Results for 'correlacionismo'

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  1.  9
    Contingência, correlacionismo e realidade.Leonardo Domingos Braga da Silva - 2024 - Controvérsia 20 (2):99-114.
    Este trabalho examina as ideias filosóficas de contingência, correlacionismo e realidade, com foco nas críticas formuladas por Slavoj Žižek e Markus Gabriel ao projeto de Quentin Meillassoux. Žižek destaca uma crítica à absolutização da contingência em Meillassoux, argumentando que o filósofo não consegue verdadeiramente superar o correlacionismo kantiano. Žižek, ao contrário, defende a correlação transcendental como parte integrante da própria coisa em si, enfatizando a importância de entender a relação entre como as coisas são em si mesmas e (...)
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  2.  26
    Raimon Panikkar, Xabier Zubiri y Amor Ruibal. Un pensamiento marcado por la relación: del "correlacionismo ontológico" y la "respectividad" a la "perspectiva cosmoteándrica".Victorino Pérez Prieto - 2018 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 23:217-238.
    This year we celebrate Raimon Panikkar’s centenary; one of the most important Spanish thinkers and, undoubtedly, one of those who had the widest international repercussion, together with the other three big philosophers of the 20th century: Unamuno, Ortega and Zubiri. The present work explores the relationship between his thinking and Xabier Zubiri’s, a well-known thinker in the History of Spanish Philosophy, and that of Amor Ruibal, a Galician thinker not so wellknown outside specialized circles. This connection among the three thinkers (...)
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  3.  11
    A realidade do mundo exterior em Ser e tempo à luz da crítica ao correlacionismo de Quentin Meillassoux.Christiane Costa de Matos Fernandes - 2023 - Educação E Filosofia 37 (80):1107-1142.
    Resumo: Neste trabalho pretendo, em primeiro lugar, indicar o sentido geral da crítica ao correlacionismo de Meillassoux, isto é, a crítica à ideia dominante desde a filosofia transcendental de Kant, segundo a qual não temos acesso senão à correlação entre pensamento e ser. Em seguida, destacar a aporia indicada por essa crítica através do argumento da ancestralidade, e que expressa um limite da postura antirrealista própria à ideia correlacionista. Então, finalmente, analisar a primeira parte do §43 de Ser e (...)
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  4.  1
    ¿Es la fenomenología husserliana un correlacionismo?José Pedro Arriaga Arroyo - 2024 - Tópicos: Revista de Filosofía 71:253-288.
    En el presente artículo se aborda la cuestión de si la fenomenología husserliana puede ser considerada un correlacionismo en el sentido en que Quentin Meillassoux lo caracteriza en Después de la finitud y textos relacionados. Se sostiene que la respuesta debe ser negativa strictu sensu, aunque se añade que la fenomenología de Husserl sí puede ser entendida como un correlacionismo, pero uno sui generis que cae fuera de la concepción de Meillassoux. Al contestar a esta interrogante se busca (...)
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  5.  13
    Graham Harman: entre el realismo y el correlacionismo.Brais González Arribas - forthcoming - Laguna.
    This article argues that Graham Harman’s philosophy navigates between realism, an immaterialist realism in his case, in the framework of ontology and correlationism in that of epistemology, the latter aspect that he cannot avoid despite raising a post-anthropocentric thinking. To explain Harman’s theoretical proposal, we analize the central axis of his ontology, objects, also explaining how his definition deviates from the classical perspectives on these objects, and we study the way in which they are linked to each other, an issue (...)
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  6.  17
    ¿Hay realmente algo fuera?Günter Figal & Bernardo Ávalos - 2024 - Eikasia Revista de Filosofía 122:279-294.
    El presente artículo pretende trazar las líneas generales de una fenomenología realista que gira alrededor del espacio entendido como aquello que posibilita la fenomenalidad de los fenómenos. Tomando como punto de partida la crítica del realismo especulativo (Meillassoux) al correlacionismo fenomenológico, intentaremos mostrar, por el contrario, que la realidad se comprende mejor si se tiene en cuenta la correlación entre el aparecer y lo que aparece. Sin embargo, para hacer justicia a la realidad, no se puede seguir sin más (...)
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  7.  12
    Nada É Real: Considerações Sobre o Niilismo Como Experiência Existencial Fundamental.Diogo Barros Bogéa - 2023 - Revista Dialectus 31 (31):113-131.
    Nesse artigo tratamos do niilismo como experiência existencial fundamental e não apenas como diagnóstico de uma época histórica. Investigando a compreensão do niilismo como diagnóstico para a contemporânea desvalorização dos valores supremos cultivados e cultuados pelo ocidente, vimos que essa compreensão histórica do niilismo pode ser ela própria historicizada. Assim, tal caracterização do niilismo aparece como modo de pensamento próprio da concepção de tempo vigente no século XIX. O historicismo próprio ao século XIX atinge seu auge no pensamento heideggeriano do (...)
