Abstract
Vítima, quer do contexto, quer da sua recepção, a obra de Eric Weil (1904-1977), editada entre os anos 50 e 70 do século passado, não tem obtido o devido acolhimento pela comunidade filosófica. Se as interpretações magistrais de Kant (Problèmes kantiens. Paris: Vrin, 1970) e de Hegel (Hegel et l’état. Paris; Vrin, 1950) constituem referências cada vez mais frequentes nos trabalhos da especialidade (os quais persistem, contudo, em ignorar os importantes artigos sobre a filosofia dos dois autor...