O desenvolvimento da forma-valor e a explicação do dinheiro em o capital de Karl Marx

Revista Dialectus 8 (1) (2016)
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Abstract

Aponto, inicialmente, uma positividade do trabalho em Hegel, que é recepcionada criticamente por Marx nos seus Manuscritos Econômico-Filosóficos. Hegel defende na Fenomenologia do Espírito que, pela mediação do trabalho, a consciência-de-si se torna consciência-para-si, autoconsciência, ou seja, que o trabalho forma, educa, a consciência. Marx vê na Fenomenologia do Espírito, de Hegel, uma grande realização, dado que Hegel concebe a “autocriação” do homem como um processo, porque compreende a essência do trabalho e porque evidencia o homem objetivo “como resultado de seu próprio trabalho”, mas Hegel reconhece só o lado positivo do trabalho, mas não o seu aspecto negativo. Ao contrário de Hegel, há em Marx uma concepção dupla do trabalho: tanto em seu sentido afirmativo, quanto negativo.

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