Results for 'justificação'

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  1. Justificação e aplicação das normas.Robert Alexy - 1993 - Ratio Juris 6 (2):157-70.
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  2.  5
    A Justificação Ética da Tese da Separação entre o Direito e a Moral em John Austin.Galvão Rabelo - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O jurista britânico John Austin está inserido no limiar do desenvolvimento da tradição juspositivista. Sua obra, que data da primeira metade do século XIX, foi especialmente importante para a fixação dos elementos básicos dessa vertente do pensamento jurídico. Entre suas contribuições para a doutrina juspositivista está a sua formulação da tese da separação entre o direito e a moral. No âmbito ético, por seu turno, John Austin foi um fervoroso utilitarista e defendeu a utilização do princípio da utilidade como o (...)
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  3.  45
    Justificação, confiabilismo e virtude intelectual.Alexandre Meyer Luz - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):191-218.
    Este ensaio se ocupará de uma noção que debuta muito recentemente no cenário do debate epistemológico contemporâneo, a saber, a noção de virtude intelectual. Vamos discutir, aqui, uma das abordagens da noção de virtude, aquela moldada na forja confiabilista. Receberão destaque especial os trabalhos de Alvin Goldman e Ernest Sosa, nesta ordem. Veremos que ‘virtude intelectual’ será entendida, grosso modo, como uma evolução da noção de ‘processo confiável de formação de crenças’, evolução motivada por três críticas à teoria confiabilista. Pretendemos (...)
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  4.  51
    Direito à justificação – dever de justificação: reflexões sobre um modus de fundamentação dos direitos humanos.Heiner F. Klemme - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (2):187-197.
    Neste texto, discute-se a concepção desenvolvida por Rainer Forst do “direito à justificação”, um princípio filosófico básico dos direitos humanos presente na tradição da ideia kantiana de “razão pura prática”. Forst procura demonstrar que o reconhecimento do outro, como um ser finito e com necessidades, fundamenta diante de mim um direito a razões justificadoras. A dignidade do outro me obriga a agir perante ele apenas conforme tais razões, as quais ele pode compreender e aprovar. No texto, demonstram-se também alguns (...)
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  5.  14
    Moralidade, justificação E coerência.Denis Coitinho - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):557-582.
    RESUMO Neste artigo pretendemos mostrar as vantagens do modelo epistemológico coerentista quando aplicado ao universo moral. O ponto de partida será apontar que a justificação da crença moral é dada pela coerência com um sistema coerente de crenças que é consistente e que isso pretende resolver o problema da dicotomia entre fato e valor. Posteriormente, apresentam-se as características centrais do coerentismo holístico e investiga-se o método do equilíbrio reflexivo. O próximo passo será fazer referência a três conhecidas objeções ao (...)
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  6.  52
    Justificação, coerência e circularidade.Júlio César Burdzinski - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):65-93.
    This paper has the following structure: in the first section, I report on the historical and philosophical roots of the problems of knowledge and justification; in the second, I lay out the distinction between truth and epistemic justification; the third section is devoted to the problem of circularity, a problem often attributed to coherentism; in the fourth section, I introduce an unorthodox notion of justification, systemic justification; in the fifth, I present and criticize another unorthodox notion of justification, non-linear inferential (...)
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  7.  5
    Justificação e fundamentação racional da ética em Henrique Cláudio de Lima Vaz.Débora Mariz - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):57-64.
    O presente artigo visa demonstrar a possibilidade de uma justificação e fundamentação racionais da ética, bem assim o seu sentido, segundo o pensamento do filósofo Henrique Cláudio de Lima Vaz. Para tanto, será realizado um exame da fenomenologia do ethos, como objeto da ciência Ética; em seguida, será abordada a questão do sentido de uma justificação e fundamentação racionais da ética, na realidade contemporânea e, finalmente, será apresentada a proposta de Lima Vaz, a partir de dois caminhos convergentes (...)
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  8.  26
    Justificação, Probabilidade e Independência.André Neiva & Tatiane Marks - 2019 - Principia: An International Journal of Epistemology 23 (2):207-230.
