Results for 'Precisão. Interesse. Esperança. Crença. Razão prática.'

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    Sobre o significado e a legitimidade transcendental dos conceitos de precisão, interesse, esperança e crença na filosofia kantiana.Joel Thiago Klein - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (1):143-173.
    Este trabalho apresenta uma interpretação abrangente e sistemática do significado e da legitimidade dos conceitos de precisão, interesse, esperança e crença no interior da filosofia kantiana. A análise desses conceitos está diretamente vinculada à discussão acerca da natureza da razão prática pura, da legitimidade do conceito de sumo bem e da unidade arquitetônica da razão. Defende-se que tanto os conceitos de precisão e interesse, assim como os conceitos de crença e esperança possuem legitimidade transcendental e concordam com as (...)
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    Sindérese, o intellectus principiorum da razão prática em Tomás de Aquino.Carlos Alberto Albertuni - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):141-164.
    Trata-se de uma investigação sobre a teoria dos primeiros princípios da razão prática na obra de Tomás de Aquino. No centro dessa teoria está o termo “sindérese”, cujo conteúdo foi elaborado nas discussões da filosofia e da teologia medievais, a partir de sua menção na Glosa de Jerônimo a Ezequiel. Tal termo designa um conceito que apresenta um caráter inovador dentro da teoria da ação moral em comparação com a ética aristotélica. Afinal, Tomás de Aquino o entende como o (...)
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  3.  15
    John Rawls: a questão da religião e da razão pratica.Elnora Maria Gondim - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):39-50.
    As questões religiosas permeiam o conjunto da obra rawlsiana. O problema é saber como pessoas com diferentes doutrinas compreensivas religiosas podem chegar a um consenso sobreposto. A solução para o problema de como a legitimidade política pode ser alcançada, apesar do conflito religioso, e de como, entre cidadãos de diferentes crenças, a justificação política pode prosseguir sem referência à convicção religiosa é relacionada com a ideia de razão pública.
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  4.  23
    Crença e razão na fenomenologia de Husserl.Martina Korelc - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (2):33-52.
    O texto analisa o conceito de crença [Glaube]e sua relação com a razão na fenomenologia de Husserl, sob três aspectos. Primeiramente, a partir da concepção da razão como essência e telos do homem e da concepção da filosofia como o modo de vida que lhe corresponde e que exige a crença na razão. Em segundo lugar é analisada a crença como posição de ser e a sua legitimação pela razão. O último aspecto analisado é o da (...)
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  5.  19
    Imagens em movimento e representações: desembrulhando imaginários coloniais.Ema Pires & Eduardo Esperança - 2016 - Filosofia E Educação 8 (1):112.
    Este texto explora a relação entre imagens em movimento e suas formas de representação. Partindo do diálogo entre os campos da antropologia e da sociologia, contribuímos para a discussão acerca da conexão entre imagens, suas formas de representar e educação, através de um exercício de desconstrução crítica de imaginários coloniais. Propomos em seguida uma reflexão localizada em Heidegger, no modo como este observa o trabalho de Kant na Crítica da Razão Pura, particularmente no que ao representar da imagem diz (...)
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  6.  19
    Teoria, Crítica e Prática Educacional.Pedro Savi Neto & Mónica De la Fare - 2022 - Educação E Filosofia 36 (77):833-859.
    O presente artigo trata da relação entre teoria e prática no pensamento de Theodor W. Adorno com o objetivo de analisar as possibilidades de emancipação do sujeito no âmbito da sociedade capitalista contemporânea, questionando sobre um suposto pessimismo do autor. Para tanto, serão contextualizadas as relações entre sujeito e objeto, natureza e razão, teoria e prática e formação e semiformação, com a finalidade de pensar a importância fundamental da teoria para a transformação do mundo a partir de uma análise (...)
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  7.  19
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um lado, sua (...)
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  8.  49
    Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei a relação (...)
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  9.  3
    Razão Prática e a questão da Técnica/Practical Reason and the Technical Question.Gustavo Silvano Batista - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):81.
    A reflexão de Hans-Georg Gadamer sobre a hermenêutica filosófica como filosofia prática pretende afirmar um aspecto essencial de seu pensamento, a saber, o traço eminentemente prático. Tal esfera prática encontra-se fundamentalmente ligada a uma tarefa, a defesa da razão prática em detrimento ao domínio da razão técnico-científica, assumida por Gadamer a partir da publicação da obra “A Razão na Época da Ciência”. Assim, neste presente artigo pretendemos discutir a relação entre a noção de razão que, na (...)
