The paper offers a discussion of Philip Merlan's contributions (in "From Platonism to Neoplatonism, The Hague 1960, e in some papers of his, now included in his "Kleine Philosophische Schriften", Hildesheim 1976) to the understanding of Aristotle's metaphysics, with particular reference to the science of being qua being.

La rivoluzionarietà della speculazione bruniana si esercita nei confronti della tradizione di alcuni testi aristotelici fondamentali nella trasmissione del pensiero e della civiltà occidentale. In modo principale essa attacca e demolisce i capisaldi della "Metafisica" di Aristotele, per poter cominciare ad affermare - o, se si vuole, a riaffermare - il principio dell'infinito creativo e doppiamente dialettico. Il breve saggio segue la formulazione e lo sviluppo progressivo del testo aristotelico attraverso la critica esposta dalla riflessione bruniana. Alla fine viene presentata (...) una breve bibliografia bruniana. (shrink)

On the collective work edited by P. Rossi, E. Berti has written the section dedicated to metaphysics. A review of this contribution is attempted. Some personal remarks about modem critics to metaphysics are introduced whenever they differ from Berti's.

En este artículo nos ocupamos de la Polémica conceptual entre la lectura de la metafísica de Aristóteles que hace el profesor suizo André de Muralt, que se vertebra sobre la doctrina analogía del ser, y la interpretación de Pierre Aubenque, que defiende una Interpretación aporética, que niega la presencia de tal doctrina en los textos aristotélicos. Esbozaremos, por tanto, dos imágenes muy distintas del pensamiento aristotélico. El Aristóteles de Aubenque es un filósofo que fracasa en su pretensión científica y (...) que acaba reconociendo la imposibilidad de unificación de la ciencia física y la ciencia de los principios, inaugurando un pensamiento del límite y del ideal inalcanzable de la perfecta univocidad, lo que constituye el problema de/ser que no alcanza una solución El Aristóteles de Muralt es el artífice de la invención del discurso metafísico, que se estructura sistemáticamente, proveyendo los temas, los conceptos y las grandes líneas de fuerza que en su desarrollo analógico impulsarán el nacimiento de las diversas formas del pensamiento Occidental. (shrink)

Porfirio constitutes an essencial tie in the transition of ancient thought into the Medieval. His writings (he takes in the Enneadas of Plotino and systematically comments the works of Plato and Aristotle), offer a unitary interpretation of both systems which have enormously influenced in the medieval philosophic tradition (Saint Augustine, Boecio, Thomas Aquinas, etc.), a tradition which may be presented as the different forms of Platonism aristotelized, or aristoteleanism platonized.

Porfirio constitutes an essencial tie in the transition of ancient thought into the Medieval. His writings (he takes in the Enneadas of Plotino and systematically comments the works of Plato and Aristotle), offer a unitary interpretation of both systems which have enormously influenced in the medieval philosophic tradition (Saint Augustine, Boecio, Thomas Aquinas, etc.), a tradition which may be presented as the different forms of Platonism aristotelized, or aristoteleanism platonized.

