Results for 'Religião. Filosofia. Imagem. Deus. Interioridade'

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    Religiosidade e interioridade em Agostinho: O caminho para a restauração da imagem de Deus na mente. 2011. 143 f. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horiz. [REVIEW]Leonam Rocha de Almeida - 2012 - Horizonte 10 (27):1084-1085.
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  2. Filosofia da religião em Kierkegaard depois do anúncio da morte de Deus.Jonas Roos - 2014 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (1):43-53.
    o artigo reflete sobre a atualidade da filosofia da religião de Kierkegaard tomando como inspiração as comemorações dos duzentos anos de seu nascimento e considerando, especialmente, o contexto atual de leitura da obra do dinamarquês como posterior ao anúncio da morte de Deus. Como uma perspectiva de leitura para a filosofia da religião de Kierkegaard abordarei a interpretação de Gianni Vattimo para o anúncio da morte de Deus. Em seguida analisarei alguns aspectos do conceito de histórico como desenvolvido pelo pseudônimo (...)
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  3.  1
    Deus, consciência e gnosticismo na actual filosofia da religião: algumas orientações tomistas.Jorge F. Teixeira Lopes - 2023 - Revista Portuguesa de Filosofia 79 (3):1193-1220.
    This article intends to address the problem about God, consciousness and gnostic legacy to modernity, whose immanent nature leads to serious philosophical conclusions. Indeed, the most important concept of contemporary idealism, within philosophy of religion, is consciousness, which is related with human’s individualism and self-sufficiency. In a cosmic approach, this doctrine proposes a pantheistic view of the universe and a paradigm of man’s deification and self-redemption, whose mainstream is the New Era’s spirituality without religion. Finally, an outline of Thomist doctrines (...)
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  4.  12
    O caminho para Deus no diálogo entre Filosofia e Religião.Michel Renaud - 1995 - Revista Portuguesa de Filosofia 51 (1):3 - 24.
    O tema principal deste artigo incide na relação entre a metafísica de Deus e a abordagem de Deus na filosofia da religião. Três modelos são apresentados, respectivamente sob os títulos seguintes: 1) o caminho da filosofia para a fé; 2) a filosofia e a fé no mesmo caminho; 3) o caminho da fé para a filosofia. Os modelos apoiam-se sobre: 1) Tomás de Aquino, na primeira parte; 2) Hegel, na segunda e 3) a hermenêutica contemporânea, na terceira. Não se trata (...)
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  5. Deus-Religiâo-Igreja: que futuro?Rui Costa Pinto - 1995 - Revista Portuguesa de Filosofia 51 (1):179-208.
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  6.  6
    Deus, a Filosofia e as Universidades: uma história seletiva da Tradição Filosófica Católica.Elton Vitoriano Ribeiro - forthcoming - Horizonte:206117-206117.
    Resenha do livro: MACINTYRE, Alasdair. _Deus, a Filosofia e as Universidades: Uma história seletiva da Tradição Filosófica Católica_. Brasília: Editora Devenir, 2022.
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  7.  12
    A Filosofia de Schopenhauer na narrativa do jovem Werther de Goethe.Flávio Rocha de Deus - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (3):164-177.
    O presente trabalho se propõe a discorrer acerca da concepção de suicídio e suas motivações para Arthur Schopenhauer e utilizar o romance epistolar Os sofrimentos do jovem Werther como ilustração de tal percepção. Para tal seguimos o seguinte roteiro: encontrar as motivações metafísicas do suicídio para Schopenhauer; expor as considerações do filósofo supracitado sobre o sofrimento e o amor; demostrar como ambos os fenômenos se relacionam com a atitude suicida e a partir desta ótica analisar o romance epistolar de Goethe (...)
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  8. Ion Storm.Deus Ex - forthcoming - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte.
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  9.  18
    A crítica ontológica de Marx, 180 anos.Leonardo Gomes de Deus & Guilherme de Oliveira E. Silva - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    O artigo reexamina a leitura que Marx efetuou, em 1843, do pensamento de Hegel. Depois, são discutidas leituras contemporâneas do texto, além das próprias notas que o autor tomou durante o período. Defende-se a tese de que o texto de Kreuznach é instaurador na trajetória do autor.
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  10. O Significado Filosófico dos Costumes Bantos.João de Deus G. Kamtedza - 1962 - Revista Portuguesa de Filosofia 18 (1):39-67.