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  10.  13
    Razão prática pura como uma faculdade natural.Frederick Rauscher - 2006 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 5 (2):173–192.
    Kant considered pure reason to be transcendentally free in its legislative ability. I argue that this transcendental freedom is consistent with an naturalist ontologythat recognizes the existence only of objects in space and time. I show that Kant is committed to the natural faculty of empirical reason which would function as part of the natural causal order. I then argue that pure reason is the structure, discovered by transcendental arguments, of that same faculty. The structure of pure reason is embodied (...)
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  11.  9
    A razão prática schopenhaueriana e a ação por máximas.Katia Santos - 2011 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2 (2):160.
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  12.  9
    Razão teórica E razão prática em Kant.Thadeu Weber - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):913-921.
    O estabelecimento de um paralelismo entre razão teórica e razão prática permite explicitar o âmbito de cada uma delas. A restrição do uso da razão assegura, por um lado, o caminho seguro da ciência e mostra, por outro lado, que há um uso prático da razão - a moral, isto é, que ela pode determinar imediatamente à vontade.
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  13.  6
    Sublime na Crítica da razão prática.Emanuele Tredanaro - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (2).
    O trabalho visa uma leitura da teoria da sublimidade na Crítica da razão prática, a partir da análise das passagens nas quais, em particular na conclusão da obra e no terceiro capítulo da Analítica da razão prática pura, Kant oferece respaldo textual para destacarmos certa distância teórica com relação à concepção estética do sublime sucessivamente apresentada na Crítica da faculdade do juízo, notadamente na formulação geral do §23. Para isso, e tendo como plano de fundo uma perspectiva contrastiva (...)
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  14.  37
    A Crítica da razão prática e o estoicismo.Valério Rohden - 2005 - Doispontos 2 (2).
    No presente trabalho será demonstrada a estreita, embora discreta, relação da filosofia moral de Kant com a ética antiga, especialmente com o estoicismo de Cícero. O tema será explicitado mediante uma aproximação entre as obras da Crítica da razão prática e Sobre os fins (De finibus), respectivamente de cada um desses autores. Será destacada a crítica de Kant à identificação entre virtude e felicidade e sua reformulação sintética no conceito de “sumo bem”. Na conclusão se torna claro que a (...)
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  15. A Crítica Da Razão Prática E O Estoicismo.Valério Rohden - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    resumo No presente trabalho será demonstrada a estreita, embora discreta, relação da filosofia moral de Kant com a ética antiga, especialmente com o estoicismo de Cícero. O tema será explicitado mediante uma aproximação entre as obras da Crítica da razão prática e Sobre os fins, respectivamente de cada um desses autores. Será destacada a crítica de Kant à identificação entre virtude e felicidade e sua reformulação sintética no conceito de “sumo bem”. Na conclusão se torna claro que a realização (...)
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  16.  18
    Crítica da Razão Prática 1788-1988.Artur Morão - 1988 - Revista Portuguesa de Filosofia 44 (4):465 - 474.
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  17.  18
    Por que o belo apraz com pretensão de um assentimento universal? As três justificações de Kant e o problema da sua unidade.Bernd Dörflinger - 2014 - Studia Kantiana 17:161-183.
    Um dos pontos mais polêmicos da teoria estética de Kant, tratada na primeira parte da Crítica da Faculdade do Juízo, é a questão da validade universal do juízo de gosto. Não sendo um juízo determinante, nem de conhecimento, nem de caráter moral, mas reflexionante, ele exige uma justificação própria. A figura crucial da argumentação que Kant usa para provar que o juízo de gosto estético pode reivindicar, com direito, o assentimento de todos é a de uma “universalidade subjetiva”. Pretendo mostrar, (...)
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  18.  14
    A política como realização do projeto da razão prática.Federica Trentani - 2014 - Studia Kantiana 16:91-104.
    Este artigo concerne três questões: a concepção kantiana da política, a sua relação com a doutrina do direito e o papel da Urteilskraft na esfera da política. No § 1 sublinha-se que a perspectiva kantiana é caracterizada por uma flexibilidade contextual que permite de realizar o modelo normativo da Rechtslehre em diversas circunstâncias culturais: à política diz respeito, de fato, o como ‘traduzir’ as prescrições do direito em princípios contextuais que se adaptem corretamente a uma determinada comunidade humana. No § (...)