É comumente aceito, atualmente, que Aristóteles não teria enfrentado ou tentado seriamente resolver o famoso paradoxo do mentiroso, embora ele tenha sido formulado por Eubúlides de Mileto, membro da escola megárica e rival filosófico de Aristóteles. No máximo, assim reza a visão tradicional, ele parece apenas fazer uma menção desse paradoxo nas Refutações sofísticas, Capítulo 25, talvez esboçando a sua solução. O meu intento, no presente artigo, é desafiar essa opinião geral mostrando que o Estagirita fornece uma explicação implícita para (...) duas versões do paradoxo do mentiroso, a saber, a versão autorreferencial (que pode ser apresentada pela declaração: “esta declaração é falsa”), e a versão anafórica (que pode ser apresentada por meio de duas declarações mutuamente referentes como estas: “a próxima declaração é verdadeira” e “a declaração anterior é falsa”). A minha alegação é que a solução aristotélica para essas duas versões do paradoxo encontra-se no núcleo de sua refutação de duas teses, as quais denominei como tese da synalethia (que defende que toda declaração é verdadeira) e como tese da sympseudia (que defende que toda declaração é falsa). Tal refutação é realizada no oitavo capítulo do quarto Livro da Metafísica, um texto até agora subestimado pelos intérpretes modernos, mesmo sendo a parte final de um dos mais importantes escritos de Aristóteles. A solução aristotélica, assim defendo, é levada a cabo por meio dos seguintes princípios: (i) toda declaração é sempre precedida por um operador de verdade da forma ‘é verdade que...’, ou seja, toda declaração, qualquer que seja o que ela possa declarar a mais, primariamente assevera a sua própria verdade; e, em conformidade com o princípio anterior, (ii) toda declaração que assevera a sua própria falsidade ou acarreta a verdade de sua contraditória é necessariamente falsa. Através desses princípios, a refutação de Aristóteles da synalethia e da sympseudia é bem-sucedida. Mostrarei que obtemos uma boa solução para as versões do mentiroso acima mencionadas (e implicitamente presentes nas posições refutadas), apenas aplicando esses mesmos princípios a elas. Esse tipo de solução ao mentiroso tanto quanto para as teses antes citadas é muito parecido com aquele explicitamente encontrado nas obras de diversos filósofos, a saber, Guilherme de Sherwood, Tomás Bradwardine, João Buridano, Alberto da Saxônia, Paulo Venetus, Charles S. Peirce e Arthur Prior. Assim, também defendo que essa linhagem tem as suas raízes na solução de Aristóteles. (shrink)

É comumente aceito, atualmente, que Aristóteles não teria enfrentado ou tentado seriamente resolver o famoso paradoxo do mentiroso, embora ele tenha sido formulado por Eubúlides de Mileto, membro da escola megárica e rival filosófico de Aristóteles. No máximo, assim reza a visão tradicional, ele parece apenas fazer uma menção desse paradoxo nas Refutações sofísticas, Capítulo 25, talvez esboçando a sua solução. O meu intento, no presente artigo, é desafiar essa opinião geral mostrando que o Estagirita fornece uma explicação implícita para (...) duas versões do paradoxo do mentiroso, a saber, a versão autorreferencial, e a versão anafórica. A minha alegação é que a solução aristotélica para essas duas versões do paradoxo encontra-se no núcleo de sua refutação de duas teses, as quais denominei como tese da synalethia e como tese da sympseudia. Tal refutação é realizada no oitavo capítulo do quarto Livro da Metafísica, um texto até agora subestimado pelos intérpretes modernos, mesmo sendo a parte final de um dos mais importantes escritos de Aristóteles. A solução aristotélica, assim defendo, é levada a cabo por meio dos seguintes princípios: toda declaração é sempre precedida por um operador de verdade da forma ‘é verdade que...’, ou seja, toda declaração, qualquer que seja o que ela possa declarar a mais, primariamente assevera a sua própria verdade; e, em conformidade com o princípio anterior, toda declaração que assevera a sua própria falsidade ou acarreta a verdade de sua contraditória é necessariamente falsa. Através desses princípios, a refutação de Aristóteles da synalethia e da sympseudia é bem-sucedida. Mostrarei que obtemos uma boa solução para as versões do mentiroso acima mencionadas, apenas aplicando esses mesmos princípios a elas. Esse tipo de solução ao mentiroso tanto quanto para as teses antes citadas é muito parecido com aquele explicitamente encontrado nas obras de diversos filósofos, a saber, Guilherme de Sherwood, Tomás Bradwardine, João Buridano, Alberto da Saxônia, Paulo Venetus, Charles S. Peirce e Arthur Prior. Assim, também defendo que essa linhagem tem as suas raízes na solução de Aristóteles. (shrink)

