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Ronaldo Filho Manzi [7]Ronaldo Manzi [4]
  1.  3
    Algumas contribuições de Merleau-Ponty à pedagogia.Ronaldo Filho Manzi - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (2):1-17.
    This paper seeks to present and reflect on some contributions that the philosopher Maurice Merleau-Ponty brings to pedagogy during his courses on child psychology and pedagogy achieved in Sorbonne between 1949 and 1952. It will be highlighted how the philosopher insists that it is in the intersection of knowledge that we are forced to think otherwise. Thus, studies on psychoanalysis, anthropology, culturalism, for instance, in his view, are fundamental for pedagogical reflections. This way of thinking renews our conception of children’s (...)
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  2.  14
    Como escolher um exemplo? De qualquer um para qualquer um.Ronaldo Manzi - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (4):187-200.
    Resumo: Como escolher um exemplo? O que se passa como um simples dado pode ser o mais complexo: o critério de escolha. Alguns casos servem de exemplo e outros não. Por quê? O objetivo deste texto é tentar dar algum critério para esse tipo de escolha. O caminho escolhido para tal foi tomar um caso da psicopatologia freudiana: o caso Dora. Por que esse caso é considerado o exemplo de histeria? Para responder a essa questão, recorre-se ao pensamento de Agamben, (...)
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  3.  86
    Duas noções de a priori histórico: A tradição E o arquivo – a concepção de Uma “anti-crise” de Michel Foucault.Ronaldo Filho Manzi - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (1):191-217.
    This article discuss two different approaches used to think historical a priori . On the one hand, when Husserl speaks about historical a priori , he refers to the tradition – one way of stating that history of thought is continuous and follows a common spirit. It implies, at the same time, that the tradition, despite being a discourse that precedes the subject, clearly to exist depends on a discursive subject at his present activity. On other, in Foucault’s proposal, historical (...)
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  4.  16
    Haveria duas vozes sobre O ser: As matemáticas E a poesia?Ronaldo Filho Manzi - 2015 - Synesis 7 (2):119-143.
    O texto busca questionar a posição do filósofo Badiou quando ele afirma que a ontologia é as matemáticas. Badiou parte de uma concepção de que teríamos duas vozes sobre o ser. Por um lado, poderíamos pensar como Heidegger: para se fazer uma ontologia seria preciso buscar a essência da linguagem; por outro, poderíamos pensar como Badiou que concebe as matemáticas sendo a própria ontologia. O texto não pretende desenvolver a concepção de Badiou, mas questioná-la. Para isso, busco retomar o pensamento (...)
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  5.  21
    O corpo em perspectiva – reflexões fenomenológicas sobre os primeiros escritos de Merleau-ponty.Ronaldo Filho Manzi - 2009 - Philósophos - Revista de Filosofia 14 (1):109-140.
    In this article, we intend to show how Merleau-Ponty’s reflections originated in Husserlian phenomenology without, however, being restricted by its general outline. This is due to his assimilation of the contemporaneous works of the Gestalt theorists, and to his original analysis of Husserl’s work, an analysis which draws its inspiration from a certain tradition that endeavors to think the concrete. We will begin with Merleau-Ponty’s definition of phenomenology and the necessity of retrieving a “lived world”, a discussion that will allow (...)
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  6.  2
    O que seria a consciência na fenomenologia heideggeriana?Ronaldo Manzi - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):183-199.
    é quase natural associarmos a fenomenologia a uma filosofia da consciência. A pretensão de Husserl de realizar um idealismo transcendental tendo o ego transcendental como o fundamento da razão não nos deixa muitas brechas para pensarmos diferente. O modo como Husserl foi lido na França também não nos ajuda a pensar de outro modo. Entretanto, seu aluno, Martin Heidegger, parece propor algo diferente. Sim, a consciência é uma questão fundamental do pensamento filosófico. Mas seria preciso reduzir a filosofia a uma (...)
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  7.  5
    É possível eliminarmos a transferência no ensino?Ronaldo Filho Manzi - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022018.
    Este artigo visa contribuir no modo como pensamos a relação da psicanálise freudiana e a educação. Dentre os vários clássicos que lidam com essa questão, voltamo-nos ao livro de Catherine Millot, _Freud anti-pédagogue_, por proporcionar uma visão ampla sobre nosso tema e por ter uma conclusão polêmica: uma antinomia entre educar e analisar. Se isso for verdade, há como pensarmos em uma relação entre pedagogia e psicanálise? Millot nos diz que não pode haver uma pedagogia analítica no sentido de uma (...)
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  8.  7
    Proust à luz de Freud - uma leitura Merleau-Pontyana.Ronaldo Manzi - 2009 - Cadernos Espinosanos 20:121.
    Pretendo abordar de modo breve como, diferentemente da tradição francesa, MerleauPonty leu Proust à luz freudiana, podendo, assim, insistir num problema fundamental da sua fenomenologia: a temporalidade. Para tal abordagem, realizarei um exame da possível intersecção do caso do membro fantasma com a noção de sedimentação descrita pelo filósofo. Com esse procedimento, compreenderemos o recurso de Merleau-Ponty aos escritos de Proust, notadamente, ao conceito de “tempo”. Veremos, entretanto, que este recurso está largamente em interface com noções da clínica freudiana.
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  9.  43
    The cogito and the madness: revisiting the discussion between Foucault and Derrida around the continuity and descontinuity of knowledge.Ronaldo Filho Manzi - 2013 - Synesis 5 (2):148-166.
    Em 1963, Derrida criticatrês páginas da A história da loucura naidade clássica (1961) de Foucault. Trata-se da interpretação de Foucault deuma passagem da Primeira Meditação deDescartes. Segundo Derrida, a leitura de Foucault está mergulhada no que eledenomina metafísica da presença. Istoé, apesar de se tratarem apenas de três páginas, para Derrida, Foucault não étão radical em sua obra ao pensar na noção de episteme, não vendo certa continuidade na tradição filosófica noque concerne ao seu fundamento: a presença viva. O que (...)
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  10. A filosofia após Freud.Vladimir Safatle, Ronaldo Manzi & Antonio Teixeira (eds.) - 2008 - São Paulo, SP, Brasil: Humanitas.
    Este livro é o resultado do II Encontro Nacional de Pesquisadores em Filosofia e Psicanálise, realizado em 2006 na Universidade de São Paulo, e reúne vários pesquisadores em torno de três temas - a filosofia após Freud, os problemas ...
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