texto filosófico, sem jamais deixar de ter um pensamento e uma posição refletida sobre os temas aos quais se dedicou. Essa mesma postura sempre marcou sua profunda reflexão sobre o Brasil, que sempre coadunou assuntos estratégicos, vocação tecnológica e formação política, ocupando-se não tanto com a identidade do país – tema que marcou sua geração –, mas muito mais com o seu desenvolvimento e sua inserção cosmopolita. (shrink)
Causal relations among components and activities are intentionally misrepresented in mechanistic explanations found routinely across the life sciences. Since several mechanists explicitly advocate accurately representing factors that make a difference to the outcome, these idealizations conflict with the stated rationale for mechanistic explanation. We argue that these idealizations signal an overlooked feature of reasoning in molecular and cell biology—mechanistic explanations do not occur in isolation—and suggest that explanatory practices within the mechanistic tradition share commonalities with model-based approaches prevalent in population (...) biology. (shrink)
The coronavirus pandemic has necessitated extraordinary human resilience in order to preserve and prolong life and social order. Risks to health and even life are being confronted by workers in health and social care, as well as those in roles previously never defined as “frontline,” such as individuals working in community supply chain sectors. The strategy adopted by the United Kingdom government in facing the challenges of the pandemic was markedly different from other countries. The present study set out to (...) examine what variables were associated with resilience, burnout, and wellbeing in all sectors of frontline workers, and whether or not these differed between the UK and Republic of Ireland. Individuals were eligible if they were a frontline worker in the UK or RoI during the pandemic. Part of a larger, longitudinal study, the participants completed an online survey to assess various aspects of their daily and working lives, along with their attitudes toward their government’s handling of the crisis, and measurement of psychological variables associated with heroism. A total of 1,305 participants provided sufficient data for analysis. UK-based workers reported lower wellbeing than the RoI-based participants. In multivariate models, both psychological and pandemic-related variables were associated with levels of resilience, burnout, and wellbeing in these workers, but which pandemic-related variables were associated with outcomes differed depending on the country. The judgment of lower timeliness in their government’s response to the pandemic appeared to be a key driver of each outcome for the UK-based frontline workers. These findings provide initial evidence that the different strategies adopted by each country may be associated with the overall wellbeing of frontline workers, with higher detriment observed in the UK. The judgment of the relatively slow response of the UK government to instigate their pandemic measures appears to be associated with lower resilience, higher burnout, and lower wellbeing in frontline workers in the UK. (shrink)
SARS, like HIV, placed healthcare workers at risk and raised issues about the duty to treat. But philosophical accounts of the duty to treat that were developed in the context of HIV did not adequately address some of the ethical issues raised by SARS. Since the next epidemic may be more like SARS than HIV, it is important to illuminate these issues. In this paper, we sketch a general account of the duty to treat that arose in response to HIV. (...) Our purpose is not to defend or criticise this account, but to show that it needs to be developed in order to address three important issues. The first issue concerns how risks should be distributed among healthcare professionals. The second issue concerns the conflicts that arise between professional duties and family duties. The third issue concerns the forms of support that societies owe healthcare workers during epidemics. Our descriptions of these issues are drawn from our experience of the SARS epidemic in Taiwan. (shrink)
The SARS-CoV-2 pandemic constituted a crisis situation in which science was very far from Kitcher’s ideal of well-ordered science. I suggest that this could and should have been different. Kitcher’s ideal should play a role in assessing the allocation of research resources in future crisis situations, as it provides a way to balance highly divergent interests and incorporate the common good into decision-making processes on research.