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  11.  36
    A construção da mente consciente: Uma análise a partir da perspectiva de António Damásio.Thiago Rezende de Deus Cardoso & Leonardo Ferreira Almada - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (7):65-83.
    Neste artigo pretendemos discutir a noção de construção da mente consciente a partir da perspectiva de Antonio Damásio. Para isso, centraremos nossa análise em Self comes to Mind. Em um primeiro momento é necessário delimitarmos o conceito de consciência na visão de Damásio, visando, com isso, a evitarmos equivocidades, na medida em que há várias definições de consciência. Acreditamos que, para uma melhor compreensão acerca do surgimento da mente consciente, é necessário levarmos em consideração os processos evolutivos aos quais o (...)
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  12.  28
    Viver sem Deus e sem Religião: a vida possível no ateísmo (Living without God and religion: the possibility of atheism) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n18p85. [REVIEW]Amauri Carlos Ferreira - 2010 - Horizonte 8 (18):85-103.
    É possível viver no mundo sem Deus? É possível viver no mundo sem religião? O autor deste texto apresenta uma resposta afirmativa a essas indagações, fundamentando-a com as ideias de Bertrand Russell. Para o autor, quando a noção de viver bem é fundamentada na verdade provisória da ciência e contrária à vida proposta pela religião, os fiéis e os representantes eclesiásticos utilizam argumentos emocionais e falaciosos para postular a verdade da fé. Ele parte do pressuposto de que entre religião e (...)
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  13.  11
    Supernaturalismo: Deus e o mundo moral.Dieter Schönecker - 2014 - Dissertatio 39:93-102.
    Esse paper pretende introduzir alguns argumentos no debate atual em Filosofia da Religião, especialmente na controvérsia contra o Naturalismo. Nossa abordagem irá focar no significado moral da ideia de Deus, bem como em outros conceitos morais relevantes, a saber, os conceitos de consciência moral, mundo moral e a ideia mesma de “bem”. Em suma, é nossa intenção demonstrar que a maioria de nossas ideias morais está relacionada a uma Pessoa: Deus. Essa conclusão, como pretendemos demonstrar, refuta o Naturalismo.
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  14.  10
    Deus, mente e autoridade no pensamento espinozano.Muhammet Mustafa Pepe Pepe & Hülya Eski Uguz - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:244-252.
    A religião tem um relevante papel de modelagem da vida social na história humana. Em todas as sociedades organizadas e não organizadas, a influência da religião na organização da vida social do indivíduo é realmente grande. Além dos laços legais que unem as pessoas na sociedade, os laços religiosos também são importantes. Em suma, a afirmação “A história da humanidade é moldada pela profunda influência da religião” não deve ser subestimada. Este estudo aborda como Spinoza define os conceitos de Deus, (...)
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  15.  17
    Deus e o Absoluto.Denis Lerrer Rosenfield - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):33-51.
    A fim de responder à pergunta: "o que pode bem significar conhecer, racionalmente, o Absoluto e quais são os instrumentos de tal empreendimento?", o Autor se propõe a reexaminar a concepção de Deus e do Absoluto em Hegel e suas recepções. Trata-se de responder ainda a questões fundamentais que lhes são correlatas: Como pode a razão, unicamente com os seus meios, alçar-se a um tal empreendimento? O que significa conhecer um tipo de existência que se subtrai aos sentidos e à (...)
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  16.  8
    Deuses, Direitos e Jabuticabas: A Política Brasileira e as Doenças Do Espírito.Marcos Fonseca Ribeiro Balieiro - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    Têm sido frequentes, na história recente do Brasil, os casos de interferência da religião em discussões públicas acerca de temas morais e, também, em decisões políticas. Isso frequentemente implica decisões polêmicas em temas que vêm recebendo cada vez mais atenção. Neste trabalho, teceremos alguns comentários sobre essa situação, tendo por ponto de partida a filosofia de David Hume.
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  17.  5
    Religião e Cultura Periféricas: A Representação Do Islamismo Na Classificação Decimal de Dewey.Marcos Luiz Cavalcanti de Miranda & Fabio Gomes da Silva - 2019 - Logeion Filosofia da Informação 5 (2):86-120.