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  19.  21
    A crítica de Hegel aos postulados da razão prática como deslocamentos dissimuladores.Marcos Lutz Müller - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):927-959.
    Este artigo apresenta a crítica radical de Hegel na Fenomenologia do Espírito à teologia moral dos postulados da razão pràtica kantiana. Hegel os reconstrói como projeções resultantes da contradição da consciência moral, que, ao termo da experiência que ela perfaz de si mesma mediante a sua objetivação na "visão moral do mundo'', é compelida a confessar a sua hipocrisia. Depois de uma caracterização sucinta da antinomia e dos postulados da razão pràtica, bem como das principais teses da sua (...)
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  20. Das Proposições Práticas da Crítica da Razão Prática Pura: Uma Análise dos Conceitos Norteadores da Ética Kantiana.Filicio Mulinari - 2015 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 2 (2):85-98.
    Muitos filósofos fizeram referência à teoria ética proposta por Immanuel Kant em sua obra Crítica da Razão Pura, ora tomando-a como fundamento para desenvolvimento de teorias éticas contemporâneas, ora tomando-a como alvo de crítica pós-moderna. Contudo, apesar da grande repercussão da obra kantiana, deve-se salientar não é incomum encontrar leituras errôneas e comentários equivocados sobre as teses de Kant. Nesse sentido, o presente artigo almeja apresentar e esclarecer os principais conceitos da primeira parte da Analítica da Razão Prática (...)
     
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  21.  27
    A especificidade do estético e a razão prática em Schiller.Ricardo Barbosa - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):229-242.
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  22.  15
    A antropologia pragmática como parte da razão prática em sentido kantiano.Daniel Perez - 2009 - Manuscrito 32 (2):357-397.
    O objetivo deste trabalho é demonstrar que os estudos de antropologia de Kant não constituem um agregado de elementos isolados senão que respondem a uma ordem sistemática de conhecimento estabelecido pelo plano da filosofia transcendental. Isso significa que a Antropologia está definida por um objeto sobre o qual se aplicam um conjunto de predicados segundo a ordem das capacidades, temperamentos e disposições. Porém, isto se faz a partir da possibilidade de uma proposição sintética a priori fundamental, a saber: “o homem (...)
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  23. Sobre Uma faculdade superior de apetição compreendida como razão prática: Kant em diálogo com Wolff.Bruno Cunha - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):641-657.
    RESUMO Neste artigo, busco identificar, por meio de algumas passagens da "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" e da "Crítica da Razão Prática", o debate de Kant com a Filosofia Prática Universal de Wolff. Em um primeiro momento, apresento, de forma sucinta, alguns aspectos gerais da metafísica e da ética wolffiana com o intuito de, em um segundo momento, explicitar como algumas considerações de Kant, em suas duas primeiras obras morais, incidem diretamente nas teses de seu predecessor. A crítica de (...)
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  24. Movimento da razão especulativa à razão prática em Kant: contribuições de Wilhelm Windelband para interpretação do método crítico / Movements from speculative reason to practical reason in Kant’s system: Contributions from Wilhelm Windelband to the critical method.Luis Roselino - 2008 - Kant E-Prints 3:67-87.
    This article intend to elucidate how Wilhelm Windelband employed the Kantian critic method without devoid its typical features, going through this, what is fundamental for the approach from speculative reason to practical reason would be identified. We understand that practical reason, as a theoretical interest, is prefigured on the first critic, and that the Kantian system suffers mutations until his second critic formulation. Windelband’s critical view, can offer the tips of how to interpreter Kant’s passage from speculative to practical reason, (...)
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  25.  6
    O Construtivismo Político: Uma Teoria Pública da Razão Prática/Political Constructivism: a public theory of practical reason.Everton Puhl Maciel - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (9):17.
    RESUMO: Esse trabalho tem por objetivo analisar o construtivismo político da Terceira Conferência da obra Liberalismo Político, de John Rawls. Especificamente, vamos tentar compreender como, limitando o universo de construção aos parâmetros estabelecidos pelo discurso político, podemos estender o alcance dos princípios acordados na posição original para uma comunidade muito mais ampla frente às doutrinas morais abrangentes. Demonstraremos o construtivismo político coerentista não em oposição ao intuicionismo moral utilitarista nem ao construtivismo moral kantiano, mas como capaz de absorver modelos com (...)
