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Marilena Chaui [33]Marilena De Souza Chauí [7]
  1.  23
    A estrutura retórica do verbete Spinoza.Marilena Chaui - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (120):313-334.
  2.  23
    A estrutura retórica do verbete Spinoza.Marilena Chaui - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (120):313-334.
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  3.  5
    Da realidade sem mistérios ao mistério do mundo (Espinosa, Voltaire, Merleau-Ponty).Marilena de Souza Chauí - 1981 - São Paulo: Brasiliense.
    Linguagem e liberdade: o contradiscurso de Baruch Espinosa -- Três em uma (considerações sobre o Cândido de Voltaire) -- Experiência do pensamento (homenagem a Maurice Merleau-Ponty).
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  4.  85
    Ser Parte e Ter Parte: Servidão e Liberdade na Ética IV.Marilena Chauí - 1993 - Discurso 22:63-122.
    Este artigo procura analisar o Livro IV da Ética, mostrando como Espinosa, ao pensar as noções de liberdade e servidão humana, escapa às críticas que buscam encontrar em sua filosofia uma contradição entre a idéia de uma natureza absolutamente necessária (“fatalismo”) e sua pretensão de afirmar a liberdade do sábio.
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  5.  10
    A lembrança que trago de Gilda, uma entrevista com Marilena Chaui.Marilena Chaui & Silvana de Souza Ramos - 2023 - Discurso 53 (1):226-234.
    Entrevista de Marilena Chaui conce­dida a Silvana de Souza Ramos, no dia 08 de setembro de 2022, nas dependências do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP), instituição que abriga o Fundo Gilda de Mello e Souza.
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  6.  13
    Sobre os Pensamentos Metafísicos.Marilena Chaui - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:15-35.
    Os Pensamentos Metafísicos (Cogitata Metaphysica) raramente são tratados pelos comentadores de Espinosa, exceto em notas de rodapé, possivelmente por terem sido apresentados apenas como um Apêndice aos Princípios da Filosofia cartesiana. Todavia, pretendo mostrar que este opúsculo merece ser estudado mais detidamente, visto que é um prolegômeno às ideias fundamentais de Espinosa, tanto no que se refere à crítica à tradição metafísica escolástica, ainda vigente nas universidades holandesas no século XVII, quanto no que se refere à crítica à metafísica cartesiana.
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  7. Segurança e liberdade: Espinosa e a construção da paz.Marilena Chaui - 2005 - Discurso 35:143-166.
    Analisando o que se poderia chamar de "sistema medo-esperança" das paixões humanas e seu papel na constituição das sociedades, este estudo busca mostrar que, para Espinosa, a paz é virtude política, porque é a capacidade de enfrentar a contigência e dobrá-la a favor dos homens. Pode-se esboçar, assim, uma resposta a um problema apontado com frequência entre os intérpretes: a finalidade da vida política seria a liberdade, como quer o Tratado teológico-político, ou segurança, como mostra o Tratado político?
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  8.  27
    Apresentação.Marilena De Souza Chauí - 2000 - Discurso 31:9-10.
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  9.  22
    A desconstrução da ideia de Lei divina no capítulo IV do tratado teológico-político de espinosa.Marilena Chaui & Daniel Santos - 2017 - Cadernos Espinosanos 36:279-321.
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  10.  18
    Anatomia e terapia da mente humana: o De intellectus emendatione de Espinosa.Marilena Chaui - 2020 - Discurso 50 (2):239-250.
    O artigo busca reavaliar a tradição interpretativa do Tratactus de Intellectus Emendatione, propondo uma outra maneira de ler a primeira obra de Espinosa.
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  11.  98
    A idéia de parte da natureza em Espinosa.Marilena Chauí - 1994 - Discurso 24:57-128.
    Desde o século XVII, cria-se uma tradição interpretativa da obra de Espinosa afirmando a irrealidade dos seres finitos, à maneira dos panteísmos orientais. Tomando as versões antigas e recentes do suposto orientalismo espinosano, procuramos apontar seus equívocos. Para isto, tomamos as inovações de Espinosa na definição das idéias de substância e modo e o papel central da idéia de parte da Natureza para a compreensão dos modos finitos como realidades individuais e suas relações com a substância infinita.
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  12.  13
    A posição do agente da liberdade na ética V.Marilena Chaui - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:11.
    O primeiro axioma da parte V da Ética de Espinosa suscita a interpretação do sujeito como espectador neutro ou sujeito vazio. A análise do termo “sujeito” mostra que Descartes empregava a palavra como substância, diferente da subjetividade kantiana; mas como explicar seu uso por Espinosa? A comparação desse axioma com o uso da “contrariedade” nas partes III e IV da Ética mostram em que sentido Espinosa emprega “sujeito”.
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  13.  13
    A reforma do ensino.Marilena Chauí - 1978 - Discurso 8:148-159.
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  14.  38
    Contra o Febeapá.Marilena Chauí - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):431-438.
    Neste texto, procuro encontrar as origens de um dos mais importantes conceitos de Gilles Deleuze, o conceito de Imagem-tempo. Este conceito remete-nos para os primeiros textos de Deleuze dedicados à filosofia de Espinosa e ao problema do autómato espiritual e relaciona-se directamente com o problema da passividade/actividade do espectador. Ou seja, o conceito crucial na sua filosofia do cinema, a Imagem-tempo, esconde uma importante reflexão sobre a Imagem cinematográfica como arte de massas, os (im)poderes do pensamento e o modo fascista (...)