    Analisa a representação de informações referentes à identidade e a religião islâmica no esquema de classificação bibli-ográfica mais utilizado do mundo. Investiga a existência de desvios na representação de assuntos referentes a culturas não alinhadas à cultura ocidental na 23ª edição da Classificação Decimal de Dewey (CDD23). Conceitua Organização do Conhecimento em sentido restrito como organização das informações em registros bibliográficos e, em sentido amplo, como a organização social do trabalho mental. Define Sistemas de Organização do Conhecimento, enquanto sistemas conceituais (...)
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  18.  21
    A Presença de Deus no Ser Humano segundo Heschel.Maria Gloria Hazan & Luiz Felipe Pondé - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):121-149.
    O artigo explora a relação do ser humano com o inefável e quais os caminhos para a presença de Deus na consciência religiosa, de acordo com Abraham Heschel, através da visão bíblica de mundo, nas seguintes categorias: sublime, maravilhoso, mistério, temor e glória. O resgate desses sentimentos dentro da religião é fundamental para a experiência da fé.
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  19.  36
    Narrar Deus - entre tradição e tradução: traços da hermenêutica bíblica de Paul Ricoeur (Narrating God – between tradition and translation: traces of biblical hermeneutics of Paul Ricoeur) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n32p1589. [REVIEW]Walter Ferreira Salles - 2013 - Horizonte 11 (32):1589-1604.
    Este trabalho aborda a narração de Deus como fonte de sentido para vida no contexto das tradições religiosas que se fundam na leitura e apropriação de textos tidos como sagrados. A partir da hipótese de que a fé monoteísta é fundamentalmente uma “fé textual”, o presente trabalho toma por referencial teórico o pensamento do filósofo francês Paul Ricoeur. O objetivo a que me proponho é apresentar de forma sintética traços de sua hermenêutica bíblica a partir da articulação entre interpretação, tradição (...)
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  20.  13
    A epistemologiada religião de Plantinga– algumas questões.Rogel Esteves de Oliveira - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):9-14.
    Este artigo levanta algumas questões e objeções à episte-mologia da religião de Alvin Plantinga. Na Parte I, temos um não-crente falando (um agnóstico sobre Deus, espíritos e coisas semelhantes). Ele de fato é um epistemólogo e não está muito confortável com a epistemologia reformada de Plantinga. Na Parte II, temos um crente cristão, e as questões, portanto, serão da perspectiva de alguém que está dentro, que sinceramente acredita nos principais ensinamentos da religião cristã. Não queremos dar a entender por tais (...)
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  21. Teoria Clássica dos Conceitos e o Conceito de Deus (The Classical Theory of Concepts and the Concept of God).Ricardo Sousa Silvestre - 2021 - Filosofia Unisinos 2 (22):1-13.
    Ao mesmo tempo que o malogro da assim chamada teoria clássica dos conceitos - de acordo com a qual definições são a maneira apropriada de caracterizar conceitos - é um consenso, a filosofia metafísica da religião parece ainda lidar com o conceito de Deus de forma predominantemente definicional. Podemos então nos perguntar: Seria esse malogro suficiente para inviabilizar uma caracterização definicional do conceito de Deus? Meu propósito central neste artigo é responder essa pergunta. Adoto uma ênfase representacional. Em outras palavras, (...)
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  22.  43
    Rupturas epistemológicas e o discurso sobre Deus. Uma leitura a partir de Michel Foucault. (Epistemological ruptures and discourse about God. A reading from Michel Foucault.) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n18p27. [REVIEW]Flávio Augusto Senra Ribeiro & Helder de Souza Silva Pinto - 2010 - Horizonte 8 (18):27-64.
    O artigo apresenta o resultado da pesquisa que abordou a investigação sobre as rupturas epistemológicas e o discurso sobre Deus na obra As palavras e as coisas , de Michel Foucault. Intitulada como "Deus, as palavras e as coisas", a pesquisa parcialmente apresentada aqui pretende ser uma colaboração para a análise do que se tem identificado como fenômeno do neo-ateísmo, um tema de grande relevância para a Filosofia da Religião nos dias atuais. Para compreendê-lo, apresentam-se, seguindo a perspectiva foucaultiana, os (...)
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  23. A Totalidade do Ser, o Absoluto e o tema "Deus": Um capítulo de uma nova Metafísica.Lorenz B. Puntel - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (2):297-327.