    Epistemic justification has been widely accepted as both a gradational and relational notion. Given those properties, a natural thought is to take degrees of epistemic justification to be probabilities. In this paper, we present a simple Bayesian framework for justification. In the first part, after putting the model in an evidentialist form, we distinguish different senses of “being evidence for” and “confirming”. Next, we argue that this conception should accommodate the two relevant kinds of qualitative confirmation or evidential support. In (...)
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  9.  19
    A justificação Por consenso sobreposto em John Rawls.Denis Coitinho Silveira - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (1).
    The aim of this article is to raise some considerations about the role of category of the overlapping consensus in John Rawls’s theory of justice as fairness in Political Liberalism (Lecture IV), Justice as Fairness: A Restatement (§ 11) and Replay to Habermas (§ 2), with a view to identifying a pragmatical justification model in a public scope, understanding the principles of justice for the basic structure of society as a social minimum that aims at the guarantee of the stability (...)
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  10.  35
    Sobre conhecimento e justificação de crenças morais.Marco Oliveira - 2017 - Philósophos - Revista de Filosofia 22 (1):141-162.
    Como em epistemologia, a discussão entre internalistas e externalistas sobre a justificação de crenças também pode ser aplicada em casos morais. Poderíamos imaginar, por exemplo, situações nas quais um agente adquire crenças morais por sorte ou acidentalmente; de um modo que não poderíamos afirmar que ele estaria autorizado em manter essas crenças. Uma posição tipicamente externalista seria afirmar que o status epistêmico das crenças morais de um agente não depende daquilo que está disponível a esse agente. Ao contestar a (...)
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  11. Justificação da Indução.Lia Maria Alcoforado de Melo - 1995 - Princípios 2 (2):76-83.
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  12.  4
    Justificação testemunhal: o caso dos boatos. In Proceedings of the Brazilian Research Group on Epistemology: 2018.Felipe de Matos Müller (ed.) - 2018 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
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  13. Justificação da Indução.Lia Maria Alcoforado de Melo - 1995 - Princípios 2 (2):76-83.
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  14.  8
    Considerações sobre a justificação de Kant acerca da propriedade privada.Joel Thiago Klein - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e32715.
    Neste artigo fazem-se algumas considerações sobre a justificação da propriedade privada na filosofia do direito de Kant. A partir da análise do conceito de lei permissiva da razão, defende-se que na filosofia do direito opera uma perspectiva teleológico- reflexionante de caráter prático, a qual permite compreender, por um lado, que a propriedade no estado de natureza seja legítima ao mesmo tempo em que é problemática, enquanto, por outro lado, o estado civil envolve a exigência de que a propriedade seja (...)
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  15.  15
    O problema da justificação do estado.Jean Hampton - 2006 - Critica.
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  16.  19
    Justificação pública: a função da ideia de estrutura básica da sociedade em Rawls.Denis Coitinho Silveira - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (123):197-211.
  17.  15
    Justificação pública: a função da ideia de estrutura básica da sociedade em Rawls.Denis Coitinho Silveira - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (123):197-211.
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  18. Uma justificaçao coerentista dos direitos humanos em Rawls.Denis Coitinho Silveira - 2010 - Philosophica -- Revista Do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras de Lisboa 36:109-126.
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  19. A noção deontológica de justificação epistêmica.Felipe de Matos Muller - 2007 - Princípios 14 (22):21-41.
    Neste ensaio apresentamos uma introduçáo à noçáo deontológica de justificaçáo epistêmica. Mostramos que a noçáo deontológica de justificaçáo epistêmica surge de um paralelo traçado entre ética e epistemologia mediante a utilizaçáo de um vocabulário deontológico para a avaliaçáo de um status epistêmico de nossas crenças. Indicamos que a noçáo deontológica de justificaçáo encontra sua origem em uma tradiçáo que tem John Locke como um de seus representantes mais ilustres. Depois disso, exploramos a relaçáo entre justificaçáo e normatividade, mostrando que os (...)