Aristotle, in his Metaphysics, not only tries to establish a relationship that is direct, coherent, inter-operational and "precise" between this science, its name as a science, and its object of study, but also begins an indignation that tries to set a science — materially adequate and formally correct — to study τὸ ὂν ᾗ ὂν. In order to complete this task, Aristotle does an in-focus strategy that consists on the diffusion of τὸ ὄν in its categories, that allows Aristotle the (...) possibility of formulate a science ἐπιστήμη to study τὸ ὂν ᾗ ὂν at the same time that supports the diffusion of τὸ ὄν in the "different categories or supreme genres" of τὸ ὄν. Due to this argumentation, Aristotle distinguishes the ἐπιστήμη σοφία of any other type of knowledge: the former is fundamentally an enquiry "about the first causes (πρῶτα αἴτια) and the principles (ἀρχὰς)". With this conception in mind, Aristotle was able to characterize several related forms of the ἐπιστήμη σοφία which, as a whole, eventually allow him to establish a science of the principles and causes "maximally universal and referred to…everything real", and in consequence, to "that that is, as long as something is". In this work, I will try to reconstruct such arguments, and offer some observations and conjectures referred to these notions that plausibly incline the scale in favor of an ontological reading of Aristotle’s Metaphysics, in order to contribute to clarify the confusion that exists between the aim of the discipline with the justification to establish the existence of its own object. (shrink)

En el segundo libro de la Metafísica (II 1, 993b, 11-15), al hablar de la investigación sobre la verdad, Aristóteles menciona el valor del aporte de sus predecesores. Allí, Aristóteles enfatiza que aun aquellos que han estudiado superficialmente la naturaleza de las cosas han hecho una contribución en esa búsqueda. En este libro, la filosofía parece ser concebida como un quehacer cooperativo en el cual participa, de alguna manera, toda la tradición filosófica. Por tal motivo, en el presente trabajo (...) intentaremos indagar entorno a esta concepción de la filosofía, poniendo énfasis en el uso que hace Aristóteles de la opinión de sus predecesores. Una de las nociones en la que nos centraremos es la de éndoxa y el papel que esta juega en la epistemología aristotélica. (shrink)

La metafisica di tradizione aristotelica e scolastica, lungo il corso del XVI secolo, ha vissuto un periodo di grande approfondimento. In questo lasso di tempo gli autori di quella che poi sarebbe stata definita "Seconda Scolastica" avanzarono soluzioni nuove, seppure presentate come tradizionali, alle questioni che nei secoli precedenti avevano costituito l'impalcatura dell'intero aristotelismo. In particolare, fu il tentativo dei primi Dottori della Compagnia di Gesù di rendere "moderna", e quindi adeguata ai tempi, la tradizione aristotelica, quello che nei secoli (...) a seguire avrebbe manifestato maggiore pervasività. All'alba della storia dell'Ordine Toledo, Perera e Fonseca con i commenti alle opere dello Stagirita, ma anche con l'organizzazione di un nuovo metodo di docenza e con la stesura di veri e propri manuali di studio, diedero vita ad un vero e proprio paradigma che avrebbe coinvolto tutte le espressioni culturali possibili dalla letteratura, all'arte fino al teatro. (shrink)

El presente trabajo propone una introducción a la doctrina de la ciencia física de Francisco Suárez en sus _Disputaciones Metafísicas I_. El contexto de la investigación aborda la noción de objeto adecuado, una teoría de la abstracción y el orden de las ciencias especulativas en general. Por ello, para mejor comprender las ciencias físicas, es necesario observar su relación con la metafísica, delimitando el fundamento, el horizonte y las divisiones de la filosofía natural.