    Propósito deste ensaio é apresentar uma nova abordagem ao velho problema que é o acesso filosófico ao Deus cristão. Isto acontece dentro do esquema de uma nova metafísica cujo ponto de partida é a capacidade que a mente tem de percepcionar a totalidade do ser, facto este que o artigo apresenta como sendo justamente uma estrutura central do intelecto. Dado que as distinções entre intelecto e mundo, conceitos e realidade, sujeito e objecto, etc., já pressupõem a totalidade do ser dada (...)
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  24.  24
    Kierkegaard e Plantinga: a subjetividade e a crença em Deus.Paula Marcio Gimenes de Paula - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2).
    O objetivo do presente trabalho é apresentar a discussão da temática da subjetividade como um importante fator para a afirmação da crença religiosa, tanto na obra de Kierkegaard como na obra de Plantinga. A despeito de algumas diferenças conceituais, avaliamos que ambos os autores não se interessam por provar a existência de Deus, mas antes se concentram na experiência como um fator central. Além disso, em ambos os autores, e na tradição cristã em geral, a subjetividade é fundamental para a (...)
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  25. O mal em um mundo sem Deus-The evil in a world without god.Jean-Christophe Merle - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1).
    À luz da secularização da sociedade, que marcou a época moderna e a contemporânea e, sobretudo, com a larga difusão do ateísmo, trata-se de discutir a questão do mal, mostrando, por um lado, que a crença em Deus poderia atribuir uma importância cada vez maior à questão do mal, mas, por outro, poder-se-ia esperar, à luz da influência do ateísmo, que o mal assumisse uma significação inédita, ou seja, o deslocamento da questão do mal, exclusivamente, à perspectiva moral. Neste artigo, (...)
     
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  26. O mal em um mundo sem Deus.Jean Christophe Merle - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):83-100.
    À luz da secularização da sociedade, que marcou a época moderna e a contemporânea e, sobretudo, com a larga difusão do ateísmo, trata-se de discutir a questão do mal, mostrando, por um lado, que a crença em Deus poderia atribuir uma importância cada vez maior à questão do mal, mas, por outro, poder-se-ia esperar, à luz da influência do ateísmo, que o mal assumisse uma significação inédita, ou seja, o deslocamento da questão do mal, exclusivamente, à perspectiva moral. Neste artigo, (...)
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  27.  11
    Pierre Bayle e a reflexão sobre a imagem do ateu virtuoso na modernidade.Marcelo de Sant’Anna Alves Primo - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):337-353.
    Circunscrevendo o âmbito no qual o ateísmo pode ser compreendido, a saber, na esfera dos costumes, convenções religiosas, políticas e teológicas, e até mesmo no campo dos temperamentos e caracteres, desde os Pensées diverses sur la comète até a Continuation des Pensées sur la comète e a Réponse aux quéstions d’un Provincial Bayle erige, fundamenta e radicaliza o vínculo entre ateísmo e virtude, entendendo aqui ateísmo sob um enfoque de caráter prático, ou seja, em relação à atitude daqueles que vivem (...)
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  28. Filosofia de deus e da religiāo.Ángelo Agazzi - 1971 - São Paulo,: Biblioteca Filosófica Universitária ; Distribuido pela "Catavento Distribuidora de Livros,".
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  29.  26
    Resenha "La fé filosofia" de Karl Jaspers.José Maurício de Carvalho - 2017 - Cadernos Do Pet Filosofia 8 (15):77-83.
    Por originar-se de uma reunião de conferências, inicialmente publicadas em alemão com o título _DerphilosophischeGlaube_ e, em 2003, traduzidas pelo editor espanhol, o livro não tem o formato propriamente de um livro. Falta-lhe não somente o aspecto formal mas uma unidade bem alinhavada. Contudo, percebe-se uma continuidade nas conferências e um esforço de aprofundamento das questões propostas. Da primeira à última o filósofoquer esclarecer o que é a fé filosófica numa verdade transcendente. Jaspers a apontacomo a marca da Filosofia em (...)
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  30.  26
    A “basicalidade” da crença em Deus segundo Alvin Plantinga: uma apresentação.Guilherme V. R. De Carvalho - 2006 - Horizonte 4 (8):97-113.
    O artigo apresenta a defesa da racionalidade da crença em Deus desenvolvida pelo filósofo reformado Alvin Plantinga, a partir de sua redefinição como “crença apropriadamente básica”. Após uma breve introdução, que situa a epistemologia religiosa de Plantinga no contexto das transformações recentes no campo da filosofia analítica da religião, expõe-se a crítica de Plantinga ao fundacionalismo clássico, cujo colapso teria reaberto a viabilidade epistemológica da crença em Deus. Segue-se a defesa plantingiana da crença em Deus como crença apropriadamente básica, que (...)