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  20.  38
    Uma teoria naturalista da justificação das crenças na epistemologia de David Hume.Claudiney José de Souza - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (2):227.
    One of the first difficulties in interpreting Hume’s epistemological writings concerns precisely the meaning of the words ‘knowledge’ and ‘belief’. In this article it is shown, initially, how, from a humean point of view, the traditional epistemic criterion to define ‘knowledge’ and ‘belief’ appears very restrictive. Hume’s theory of causal belief is then briefly reviewed in the light of epistemological naturalism of the Michael J. Costa and Louis E. Loeb. Finally, it is submitted that the examination of all these topics (...)
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  21.  21
    Lógicas da justificação e quase-verdade.Alexandre Costa-Leite - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (2):175.
    Two kinds of justification logics are studied. Then, this article shows how the notion of quasi-truth can be defined in these systems.
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  22.  45
    Plantinga e a justificação Bayesiana de crenças.Agnaldo Cuoco Portugal - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):15-25.
    This article intends to show that Plantinga’s criticism against Bayesianism as an account of what is involved in rationality does not apply to all forms of Bayesianism. Swinburne’s version, based on a logical theory of probability, is an example of Bayesianism not hit by Plantinga’s criticism. In addition, the article argues that the problem of dwindling probabilities – pointed out by Plantinga in Warranted Christian Belief (2000) – vanishes in a Bayesian approach. So, even if it is not a sufficient (...)
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  23.  28
    Epistemologia Coletiva: crença, justificação e conhecimento de grupo.Luiz Cichoski & Leonardo Ruivo - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):508-539.
    Neste artigo iremos sistematizar os conceitos-chave da chamada epistemologia coletiva, apontando as diferentes teorias que explicam nossa prática de atribuição de estados cognitivos a grupos. Na introdução levantaremos o problema central que motiva a área, a saber: a atribuição de estados cognitivos a grupos tem como referente o grupo enquanto grupo ou os indivíduos que o compõe? Na primeira seção apresentaremos os melhores argumentos em favor do individualismo, aqueles que defendem que as atribuições se reduzem aos indivíduos. Na segunda, terceira (...)
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  24.  4
    Ética E justificação.Ernst Tugendhat - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (1):5-26.
    Os três artigos seguintes correspondema três aulas proferidas pelo Prof. Dr. ErnstTugendhat. No primeiro artigo, o autor trata doconceito de moral em Kant. Na Segunda aula,Prof. Tugendhat concentra-se no problema daliberdade em Kant. Por último, no terceiro artigo,aborda o conceito de liberdade como imputabilidade.
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  25.  4
    Rawls: constructivismo y justificaçao coerentista.Elnora Gondim - 2010 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 42:149-160.
    Rawls tiene una justificación coherentista de la justicia como equidad cuando afirma que el constructivismo procedimental puede ser utilizado para identificar los principios de la justicia de los ciudadanos con diversas doctrinas morales comprensivas haciendo uso de la posición original, del equilibrio reflexivo y de una razón pública.
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  26.  12
    Bentham e a justificação da Punição.Luís Miguel Rechiki Meirelles - 2022 - Controvérsia 18 (1):98-109.
    O escopo deste artigo consiste em analisar o problema da punição e como podemos justificar o dano intencional causado pelo Estado a um agente infrator no pensamento de Jeremy Bentham e na teoria utilitarista clássica. Para tal fim analisaremos a obra “Uma introdução aos princípios da moral e da legislação”, além de artigos de comentadores. O presente texto divide-se em cinco etapas, a saber, uma breve introdução, seguida de uma análise da proposta benthaniana e de sua concepção de Estado. Após, (...)
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  27.  26
    Constituição do Sentido e justificação da validade. Heidegger e o problema da filosofia transcendental.Karl-Otto Apel & Jorge Neves - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (3):413 - 461.