In this paper, I present a translation and analysis of Metaphysics α 1, 993 b 23-31 to subsequently show how Alexander of Aphrodisias’s interpretation of said passage led medieval philosophers to attribute a doctrine of creation to Aristotle. For Alexander, those things that are most true and those beings that are in the highest degree, about which Aristotle speaks in Met. α 1, a passage that originally addressed the relationship between the premises and conclusions of demonstrations, are the unmoved movers, (...) which have a relationship of imitation or participation with the things that depend on them. In Averroes, who favors the Neoplatonic notion of perfection, the causality of the unmoved mover becomes an efficient causality in its fullest sense: an explanation not only of the movement of the heavens, but of their being and that of all things. Thus, he implicitly presents Aristotle as a monotheistic and creationist philosopher. Thomas Aquinas, using the notions of “being by essence” and “being by participation” and deriving a notion of “always being” from that of “always being true”, also transforms the unmoved mover into a true creator and explicitly points out the reasons for his interpretation in the text of Aristotle. (shrink)

Esta investigación presenta el estado actual en el que se encuentra la investigación aristotélica en torno a la metafísica del bien; muestra la importancia de conocer y estudiar a fondo esta cuestión para comprender mejor el contenido metafísico del Estagirita; y plantea cuáles son las líneas de investigación que se pueden seguir en este tema. La investigación se estructura en tres partes: en la primera, se evidencia que existe un interés creciente por la ontología del bien en términos (...) generales. En la segunda, se muestra que no es uno de los temas más estudiados en el campo de la metafísica aristotélica, y que la mayoría de los estudios que tratan este tema se centran en cuestiones de carácter histórico-filológico, lógico o formal. En la última, se exponen las investigaciones que sí que han estudiado algún aspecto de la metafísica aristotélica del bien y se muestra la importancia que esta tiene para el conjunto de la obra aristotélica. (shrink)

Este artículo discute el comentario de Alejandro a Aristóteles, Metafísica V.8 1017b23-26. Allí Aristóteles sostiene que la sustancia se dice de dos maneras: (i) el sustrato último, y (ii) la estructura y la forma de cada cosa. En cuanto al primer significado, el comentador apropiadamente pone énfasis en el hecho de que hay una perfecta biunivocidad entre ser sustancia y ser sustrato. Esta biunivocidad, sugiere Abbate, puede verse en las tres entidades que, según el mismo Aristóteles, desde las Categorías (...) –una fórmula reescrita por Alejandro que puede llamarse, en orden creciente, materia, compuesto y forma. De hecho, tales entidades muestran cómo ser el sustrato último significa no ser predicado de nada, un carácter que la forma se realiza por completo cuando es absolutamente inmaterial, en la medida en que no está constituida por referencia de una cosa a otra, menos aún cuál es su sustrato, esto es, la forma como esencia. En cuanto al segundo significado, el comentador parece individualizar tres acepciones diferentes, según las cuales la forma puede llamarse 1) solamente puede ser tal como una forma natural que es inmanente a los cuerpos; 2) como simplemente separada, en un sentido pasivo, de la materia la que se encuentra constitutivamente vinculada. Ésta es la razón por la cual no puede subsistir separadamente, si no virtualmente; como una forma eterna de los cuerpos divinos, no subsistente en relación a cualquier sustrato. De acuerdo con la última acepción, la forma como un motor divino indica una separación completa: tanto la individualidad de una sustancia primera como la trascendencia como una forma pura en acto. Es una sustancia suprasensible, que está separada tanto como el primer motor. Abbate concluye argumentando que Alejandro, por ende, nos autoriza a pensar que el primer carácter, esto es, el carácter que más que cualquier otro acepta la distinción entre aquello que es sustancia y todo lo que no es sustancia, si es cierto que las sustancias más elevadas, las inmateriales, se distinguen de las sustancias materiales en llevar al máximo cumplimiento este carácter. (shrink)

Nel suo pionieristico lavoro Conditions in Königsberg and the Making of Kant's Philosophy, Giorgio Tonelli lamentava l'assenza di un'indagine approfondita sul contesto intellettuale di Königsberg e sull'eventuale influenza che esso esercitò su alcuni aspetti del pensiero di Kant. Questo libro vuole colmare questa lacuna prestando particolare attenzione alla tradizione aristotelica, alla Schulphilosophie, e alla corrente dell'eclettismo, che dominarono l'ambiente regiomontano sino all'avvento della filosofia critica kantiana. Il lavoro mostra come dai fallimenti dei progetti logici e metafisici precritici, legati alle influenze (...) ricevute dall'ambiente di Königsberg, Kant abbia tratto le idee e gli spunti per la stesura della Kritik der reinen Vernunft. (shrink)