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  26.  3
    Schopenhauer, Wittgenstein E a recusa da razão prática.Sílvia Faustino - 2007 - Revista de Filosofia Aurora 19 (25):255.
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  27.  5
    É possível defender a ciência contra as ideologias?Bruno Hümmelgen - 2021 - Filosofia E Educação 13 (1):2172-2196.
    Este trabalho busca identificar a possibilidade de existir uma ciência objetiva, livre de ideologias, no sentido comumente atribuído às ciências físicas. As ideologias podem ser utilizadas, primordialmente, de duas formas distintas: reforçar os interesses ou crenças individuais; ou confrontar as suposições ideológicas contrárias. Assim, mesmo que um campo da ciência possa ser construído sobre ideologias ou suposições teóricas enviesadas, os testes rigorosos pelos quais as teorias são submetidas aproximam as teorias da verdade e podem levar à rejeição daquelas contrárias as (...)
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  28.  13
    Fé, razão e crença na apologia Raymond Sebon: somos cristãos como somos perigordinos ou alemães?Telma Souza Birchadel - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):44-54.
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  29.  13
    Fé, razão e crença na apologia Raymond Sebon: somos cristãos como somos perigordinos ou alemães?Telma de Souza Birchal - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):44-54.
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  30.  11
    Fé, razão e crença na apologia Raymond Sebon: somos cristãos como somos perigordinos ou alemães?Telma de Souza Birchal - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):44-54.
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  31. ‘god’ Without God: Kant’s Postulate: Série 2.Frederick Rauscher - 2007 - Kant E-Prints 2:27-62.
    O postulado prático da existência de Deus é problemático por várias razões: primeiro, Kant nega que ele proporciona qualquer cognição da natureza ou existência de Deus como um ser em si; segundo, ele salienta a natureza prática do postulado contribuindo para o desempenho de nossos deveres; e, terceiro, Kant parece mesmo algumas vezes indicar que nosso postulado de Deus não corresponde a nenhuma realidade, mas é um mero pensamento. No meu trabalho, eu sustento o argumento que o postulado de Kant (...)
     
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  32.  9
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  33. A Discreta Antinomia Da Razão Pura Prática De Kant Na MetafísicaDos Costumes.Heiner Klemme - 2008 - Cadernos de Filosofia Alemã 11:11-32.
    NA PRIMEIRA PARTE DO PRESENTE ARTIGO, COMEÇO POR UM ESBOÇO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LIBERDADE, MORAL E MUNDO EM KANT. NA SEGUNDA PARTE DISCUTO OS EXEMPLOS DE CHRISTIAN WOLFF E CHRISTIAN AUGUST CRUSIUS COMO DUAS VERSÕES MODERNAS DO INDIFFERENTISMUS MORAL. NA TERCEIRA PARTE, PROPONHO A IDÉIA DE QUE A CONCEPÇÃO DE DEVER MORAL, EXPLICITADA POR KANT NOS ANOS 1780 E 90, PRESSUPÕE A LIBERDADE HUMANA DE PODER ESCOLHER ENTRE UMA AÇÃO POR DEVER, UMA AÇÃO CONFORME AO DEVER E UMA CONTRÁRIA (...)
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  34.  10
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  35.  3
    “O homem tem a razão ou a razão tem o homem?”: A relação entre o saber mediato (entendimento) e o saber imediato (crença) na filosofia de F. H. Jacobi.Juliana Ferraci Martone - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (2):67-75.
    O intuito deste texto é mostrar a diferença entre duas concepções de razão para F. H. Jacobi. Por um lado, a razão especulativa, mediata como sinônimo de entendimento, por outro uma razão imediata e reveladora como sinônimo de crença. As duas faculdades exprimem dois lados opostos, mas indissociáveis do homem: sensível e suprassensível, condicionado e incondicionado. Jacobi procura mostrar como é impossível um saber intelectual do suprassensível (uma filosofia natural do suprassensível), buscado sobretudo pelas filosofias que se (...)
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  36. O Inevitável Kant: Razão, Sociedade e Crença.João J. Vila-Chã - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (2):347-354.
  37.  7
    Eudaimonia, Razão e Contemplação na Ética Aristotélica.Marco Zingano - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):9-44.