    O artigo interpreta o pensamento de Heidegger como transformação da filosofia transcendental que conduz à sua radicalização e, ultimamente, destruição. A este projecto contrapõe Apel a sua tentativa de estabelecer uma filosofia transcendental linguístico-pragmática que procura estabelecer um compromisso entre as temáticas da constituição antepredicativa do sentido e da exigência de validade intersubjectiva. /// L'article interprète la pensée de Heidegger comme transformation de la philosophie transcendantale qui conduit à sa radicalisation et, en dernier lieu, à sa destruction. A ce projet, (...)
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  28.  20
    Rawls e a justificação da punição.Denis Coitinho - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (3):67-92.
    Resumo: O objetivo central deste artigo é procurar compreender a concepção normativa híbrida usada por John Rawls para justificar moralmente a punição legal, fazendo uso de um recurso consequencialista, a fim de justificar a instituição da punição, isto é, a eficácia social e um recurso retributivista para justificar os atos punitivos particulares, ou seja, a culpa do agente. Analisaremos, especialmente, o artigo "Two Concepts of Rules" e o livro A Theory of Justice. Defenderemos que Rawls faz uso de uma visão (...)
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  29.  50
    Conhecimento e justificação: a origem de debate entre internalismo vs. externalismo.João Batista Scieczkowski - 2008 - Filosofia Unisinos 9 (3):228-242.
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  30.  32
    O lugar do testemunho na estrutura do conhecimento e da justificação.Kátia Martins Etcheverry & Carlos Augusto Sartori - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):566.
    O objetivo central neste artigo é o de explicar o que é testemunho e como ele produz conhecimento e justificação. Conforme essa concepção, o testemunho é uma importante e habitual fonte de conhecimento e de justificação, bem como um conceito relevante em epistemologia social, comunicação e psicologia da aquisição de crença. Apesar de o testemunho, nessa concepção, não ser considerado uma fonte básica de conhecimento e justificação, é alegado que ele é uma fonte de conhecimento básico pois (...)
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  31. Em Defesa da Justificação Perceptiva: Desmistificando o Mito do Dado.Eros Carvalho - 2007 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    Since Wilfrid Sellars' attack on sense-date theories, it became hard to understand the role of perceptual experience in the justification of beliefs about the world. Many philosophers have started to sustain that experience only causes beliefs, never justifies them. In this thesis, I defend that experience justifies empirical beliefs non-inferentially. I work out three senses of 'justification': basement, reason and warrant. The idea is that experience can be a reason to believe. The subject can base upon his experience in order (...)
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  32.  23
    O lugar do testemunho na estrutura do conhecimento e da justificação.Robert Audi - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):566-585.
    O objetivo central neste artigo é o de explicar o que é testemunho e como ele produz conhecimento e justificação. Conforme essa concepção, o testemunho é uma importante e habitual fonte de conhecimento e de justificação, bem como um conceito relevante em epistemologia social, comunicação e psicologia da aquisição de crença. Apesar de o testemunho, nessa concepção, não ser considerado uma fonte básica de conhecimento e justificação, é alegado que ele é uma fonte de conhecimento básico pois (...)
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  33.  24
    O lugar do testemunho na estrutura do conhecimento e da justificação.Robert Audi - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):566-585.
    O objetivo central neste artigo é o de explicar o que é testemunho e como ele produz conhecimento e justificação. Conforme essa concepção, o testemunho é uma importante e habitual fonte de conhecimento e de justificação, bem como um conceito relevante em epistemologia social, comunicação e psicologia da aquisição de crença. Apesar de o testemunho, nessa concepção, não ser considerado uma fonte básica de conhecimento e justificação, é alegado que ele é uma fonte de conhecimento básico pois (...)
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  34. Klaus Günther e a nova perspectiva sobre a teoria da argumentação: justificação e aplicação // Klaus Günther and the new perspective on the argumentation theory: justification and application.Keberson Bresolin - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (2):338-361.
    O presente artigo visa apresentar, dialogar e também levantar algumas críticas à teoria da argumentação de Klaus Günther. O jusfilósofo demonstra que há dois tipos de discurso, a saber, o discurso de justificação e o discurso de aplicação. O discurso de justificação parte do princípio universal “U” – já conhecido da ética do discurso. Sua função é a justificação por meio da consideração de todos os interesses envolvidos. Segundo Günther, o engano do discurso de justificação foi (...)