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  31. É o mal no mundo logicamente compatível com a existência de Deus?Domingos Faria - 2016 - Aufklärung: Revista de Filosofia 3 (1).
    O objetivo deste artigo, que se insere no âmbito da filosofia da religião, é tratar o problema lógico do mal e mais concretamente a teoria da defesa do livre-arbítrio de Alvin Plantinga. Quero examinar se esta é uma teoria plausível e se resiste a algumas objeções. Pretendo defender que esta teoria parece resistir a certas objeções.
     
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  32.  21
    Pragmatismo Americano: O Direito de Crer diante da Morte de Deus (American Pragmatism: The Right to Believe ahead the Death of Good) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n18p104. [REVIEW]Rafael da Silva Mattos - 2010 - Horizonte 8 (18):104-126.
    Pragmatismo é um movimento filosófico que inclui aqueles que afirmam que uma proposição é verdadeira se funciona de forma satisfatória, que o significado de uma proposição pode ser encontrado nas conseqüências práticas de aceitá-la, e que as idéias pouco práticas devem ser rejeitadas. O Pragmatismo começou no final do século XIX, com Charles Sanders Peirce (Como tornar nossas idéias mais claras, Fixação da Crença) e foi desenvolvido na obra de William James (Peirce e James eram membros do Clube Metafísico). O (...)
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  33.  20
    A virtude da “mulher adúltera”: Ibn Gabirol e a dignidade da matéria.Cecilia Cintra Cavaleiro de Macedo - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):9-25.
    Podemos dizer que a predominância da forma sobre a matéria - ontologicamente, em hierarquia e em dignidade - no pensamento medieval é quase unânime. Na maior parte das propostas medievais de compatibilização entre filosofia e religião, a matéria sensível foi vista como bastarda, como fonte da imperfeição, da carência e da falha, e, por vezes, associada diretamente ao mal e ao pecado. A imagem da matéria como mulher pecadora de origem duvidosa está já presente em Ibn Sina e passa a (...)
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  34.  58
    Kierkegaard e Plantinga: a subjetividade e a crença em Deus.Paula Marcio Gimenes de Paula - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):32-46.
    O objetivo do presente trabalho é apresentar a discussão da temática da subjetividade como um importante fator para a afirmação da crença religiosa, tanto na obra de Kierkegaard como na obra de Plantinga. A despeito de algumas diferenças conceituais, avaliamos que ambos os autores não se interessam por provar a existência de Deus, mas antes se concentram na experiência como um fator central. Além disso, em ambos os autores, e na tradição cristã em geral, a subjetividade é fundamental para a (...)
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  35.  53
    Filosofia.Humanismo.Utopia.Joao Pedro Mendes - 1997 - Philósophos - Revista de Filosofia 2 (2):33-44.
    Até o início da idade moderna,Deus ocupava o centro do universo.Os humanistas da renascença elaboraram uma nova imagem do mundo,cujo senhor era o homem.A natureza foi devassada e 'desencantada':uma nova aliança substituiu a antiga.Parece que se materializaram os 'não-lugares' de todas as utopias.Contudo,todas elas padeciam de grave doença:não conseguiam discernir possibilidades reais de impossibilidades.
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  36.  6
    A (im)possibilidade do “conhecimento” de Deus em Kant: o Sumo Bem, objeto necessário da razão.Luiz Rohden & Valdinei Vicente de Jesus - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):440-455.
    O sumo bem, tal qual apresentado na CRPr, consiste na união da moralidade com a felicidade. Como esta ligação não pode ser assegurada necessariamente pelo próprio homem durante a sua finita e imperfeita existência, resta que se existe uma síntese; a mesma apenas pode ser elucidada em um suposto juízo sintético a priori que possa unir a vida terrena virtuosa com a felicidade post mortem que é o que parece exigir uma síntese desta natureza. Frente a esta questão, defendemos que (...)
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  37.  21
    Filosofia e Pós-modernismo Profético: Para uma Pós-modernidade Católica.John D. Caputo - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (4):827 - 843.