    Resumo: Neste artigo, intento reconstruir o argumento aristotélico da felicidade como necessariamente envolvendo duas etapas. Na primeira, se trata de determinar que a razão (prática) tem uma função central na determinação das ações morais que levam à felicidade. No segundo passo, Aristóteles tenta mostrar que a contemplação, por satisfazer em máximo grau as propriedades das ações morais que levam à felicidade, é ela própria causa da felicidade primeira, introduzindo deste modo uma hierarquia entre a vida contemplativa e a vida (...)
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  38.  18
    Agindo por uma razão.Christine Korsgaard - 2011 - Dissertatio 34:35-62.
    Neste ensaio a autora intenta discutir o que uma razão prática é, isto é, a que nos estamos referindo quando falamos sobre a razão para uma ação, bem como sobre o que ocorre quando alguém age por uma razão. Nesse sentido, ela evoca especialmente Aristóteles e Kant com o propósito de dar uma resposta a essa questão. Essa estratégia distinguirá sua resposta da resposta dada por filósofos contemporâneos. Assim, ela irá conectar sua descrição do que sejam razões (...)
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  39. The Meaning of Pragmatism: James on the Practical Consequences of Belief: O Significado do Pragmatismo: James sobre as Consequências Práticas da Crença.Henrik Rydenfelt - 2009 - Cognitio 10 (1).
     
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  40.  23
    Beliefs, practices and attitudes of portuguese undergraduate youth (Crenças, práticas e atitudes da juventude universitária portuguesa). DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n26p432. [REVIEW]José Pereira Coutinho - 2012 - Horizonte 10 (26):432-455.
    This paper presents results of the author’s PhD research: Catholic beliefs and practices, attitudes toward marriage, life and sexuality. The empirical support is a survey made to a sample of 500 students from Lisbon public universities, using a non-random sampling in two phases, first a quota sampling and after a convenience one. There are some results that stand out. More than half of students of the sample call themselves Catholic and believe in the dogmatic representations about God, Jesus and Mary, (...)
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  41.  52
    O interesse teórico E o interesse prático da idéia kantiana de história como progresso.João Tescaro Junior - 2013 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 22:35-52.
    O objetivo deste trabalho é compreender os interesses teórico e prático da ideia kantiana de história como progresso. Nesse passo, pretende-se examinar como o interesse teórico da razão relaciona-se com a filosofia da história de Kant e em que medida ele diferencia-se do interesse teórico referente ao conhecimento objetivo, ao assumir a forma de ideias heurístico-regulativas. Contra aqueles que não admitem o interesse teórico na filosofia da história de Kant, pretende-se defender não somente a sua ocorrência, mas também a (...)
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  42.  18
    Razão dos animais em Hume E nos céticos modernos.Flávio Miguel de Oliveira Zimmermann - 2013 - Cadernos Espinosanos 29.
    O pensamento de Hume pode ser comparado ao dos céticos modernos em muitos aspectos. Com relação ao tópico da racionalidade dos animais, Hume parece seguir de perto a leitura de alguns céticos modernos e se afastar consideravelmente da de Descartes. Por outro lado, diferente de filósofos como Montaigne, Charron e La Mothe Le Vayer, Hume não tinha por finalidade colocar a racionalidade humana num nível próximo dos animais para apenas provar a fraqueza do intelecto diante do desconhecido, mas intentava comparar (...)
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  43.  17
    Kant’s constitution of a moral image of the world.Joel Thiago Klein - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (142):103-125.
    ABSTRACT In this paper, I argue that the idea of a universal history is systematically legitimized in Kant’s transcendental system of philosophy by way of the concept of a need [Bedürfnis] for pure practical reason. In this sense, the idea of a universal history is a fundamental part of the moral image of the world that emerges from Kant’s whole philosophy, and it is crucial for understanding both the possibility of the system of pure reason, as well the full development (...)
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  44.  42
    O princípio responsabilidade, a esperança em Ernest Bloch E o orgulho nacional: Uma simétrica oposição entre a heurística do medo em Hans Jonas E a esperança social em Richard Rorty.Lenise Moura Fé Almeida - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):12-19.
    O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma comparação direta entre a ética da futurologia jonasiana e o neopragmatismo rortyano no que diz respeito ao tema da esperança na prática política. Este tema foi amplamente discutido por Ernest Bloch que propõe um princípio esperança capaz de ser o impulso basilar para que o homem transcenda o presente em direção ao futuro. Por sua vez, Richard Rorty aborda este tema enquanto esperança social, que diz respeito à manutenção do orgulho nacional capaz (...)