S. Tommaso occupa un posto di enorme importanza nella Storia della Metafisica. Ma la sua è una dottrina originale, o una rielaborazione della metafisica aristotelica e di quella neoplatonica? Per rispondere a questa domanda il P. Battista Mondin, con il suo solito stile chiaro ed essenziale, nella Prima Parte del volume presenta le principali interpretazioni della metafisica di S. Tommaso; nella seconda espone approfonditamente le caratteristiche e le grandi ricchezze della concezione metafisica dell'Aquinate, nei suoi vari aspetti: Tommaso e la (...) metafisica aristotelica; le proprietà della metafisica; la conoscenza dell'essere; il linguaggio antologico di Tommaso; la metafisica dell'essere e la sua struttura ontologica; l'analisi delle cinque vie per conoscere l'esistenza di Dio; i nomi divini e il problema dell'analogia, i trascendentali, la creazione e la provvidenza. (shrink)

This PhD thesis is a careful discussion of Aristotle's Metaphysics VII (Zeta) almost line by line (or at least argument by argument). It might be interesting to know that a revised and shortened version of it was published as a book in Portuguese, "As Noções Aristotélicas de Substância e Essência", Campinas: Editora da Unicamp, 2008. Actually, I believe the original version of the PhD thesis has been superseded by the book.

Este artículo puede ser considerado como un comentario de Física, I. En él se expone, por lo tanto, una interpretación de la investigación mediante la que Aristóteles intenta responder a la pregunta acerca de cuántas y cuáles son las archaí del saber relativo a la physis. A través de un análisis de la crítica aristotélica de las respuestas dadas a esa pregunta por los filósofos precedentes, buscamos además aclarar y facilitar la comprensión del desarrollo de dicha interpretación. This article (...) may be considered as a commentary on Physics, I. In it is expounded, therefore, an interpretation of the research by which Aristotle tries to answer the question about how many and which are the archai of the knowledge concerning physis. By an analysis of the Aristotle's criticism of the answers given to this question by the previous philosophers, we also try to clarify and make easier the understanding of that interpretation¿s development. (shrink)

El objetivo de este trabajo es analizar la relación entre la concepción de la sabiduría y el uso de metáforas lumínicas presentes en los fragmentos 8b y 8c de Sobre la filosofía. Al hacer esto, nos interesa establecer si el uso de esta metáfora responde a la utilización que Aristóteles hace de términos perceptuales en otras obras, como la Física, la Metafísica, Sobre el alma y el Protréptico. El objetivo de este análisis es examinar si, al hacer uso de (...) la metáfora lumínica en estos fragmentos, Aristóteles supone la distinción entre “lo más más conocido en sí” y “lo más conocido para nosotros”, presentada en las obras arriba mencionadas como “lo más claro en sí” y “lo más claro para nosotros”, esto es, en términos perceptuales. (shrink)

RESUMENEl autor resume la situación del os estudios relativos a la unidad de la Metafísica aristotélica, desde Jaeger a Düring; expone los motivos por los que le parece superada la fragmentación del pensamiento del filósofo griego defendida durante decenios, y propone una solución especulativa al problema, con base en la consideración de la metafísica como una realidad viva y dinámica.PALABRAS CLAVEARISTÓTELES-METAFÍSICAABSTRACTThe author offers a summary of the studies on the unity of Aristotle's Methaphysics from Jaegger to Düring; (...) he defends the thesis that the treaty is not completely fragmented, but offers a certain degree of cohesion. Finally, he proposes a theoretical solution for the question bases on the consideration of metaphysics as something alive and dynamic.KEYWORDSARISTOTLE-METHAPHYSICS. (shrink)