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  8.  16
    fractura ontológica: objetos y cualidades en Graham Harman.Brais González Arribas - 2023 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 28 (3):45-61.
    El presente artículo se propone analizar el fundamento sobre el que se sostiene la ontología de Graham Harman, los objetos, hipotetizando que la clave que los define es su carácter quebrado o fracturado. Para comprenderlos en su adecuada dimensión se investigará la diferencia que separa la concepción de los objetos que defiende Harman respecto del modo de comprenderlos en otras ontologías de referencia, el correlacionismo y el materialismo, principalmente, así como se estudiarán otros aspectos que son imprescindibles para entender (...)
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  9.  7
    Matéria vibrante e corpos afetivos.Diogo Barros Bogéa - 2024 - Philósophos - Revista de Filosofia 29 (1).
    Encaminharemos neste artigo algumas considerações que nos permitam esboçar uma ontologia não-antropocêntrica. O artigo se divide em cinco partes. Na primeira, recorremos a Meillassoux para situar o antropocentrismo como base fundamental dos correlacionismos. Em seguida, apresentamos o materialismo vital de Jane Bennett como alternativa não-antropocêntrica às filosofias correlacionistas. Na terceira seção, recuperamos a noção espinosista de corpos afetivos para pensar uma ontologia plana relacional. Na sequência, apresentamos o perspectivismo relacional afetivo de Nietzsche como alternativa ao idealismo kantiano. E por fim, (...)
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  10.  12
    Quentin Meillassoux e Slavoj Žižek. A Questão de Deus Em Debate.Fabiano Veliq - 2023 - Dissertatio 57:51-68.
    O presente artigo tem em vista um tema recorrente na obra de Quentin Meillassoux que é aforma como o filósofo francês vincula o correlacionismo à uma posição chamada por ele de fideísta. Ouseja, para Meillassoux, o correlacionismo seria, em última instância, fideísta, e levaria à interdição tantodo ateísmo quanto do teísmo, aquele deixando de ser um problema ontológico e se transformando emum problema social. Quentin Meillassoux propõe procura explicitar o tema de Deus em algumas obras,tais como o livro (...)
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  11.  8
    ¿El final de qué? Fenomenología vs. realismo especulativo.Dan Zahavi & José Luis Romero - 2021 - Investigaciones Fenomenológicas 18:208-236.
    La fenomenología ha sido atacada recientemente por los promotores del realismo especulativo. En este artículo presento y analizo estas críticas, y argumento que, o bien son superficiales y simplistas, o bien carecen de novedad.Key words: Phenomenology, speculative realism, correlationism, idealism, naturalism.
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  12.  50
    Un Juego Ontológico formal. ¿Necesita una Correlación el Realismo Especulativo de Meillassoux?Jan Voosholz - 2019 - Estudios Filosóficos 68 (199):531-542. Translated by Jimmy Hernandez Marcelo.
    Quentin Meillassoux descarta la cuestión de la correlación correcta en su Después de la finitud y en las publicaciones siguientes porque su trabajo tiene como objetivo refutar el correlacionismo. La pregunta central que planteo en el artículo es:¿ necesita la posición de Meillassoux algo más que un juego ontológico formal (y los realismos especulativos y los nuevos realismos en general)? Mi respuesta a esta pregunta será un no, pero creo que él y todos los realistas especulativos y nuevos realistas (...)
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  13.  11
    El concepto simondiano de percepción etológica y el influjo del apeiron preplatónico.Zeto Bórquez - 2023 - Síntesis Revista de Filosofía 6 (1):23-47.
    Rastreamos un concepto de “percepción etológica” en Gilbert Simondon asociado a una “etología metaestable” que podría desarticular la diferenciación entre los regímenes de individuación físico y viviente establecida claramente por el filósofo francés en La individuación a la luz de las nociones de forma e información. Nos situamos en el curso El hombre y el objeto (1974-1975), donde aparece una idea de “objeto-organismo” que desencadena dicha problemática. En un segundo momento, indagamos sobre el fundamento preplatónico de lo “preindividual” en La (...)
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  14.  10
    Análisis y crítica del “realismo mínimo” de Maurizio Ferraris.Fernando E. Ortiz Santana - 2020 - Tópicos: Revista de Filosofía 60:153-174.
    This paper analyzes Maurizio Ferraris’s “minimal realism” with the aim of showing that his criticisms of correlationism and constructivism are not convincing. Ferraris preserves both a substantivist vision of the objects of knowledge and a substantial difference between sensible things and concepts. These two issues prevent his Manifesto of New Realism from being considered the founding moment of the “new realism.” The paper concludes with a reflection on those aspects that should be considered and avoided when proposing a philosophical realism.
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