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  35.  11
    Ordenação moral de mundo e justificação da existência na metafísica de Schopenhauer.Wander Andrade de Paula - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):255-282.
    Resumo: Arthur Schopenhauer ficou conhecido como o pensador do “pessimismo filosófico”. Tratase de uma doutrina que, em linhas gerais, apresenta uma determinada interpretação acerca do valor do mundo, mas que, em seu sentido ainda mais básico, questiona a possibilidade de atribuição de valor ao todo da existência: há “justificação” para a existência? A partir da resposta a essa pergunta, o filósofo alemão desenvolve sua “metafísica da vontade” e, como seu desdobramento, sua teoria da “redenção”, ou soteriologia. Entretanto, o “filósofo (...)
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  36.  68
    Além da Dicotomia Fato/Valor: Justificação e Legitimação.Denis Coitinho Silveira - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1):165-186.
    Meu principal objetivo, neste artigo, é analisar o problema da justificação moral para JohnRawls, caracterizando a teoria da justiça como equidade como um sistema coerentista de justificaçãoque conta com uma epistemologia coerentista holística, uma teoria do contrato social que introduzuma ontologia social e uma estratégia pragmatista de justificação na teoria contratualista. No escopodeste trabalho, examinarei o pressuposto pragmatista de justificação na teoria do contrato social, o qual faz uso do argumento da estabilidade social e legitimidade política para (...)
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  37.  44
    Notas sobre a idéia de 'justificação pública'.Cláudio Reis - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (1):21-38.
    Neste artigo reflito sobre a idéia de justificação pública para identificar os elementos mínimos que devem fazer parte de uma teoria adequada de justificação pública.
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  38.  6
    O contratualismo contempor'neo de Rawls e o contratualismo moderno: A justificação como “princípio de homogeinização”.Delmo Cardoso Mattos - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):299.
    O objetivo desse artigo consiste em demonstrar o elemento da justificação como problema central na constituição argumentativa do contratualismo moderno e contemporâneo. Nesses termos, busca-se examinar o elemento em questão de modo a verificar o seu funcionamento teórico como “princípio de homogeneização” entre as duas vertentes. Trata-se, portanto, de conceber determinadas particularidades entre ambas as vertentes do argumento que evidencie a possibilidade de conceber no âmbito da argumentação a utilização sistematizada da categoria da justificação para fundamentar determinados princípios (...)
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  39. Constituiçao do Sentido e justificaçao da validade. Heidegger eo problem da filosofia transcendental in Martin Heidegger no Centena'rio do seu Nascimento 1889-1989. [REVIEW]K. -O. Apel & Jorge Neves - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (3):413-461.
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  40.  5
    Redenção na aparência e consolo metafísico: as duas ordens de justificação da existência em O nascimento da tragédia.William Mattioli - 2023 - Cadernos Nietzsche 44 (3):111-142.
    In this paper I will point out and analyze an ambiguity in the notion of “justification” in Nietzsche's first book: The Birth of Tragedy. This ambiguity concerns the psychological and metaphysical element that allows the world to appear as justified through the process of transfiguration, the act of redemption, and the state of metaphysical solace, which come about either by the discharge of the sufferings of the “Primordial-One” into sublimating appearances and images (which occurs by the effect of the Apollonian (...)
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  41.  9
    Cooperação e o recurso a uma base pública de justificação em Rawls/Cooperation and the appeal to a public base for justification in Rawls.Evandro Barbosa - 2012 - Pensando - Revista de Filosofia 3 (5):110.
    Revisitando as obras seminais de John Rawls, propõe-se analisar em que medida os termos equitativos de cooperação nas sociedades democráticas marcadas pelo pluralismo de valores, aliada à ideia de razão pública, permite estabelecer uma concepção pública e compartilhada de justiça.: By revising the seminal John Rawls’s works, we claim to analyze how the equitative terms of cooperation in Democratic societies, which are characterized by values pluralism, allied to the idea of public reason, may provide us a public and shared conception (...)