Uno dei problemi non ancora risolti dall'esegesi aristotelica riguarda l'origine e il significato del libro K della Metafisica di Aristotele. Il volume, confrontando tale libro con i passi paralleli dei libri B,?, E della Metafisica e dei libri III, IV, V della Fisica, ed esaminando la storia della composizione e della tradizione della Metafisica stessa, mostra come esso sia il risultato, da un lato, di un lavoro di parafrasi e compendio di alcune lezioni di Aristotele sulla filosofia prima in cui (...) la scienza dell'ente in quanto ente viene presentata come scienza teologica, dall'altro, di un'operazione di tipo editoriale che ne fa l'introduzione adatta al libro successivo, cioè?. In questo modo, il libro K può essere considerato come uno dei primi capitoli della fortuna dell'opera di Aristotele che conosciamo con il titolo di Metafisica."--Page 4 of cover. (shrink)

Resumen: El presente artículo tiene por objetivo la reconstrucción del argumento dominador atribuido a Diodoro Crono y su revisión filosófica a la luz de la crítica aristotélica al actualismo extremo de la Escuela de Mégara en Metafísica IX, 3. Desde esta perspectiva, el trabajo aspira a situar el proyecto teórico de Diodoro en el marco de su disputa filosófica con la metafísica aristotélica y su concepto de δύναµις, con el fin de traducir esta querella dialéctica en (...) lo que, a nuestro juicio, constituye una disputa teórica de importantes consecuencias prácticas: la disyunción excluyente entre el azar y el destino como paradigmas de interpretación conceptual y de acción moral.: This paper aims to reconstruct and analyze the Master Argument attributed to Diodorus Chronus under the perspective of Aristotle's criticism of extreme actualism in Metaphysics IX. 3. From this point of view, the paper locates Diodorus' theoretical project within the framework of his philosophical dispute with Aristotle's metaphysics and the Aristotelian concept of δύναµις, trying to show that what really lies behind this dialectical confrontation is a theoretical problem of important practical consequences: the excluding disjunction between chance and destiny as paradigms of conceptual interpretation and moral action. (shrink)

En este artículo se parte de la distinción aristotélica de cuatro formas fundamentales de acción: enérgeia-kínesis (de la Metafísica) y praxis—poiesis (de la Ética) y de las aportaciones de L. Polo en sus obras de Teoría del Conocimiento y de Ética, especialmente, de sus conceptos de operación inmanente y movimiento transitivo, para establecer una tipología con las cuatro formas fundamentales de un dinamismo: proceso (kinesis), operación (enérgeia), acción (praxis) y producción (poiesis).

This paper first expounds the Aristotelian conception of universals. Afterwards, it determines (a) that in the metaphysics of the Stagirite there is place for divine Ideas as archetypes, and (b) which are the relations that exist between things and Ideas. It concludes, in the light of the above, with a reconsideration of the Aristotelian critique of Plato’s theory of anamnesis.

Los sistemas mecánicos simples que incluyen feedback fácilmente pueden manifestar teleonomía, aunque es ampliamente aceptado que no hay lugar para una genuina teleología dentro de una metafísica naturalista. En este artículo sostengo que los sistemas caóticos, de hecho, proveen ejemplos de teleología irreducible neo-aristotélica en mecánica, pero sólo cuando su comportamiento es considerado en términos de cambios de objetos extensos en un espacio de fase, con aspectos que pueden ser mapeados a las nociones de materia y forma.

