Coimbra, Portugal: Grácio Editor (
2020)
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Abstract
Não há um objecto, único e último, a que possamos chamar “imagem”. A formação de cada médium obedece a processos de configuração – tanto materiais quanto cognitivos –, cuja essência abarca as relações que são geradas com os demais. A imagem é um médium. Um médium, ainda que necessariamente provido de materialidade, é um objecto para a percepção. A questão é, pois, sempre dupla: saber como são gerados para e geridos pela nossa percepção os meios simbólicos e o respectivo universo simbólico a que pertencem.