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  42.  21
    O intellectus com os pés na res - externismo E o ponto de partida da justificação.Hilan Bensusan - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2).
    A imagem de que restrições do mundo às nossas crenças e enunciados não são internas ao pensamento parece motivar a separação entre verdades de razão e verdades de fato. Esta separação parece ser crucial para entendermos argumentos em favor de certas versões de externismo. Neste texto, depois de considerar como pode ser feita a separação entre verdades de fato e verdades de razão, apresento uma distinção entre duas formas de externismo e defendo uma delas. Termino recomendando uma específica abordagem, holista (...)
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  43.  3
    Martín de Azpilcueta e a justificação moral da prática comercial.Marlo Nascimento - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):60-70.
    O artigo busca examinar, no pensamento de Martín de Azpilcueta (1492- 1586), a questão da justificação moral da prática comercial. Na intenção de alcançar este objetivo, buscar-se-á explorar a compreensão da moralidade envolvendo a atividade comercial em pensadores anteriores a Azpilcueta que trataram do tema e, que de certa forma, o influenciaram na abordagem da questão. Nessa perspectiva, será destacada a discussão trazida por Tomás de Aquino (1225-1274) e João Duns Scotus (1265-1308). Assim, se investigará como o legado destes dois (...)
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  44.  16
    Gondim, Elnora. "Rawls: construtivismo e justificação coerentista".Alexander Rodríguez Ibagón - 2012 - Ideas Y Valores 61 (150):322-323.
    Se busca rastrear la imagen que Platón tiene de Heráclito y articularla con la estructura argumentativa del Cratilo, para comprender las necesidades textuales a las que responde la doctrina del flujo perpetuo, es decir, la discusión sobre la corrección (ὀρθότης) del nombre. Gracias a la inclusión del testimonio heraclíteo, resulta posible rastrear la presunta consolidación de la tesis sobre los nombres primarios y los secundarios como el eje de la separación entre dos planos de realidad (uno estable y uno móvil) (...)
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  45.  64
    Posição original e equilíbrio reflexivo em John Rawls: o problema da justificação.Denis Coitinho Silveira - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):139-157.
    O objetivo deste artigo é estabelecer algumas considerações sobre o papel dos procedimentos de posição original e equilíbrio reflexivo na teoria da justiça como equidade de John Rawls, nas obras A Theory of Justice, Political Liberalism e Justice as Fairness: A Restatement. Eu pretendo mostrar que Rawls faz uso de um modelo coerentista-pragmático de justificação dos princípios de justiça em um âmbito público, que é não-fundacionalista em razão da interconexão entre estes procedimentos.
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  46.  14
    Como ser fundacionalista neoclássico quanto à justificação epistêmica.Kátia Martins Etcheverry - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):581.
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  47.  18
    Sobre o eugenismo e sua justificação maquiaveliana em Nietzsche.Emmanuel Salanskis - 2013 - Cadernos Nietzsche 32:167-201.
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  48.  16
    John rawls: a liberdade dos antigos ea liberdade dos modernos-pressupostos da justificação coerentista.Elnora Gondim - 2010 - Discusiones Filosóficas 11 (17):151-165.
    A ênfase na liberdade individual e nai gual dade de todos os ci dadãos vi stanos dois princípios de justiça rawlsianosfaz com que a j ustiça como eqüidadeefetue uma articulação entre a liberdadeindividual e a coletiva explicitamente vistanas duas faculdades morais contidas naconcepção de pessoa da teoria rawlsiana,isto é, na idéia de racionalidade e naconcepção de razoabilidade. Portanto,de s t a ma n e i r a , Ra wl s e l a b o r a u maarticulação entre (...)
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  49.  17
    Aspectos do pensamento indicativo-formal: negação e justificação.Róbson Ramos dos Reis - 2011 - Natureza Humana 13 (1):117-133.
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  50. Por que se escrevia história? Sobre a justificação da historiografia no mundo ocidental pré-moderno.Arthur Alfaix Assis - 2011 - In História, verdade e tempo. Chapecó, Brazil: Argos.
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