Este artículo se ocupa de mostrar la recepción y transformación de la teoría aristotélica del azar y la causalidad accidental en una de las obras fundamentales del aristotelismo antiguo: el De Fato de Alejandro de Afrodisia. Ross sugiere la continuidad entre Aristóteles y Alejandro en algunos de los planteamientos más importantes de su propuesta. Ross señala algunas de las diferencias más significativas entre los dos filósofos en el contexto de una discusión más general acerca de la relación entre el (...) mundo físico y las entidades metafísicas. De acuerdo con Ross, Alejandro introdujo algunas nociones a la filosofía aristotélica, tal como “destino” y “providencia”, que son completamente ajenas al planteamiento original de Aristóteles y se separan de la letra del Maestro en más de una ocasión, aunque le atribuya su propia doctrina. Por último, Ross procura mostrar que hay una tensión entre la lectura tradicional de Metafísca XII –inspirada precisamente en Alejandro— y algunas tesis del De Fato. La idea de que el Primer Motor se presenta como algo deseable e inteligible al primer cielo, el cual se mueve de manera circular para imitar la actividad de aquello que se le presenta como deseable y cuya única actividad es pensarse a sí mismo, se inspira, sugiere Ross, precisamente en Alejandro. (shrink)

Este artículo se ocupa de mostrar la recepción y transformación de la teoría aristotélica del azar y la causalidad accidental en una de las obras fundamentales del aristotelismo antiguo: el De Fato de Alejandro de Afrodisia. Ross sugiere la continuidad entre Aristóteles y Alejandro en algunos de los planteamientos más importantes de su propuesta. Ross señala algunas de las diferencias más significativas entre los dos filósofos en el contexto de una discusión más general acerca de la relación entre el (...) mundo físico y las entidades metafísicas. De acuerdo con Ross, Alejandro introdujo algunas nociones a la filosofía aristotélica, tal como “destino” y “providencia”, que son completamente ajenas al planteamiento original de Aristóteles y se separan de la letra del Maestro en más de una ocasión, aunque le atribuya su propia doctrina. Por último, Ross procura mostrar que hay una tensión entre la lectura tradicional de Metafísca XII –inspirada precisamente en Alejandro— y algunas tesis del De Fato. La idea de que el Primer Motor se presenta como algo deseable e inteligible al primer cielo, el cual se mueve de manera circular para imitar la actividad de aquello que se le presenta como deseable y cuya única actividad es pensarse a sí mismo, se inspira, sugiere Ross, precisamente en Alejandro. (shrink)

Actualment en Filosofia, tenim dues caracteritzacions canóniques sobre la naturalesa de la Metafísica, la carnapiana i la quineana, tot i que són dues tesis diferenciades, ambdues coincideixen en que la Metafísica és reduïda a qüestions d'existència. No obstant, Kathrin Koslicki considera que aquestes caracteritzacions de la naturalesa de la Metafísica són errònies i que comporten una crítica explícita a la Metafísica o redueixen la resolució dels problemes metafísics a un pragmatisme. Per això, Koslicki considerant que els (...) desacords metafísics són legítims i profunds, tenint com a marc de referència la filosofia aristotèlica, considera que la tesi quineana i carnapiana no reflecteixen bé la naturalesa de la Metafísica, ja que, hi ha disputes metafísiques que es deuen a disputes no-existencials sobre temes de fonamentabilitat. Koslicki considera que la Metafísica no pot ésser reduïda a qüestions d'existència, sinó que ha de ser pensada com la reflexió de quines entitats són fonamentals, i quines són derivades d'aquestes. L'article està dividit en una primera part introductòria sobre els meus objectius, seguit d'una breu exposició de les tesis carnapiana i quineana de la metafísica, i per últim l'exposició de la proposta neo-aristotèlica de Koslicki. (shrink)

o objetivo do presente artigo é o de apontar para o modo em que se realiza a ciência aristotélica do ser enquanto ser. Para isso é necessário esclarecer as noções de "analogia" e "substância", A autora nega a concepçáo realista da substância e pretende situar a questáo dentro do universo semântico e interpretativo da linguagem.