    A pós-modernidade sublinha o papel produtivo da diferença, em oposição à predilecção "moderna" ou do Iluminismo pela universalidade, comunalidade, consenso, bem como por aquilo que os modernos chamam "racionalidade". Segundo o autor do artigo, existem duas variedades distintas desta filosofia da diferença, dependendo de qual predecessor do século XIX – Nietzsche ou Kierkegaard – se prefere, de modo que o artigo distingue entre um pós-modernismo "dionisíaco" e outro de carácter mais "profético". A maioria das objecções que se fazem contra o (...)
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  38.  12
    Monoteísmo e filosofia: Breves reflexões a partir de uma conferência de Hermann Cohen.Andrea Poma, Luis Celestino de França Júnior & Regiane Lorenzetti Collares - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):398-410.
    Hermann Cohen afirma, em uma conferência, que a aversão à religião se deve à desconfiança da filosofia, uma vez que esta oferece à religião seu fundamento crítico e autoconsciência. Ele formula três postulados religiosos. O primeiro é a ideia da unicidade de Deus, como fundamento da moralidade do homem. O segundo postulado é o messianismo, como fundamento da ideia de humanidade universal. O terceiro postulado é a promoção do estudo da Wissenschaft des Judentums. Este texto enfoca três temas: a relação (...)
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  39.  24
    A aversão do cristianismo à natureza em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (2):57-82.
    Feuerbach deixa claro que a teologia cristã se relaciona negativamente ante a natureza. A depreciação ou desvalorização religiosa pela natureza tem consequências para o julgamento da natureza humana por parte da teologia, pois esta condena também a dimensão natural-sensível da natureza do homem e, frente a esta, enaltece o espírito. Precisamente porque a natureza expressa objetividade, necessidade, corporeidade, sensibilidade, é ela o negativo, por assim dizer uma prova dos limites da interioridade, do sentimento religioso, isto é, a barreira concreta (...)
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  40.  47
    A “mística do logos” E o fundamento da filosofia da linguagem de nicolau de cusa.José Teixeira Neto - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (1):9-28.
    Partimos da afirmação de K.-O. Apel, repetida por João Maria André, de que "[...] é na ‘mística' do ‘logos' e na teologia negativa do Pseudo-Dionísio que, de modo determinante, Nicolau de Cusa irá beber os traços fundamentais da sua filosofia da linguagem". Com base no De filiatione Dei propomo-nos refletir sobre a relação fundamental e constitutiva entre o verbo mental humano e o Verbo ou Logos eterno. A importância desse texto, no âmbito do problema da linguagem em Nicolau de Cusa, (...)
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  41.  32
    Sensibilidade estética E sentimento religioso na filosofia de Max Horkheimer's (pelos trinta anos de morte de Horkheimer).Rafael Cordeiro Silva - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (1).
    Pretende-se investigar a estética e a religião na filosofia de Max Horkheimer, enquanto instâncias de crítica à ordem estabelecida e à imagem de uma sociedade possível ainda não realizada. Mesmo não tendo desenvolvido um pensamento estético de grande envergadura, como foram os casos de Adorno e Marcuse, suas esparsas considerações sobre a relação entre arte e sociedade coincidiram, durante longo período, com as de seus dois colegas do Instituto de Pesquisa Social. Ou seja, a arte autêntica é conhecimento e crítica (...)
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  42.  15
    A herança Greco-árabe na filosofia de maimônides: Profecia E imaginação.Rosalie Helena de Souza Pereira - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):107-128.
    Para elaborar sua profetologia, Maimônides retoma conceitos relativos às teorias do intelecto de Al-Fārābī e de Avicena, que, por sua vez, se baseiam nas noções sobre a alma de Aristóteles. Dessa perspectiva, a Revelação divina deve ser considerada um fato natural inserido na totalidade da natureza criada por Deus. Compreender a Revelação significa, portanto, compreendê-la a partir do homem, uma vez que o profeta, apesar de se tratar de alguém que se destaca do conjunto da humanidade, é sempre um ser (...)
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  43.  94
    Se Deus não existe tudo é permitido? Niilismo e religião. Estudo a partir de Dostoievski e Nietzsche.Cássia Costa Oliveira - 2013 - Horizonte 11 (30):800-801.