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  15.  8
    Espinosa: a política da liberdade.Marilena de Souza Chaui - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:285-286.
    Resenha do livro Conflito e resistência na filosofia política de Espinosa, de Daniel Santos da Silva.
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  16.  21
    Espinosa: ontogênese do singular e vida ética.Marilena De Souza Chauí - 2019 - Doispontos 16 (2).
    Destacamos algumas das principais teses de Espinosa sobre a ontogênese dos seres individuais, suaconcepção da individuação na vida afetiva e na vida ética. Não pretendemos definir as possíveis relações entreEspinosa e Simondon, mas oferecer elementos para que os estudiosos da obra simondoniana decidam se há ou nãoproximidade entre os dois pensadores.
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  17. Imanência e Luz: Espinosa, Vermeer e Rembrandt.Marilena Chauí - 1996 - Discurso 26:113-130.
    Tradicionalmente. a filosofia de Espinosa é interpretada como acosmismo no qual o percurso intelectual consiste em ir de Deus a Deus, única realidade. Propomos tomar a concepção espinosana da imanência como movimento pelo qual o infinito se conhece através do intelecto finito e este se realiza através do pensamento divino. Julgamos que uma referência indispensável para compreender a refração da substância divina em infinitos intelectos finitos e sua reflexão neles seja a da óptica de Kepler e do olho kepleriano, tal (...)
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  18.  18
    Lefort: o trabalho da obra de pensamento.Marilena Chaui - 2018 - Discurso 48 (1):7-27.
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  19. Maquiavel.Marilena Chaui - forthcoming - Filosofia.
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  20.  8
    Merleau-Ponty: da constituição à instituição.Marilena Chaui - 2009 - Cadernos Espinosanos 20:11.
    Este ensaio examina a noção merleaupontyana de instituição como descoberta de um caminho para superar a tradição das filosofias da consciência, particularmente as aporias deixadas pela fenomenologia transcendental husserliana, permitindo a passagem de uma filosofia da constituição a uma filosofia da gênese.
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  21.  6
    Notas preliminares para Uma comparação entre maimônides E espinosa.Marilena Chaui - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:15.
    As críticas feitas a Espinosa no século XVII são as mesmas dirigidas a Maimônides cinco séculos antes. A maior surpresa não está na permanência das mesmas críticas apesar do tempo – a crítica ao racionalismo e naturalismo dos autores ao se referirem a Deus – mas no uso do pensamento de Maimônides para fundamentar as críticas a Espinosa. A “controvérsia maimonideana” e a “polêmica espinosista” possuem origem sócio-política e assumem a forma teológica daí decorrente. Faremos de modo breve uma comparação (...)
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  22.  21
    No title available.Marilena Chauí - 1982 - Trans/Form/Ação 5:05-34.
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  23.  16
    Percurso.Marilena Chaui - 2016 - Discurso 45 (2):17-40.
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  24.  6
    Política em Espinosa.Marilena Chaui - 2003 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.
    Apresenta as reflexões do filósofo Espinosa sobre a liberdade política, analisando dois dos principais alvos de seu pensamento: o primeiro é a determinação do regime político mais favorável à paz, à segurança e à liberdade dos cidadãos ; O segundo é o exame dos principais obstáculos a esse regime.
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  25.  18
    Política e Profecia.Marilena Chauí - 1979 - Discurso 10:111-160.
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  26. Political Theology, Religious Fundamentalism and Modern Politics.Marilena Chauí - 2012 - Radical Philosophy 171:27.
  27.  15
    Quem são os amigos da Filosofia?Marilena Chauí - 1980 - Discurso 12:127-144.
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  28.  46
    Sobre a correspondência de Espinosa com Tschirnhaus.Marilena Chauí - 2000 - Discurso 31:45-88.
    A correspondência de Espinosa com Tschimhaus,` iniciada pouco antes da publicação do Tratado teológico-político e terminada alguns meses antes da morte do filósofo, é de marcada importância não só por conter os últimos escritos de Espinosa, mas sobretudo porque nela alguns dos temas mais importantes de sua filosofia são discutidos - nas primeiras, a relação entre necessidade e liberdade; nas seguintes, a distinção entre idéia verdadeira e adequada; nas últimas, o infinito atual, a possibilidade da exposição geométrica da metafísica e (...)
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  29. Spinoza's rhetorical framework.Marilena Chaui - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (120):313-334.
     
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  30.  36
    Texto E contexto: A dupla lógica do discurso filosófico.Marilena De Souza Chaui - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:15-31.
    A pesquisa em história da filosofia visa compreender de onde o filósofo fala, a quem se dirige, contra quem escreve, por que decidiu escrever e os efeitos de sua escrita, unificando texto e contexto. Por isso, se distingue da leitura rigorosa que caracteriza o procedimento estrutural. Inaugurada como disciplina filosófica por Hegel, a história da filosofia foi interpretada de maneiras diferentes pela posição relativista, pela posição estrutural francesa e por Merleau-Ponty. Este propõe a noção de “impensado” das obras de pensamento, (...)
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