El transhumanismo o el movimiento a favor del mejoramiento humano a través de la tecnología vive, actualmente, un momento álgido. Los avances en Inteligencia Artificial e ingeniería genética permiten que soñemos con seres capaces de vencer a la muerte y poseer capacidades hasta ahora desconocidas. Sin embargo, en este artículo veremos que no todo el mundo está de acuerdo con estas ideas y hay quienes consideran las promesas del transhumanismo más como pesadillas que como sueños. Estos son los conservadores. Los (...) conservadores consideran que las mejoras prometidas por el transhumanismo conllevarán el fin de la especie humana. Frente al transhumanismo, los conservadores defienden la conservación y protección de la esencia y la naturaleza humana. También se rebelan contra la manipulación ilimitada del ser humano y la limitación de estas prácticas a aquellas contenidas en la esencia humana. Todo ello les otorga cierta reminiscencia aristotélica en la que muchos de ellos se amparan y la cual vale la pena estudiar. (shrink)

La struttura e l’argomentazione del libro Lambda della Metafisica sono condizionate dalla questione della possibilità di stabilire se esista o no un unico principio comune a tutte quante le sostanze possibili, sensibili e sovrasensibili. La discussione del libro, non conclusiva, lascia indeciso il problema: un esito spiegabile riferendo la formulazione di questo - e l’origine del libro - alla situazione di Aristotele negli anni dell’Academia, dove l’accettazione di princìpi comuni a tutte le cose si accompagnava alla convinzione che ci fosse (...) un’unica scienza generale per tutte le sostanze. Nel libro Lambda la classica distinzione aristotelica tra la fisica e la filosofia prima non riesce perciò ad essere stabilita. (shrink)

El presente texto es la traducción íntegra del latín al español del proemio de Alejandro de Hales a la Metafísica de Aristóteles. Las breves páginas que lo componen manifiestan un claro conocimiento del corpus aristotelicum y una división particular de las ciencias. Tal introducción a la metafísica aristotélica fundamenta las bases de la ciencia del ente en cuanto ente mostrando su dignidad y regencia sobre los demás saberes.

El autor pone de manifiesto los paralelismos, hasta hoy apenas señalados, entre el "sofista" platónico y "metaf". IV de Aristóteles, que atañen tanto a contenidos doctrinales, como el método de argumentar y a la función de ciertos argumentos utilizados en la crítica a los presocráticos. Hay incluso un paralelismo lingüístico. Su subraya, con ello, la importancia sistemática de la doctrina antigua de los "trascendentalia", su prioridad relativamente a la diferencia entre los conceptos ontológicos (la teoría platónica de las ideas y (...) la aristotélica de la substancia) y la coincidencia de pensamiento de Aristóteles con el Platón tardío acerca de los conceptos transgenéricos, si bien como fundamento de teorías ontológicamente diferentes. (shrink)

En este artículo estudiaremos algunos elementos propios de la formulación del problema del sujeto de la metafísica tal y como aparece en el comentario de Antoni Andreu a la Metafísica aristotélica. Esta cuestión está estrechamente vinculada a la concepción de la univocidad aplicada al ser transcendental, pero también a la inclusión de las sustancias separadas en el dominio de la metafísica. La afirmación de un concepto de ser unívoco y real como sujeto-objeto de la metafísica (...) es la base del realismo metafísico propuesto por Antoni Andreu. (shrink)

A questão sobre Deus em Aristóteles aparece na teoria sobre o primeiro motor imóvel, demonstrada no livro XII da Metafísica. Tudo o que se move é movido por outro. Entende Aristóteles que no universo há uma série indeterminada de motores e movidos. Todos os movimentos têm uma causa anterior. Mas, não é possível regredir ao infinito, pois todos e cada um sempre dependeriam de outro. Por esta razão, conclui o Estagirita que é necessário que exista um primeiro motor imóvel (...) que não seja movido por nenhum outro. Ora, se não existisse um primeiro motor absoluto, seria impossível o movimento gerado nos outros motores que compõem o universo. Neste estudo sobre a teoria aristotélica, que se tornou tradicional na teodiceia, apresentamos determinados passos da Metafísica com o auxílio de alguns comentadores sem, contudo, entrar em aporias importantes que o texto aristotélico vem suscitando entre os pesquisadores. (shrink)