    Dissertação de Mestrado. OLIVEIRA, Cássia Cristina Costa de. Se Deus não existe tudo é permitido? Niilismo e religião. Estudo a partir de Dostoievski e Nietzsche. 2012. 144 folhas. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte. Palavras-chave : Niilismo. Religião. Nietzsche. Dostoiévski. Key words : Nihilism. Religion. Nietzsche. Dostoiévski.
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  44.  17
    Religião e linguagem: uma leitura da religião na Escrita do Deus de Jorge Luis Borges.Abdruschin Schaeffer Rocha & Kenner Roger Cazotto Terra - 2020 - Horizonte 18 (55):350.
    Nietzsche é considerado figura de vital importância na crítica a certa “inflação do sentido” verificada no pensamento ocidental, tanto no que diz respeito à tradição filosófica quanto no que concerne ao Cristianismo. Esse caráter tirânico do sentido fortaleceu sua crítica que, em geral, conclui que todo sentido deriva do fenômeno, que é a representação subjetiva e interpretativa do mundo. Mesmo que não tenha sido a intenção de Nietzsche, suas reflexões ensejaram novos parâmetros para a compreensão da religião em bases não (...)
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  45.  35
    A opção da Igreja Primitiva pela filosofia: o Deus da fé e o Deus dos filósofos em Joseph Ratzinger.Heber Ramos Bertuci - 2016 - Revista de Teologia 10 (18):196-208.
    El cristianismo es analizado en los días de hoy como un argumento de que pertenece al campo mitológico. Joseph Ratzinger contesta a esto análisis una tesis de Agustín que clasifica el cristianismo como parte de la teología natural, de acuerdo con la clasificación de las tres teologías de Marcus Terentius Varro. La tesis de Agustín confiere al cristianismo la base natural y no mítica, de acuerdo con las otras religiones de la Antigüedad. Esta es una de las razones por las (...)
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  46.  41
    Dionísio e o crucificado: estudo sobre o divino a partir das perspectivas trágica e ascética segundo Nietzsche.Carla Oliveira - 2013 - Horizonte 11 (30):804-805.
    Dissertação de Mestrado OLIVEIRA, Carla Bianca Costa de. Dioniso e o crucificado : estudo sobre o divino a partir das perspectivas trágica e ascética segundo Nietzsche. 2012. 142 folhas. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte. Palavras-chave : Filosofia trágica. Ascetismo. Dionisíaco. Deus. Nietzsche. Religião e contemporaneidade. Keywords : Philosophy tragic. Asceticism. Dionysiac. God. Nietzsche. Religion and contemporaneity.
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  47. Deus e materialmso nas filosofias de Bergeson e Whitehead.Maria Teresa Teixeira - 2009 - In Carlos Joao Correia (ed.), A religião e o ateísmo contemporâneo. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade.
     
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  48.  14
    Imagem do pensamento: Deleuze e a filosofia da diferença.Américo Grisotto - 2022 - Griot 22 (3):244-254.
    Este artigo tem a intenção indicar um uso propositivo da noção de imagem de pensamento presente na obra Diferença e repetição de Gilles Deleuze, pois de acordo com esta referência, é típico da repetição afirmar-se, permitindo a emergência do que difere. De outro modo, a noção de imagem do pensamento ocorre na filosofia de Deleuze em três ocasiões, nas obras Nietzsche e a filosofia, Proust e os signos e em Diferença e repetição e nestas obras, nem sempre esta perspectiva coincide, (...)
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  49.  11
    Religião, teologia, filosofia.Vittorio Hösle - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (4):567-579.
    O autor mostra a necessidade de uma nova reflexão sobre a relação entre teologia, filosofia e religião nos tempos atuais. Para isso, define, primeiramente, esses três fenômenos, para depois apresentar a resposta, tanto no nível descritivo quanto no normativo, à pergunta sobre a relação entre essas três esferas.
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  50.  17
    Riqueza, imagem E expectativa na filosofia de Thomas Hobbes.Álvaro Lazzarotto - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:297-315.
    Para elaborar sua filosofia civil, Thomas Hobbes preliminarmente se dedicou ao exame daquilo que constitui a república: o homem. Em sua análise da dinâmica afetivo-cognitiva humana, tecida a partir dos conceitos de sensação, imagem, linguagem e paixão, o conceito de imaginação é apresentado como um resíduo da experiência sensível no corpo. Como tal, uma imagem estará sujeita a se eclipsar sob a luz de imagens mais fortes ou mais recentes, que podem apagá-la da mente tomando o seu lugar. O ato (...)
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