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  45. Crença no mundo exterior: Mente e objetividade em Hume.Andrea Cachel - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):194-225.
    Este artigo pretende analisar a discussão humeana sobre a crença nos corpos, apresentada na seção Do ceticismo quanto aos sentidos, do Tratado da Natureza Humana, e na seção Da Filosofia Acadêmica ou Cética, das Investigações acerca do Entendimento Humano. Em especial, ele procura mostrar que a inteligibilidade da existência externa funda-se em uma atividade da mente, por meio da atuação da imaginação, e pressupõe uma resignificação dos conceitos de mente e de percepção. Para tanto, parte da exposição de alguns pressupostos (...)
     
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  46.  26
    A “basicalidade” da crença em Deus segundo Alvin Plantinga: uma apresentação.Guilherme V. R. De Carvalho - 2006 - Horizonte 4 (8):97-113.
    O artigo apresenta a defesa da racionalidade da crença em Deus desenvolvida pelo filósofo reformado Alvin Plantinga, a partir de sua redefinição como “crença apropriadamente básica”. Após uma breve introdução, que situa a epistemologia religiosa de Plantinga no contexto das transformações recentes no campo da filosofia analítica da religião, expõe-se a crítica de Plantinga ao fundacionalismo clássico, cujo colapso teria reaberto a viabilidade epistemológica da crença em Deus. Segue-se a defesa plantingiana da crença em Deus como crença apropriadamente básica, que (...)
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  47.  10
    Olhares diversos... encontros possíveis.Geida Maria Cavalcanti de Sousa & Elzenita Falcão de Abreu (eds.) - 2013 - Curitiba, Brasil: Editora CRV.
    Com um enfoque multidisciplinar, esta obra reúne, em doze capítulos, pesquisas e discussões teóricas de profissionais, desenvolvidas durante o curso Minter/Dinter em Psicologia, oferecido pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) em convênio com a Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), no período entre 2008 e 2012. As pesquisas aconteceram, na sua maioria, nas cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), com estudos também nas regiões de Recife (PE) e Cuité (PB). A Psicologia perpassa todos os capítulos, mostrando (...)
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  48.  12
    Razão (jñāna) e Devoção (bhakti) no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī (séc. XVI) e o Bhagavad Gītā.Dilip Loundo - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1323-1371.
    Razão e Devoção no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī e o Bhagavad Gītā 1 Resumo: O artigo tem por objetivo empreender a análise dos princípios constitutivos da práxis devocional proposta pelo Bhagavad Gītā, segundo a interpretação do filósofo Madhusūdana Sarasvatī. Excelso representante do Advaita Vedānta, Madhusūdana Sarasvatī buscou incorporar as práticas devocionais à epistemologia tradicional da escola, centrada num exercício radical de reflexão racional, em sintonia com os ensinamentos do filósofo fundador Śaṅkarācārya. Devoto inarredável de Kṛṣṇa, Madhusūdana Sarasvatī cumpriu sua (...)
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  49.  57
    Fé, Razão e Salto no Escuro – Uma Comparação entre Plantinga e Swinburne.Agnaldo Cuoco Portugal - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):18-31.
    O artigo pretende avaliar criticamente o conceito de fé e o modo como a fé cristã é racionalmente justificada por Alvin Plantinga em sua principal obra Warranted Christian Belief (2000). Para tanto, o texto parte de uma comparação com a proposta de Richard Swinburne. Após discutir brevemente a epistemologia geral de Plantinga, o texto expõe a sua aplicação à crença em Deus e à fé cristã. A tese de Plantinga de que a fé não constitui um “salto no escuro” e (...)
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  50.  14
    A razão filosófica.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    “Autor reescreve a história abordando temas polêmicos, como a origem de Deus no imaginário dos homens, a fábula de Cristo e a tradição judaica do santo Graal, sendo fonte de pesquisa para seus leitores.” Às vezes parece que é preciso ser um PhD para abrir um livro de filosofia e você pensa, é melhor deixar as questões filosóficas para os filósofos da mesma forma que a ciência para os cientistas. Frederico Rochaferreira entende que isso é trágico, para as nossas vidas (...)
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