O campo como nómos biopolítico da modernidade e a figura do muçulmano

Griot : Revista de Filosofia 20 (1):144-153 (2020)
  Copy   BIBTEX

Abstract

O presente texto, cujo título é “O campo como nómos biopolítico da modernidade e a figura do muçulmano” tem por objetivo geral examinar a noção de campo como nómos biopolítico presente na modernidade, segundo as afirmações da obra de Giorgio Agamben, destacando a figura do muçulmano como seu habitante e como um paradigma da vida nua em oposição à forma-de-vida. Para que se possa realizar o objetivo proposto, iniciamos com a abordagem dos conceitos de vida nua e de biopolítica em Agamben, indicando alguns de seus interlocutores, tais como Michel Foucault e Hannah Arendt. Em seguida, analisamos o conceito de campo, que caracteriza o Estado de exceção permanente na modernidade, e a figura do mulçumano, no interior dele. Por último, apresentamos breves considerações acerca da enigmática noção de forma-de-vida, com hífen, enquanto oposta a vida nua, na medida em que uma torna inoperante a politização da vida, a biopolítica.

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 92,075

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

O Campo é o Nomos Biopolítico da Modernidade.Marcos Nalli - 2015 - Revista Portuguesa de Filosofia 71 (1):173-187.
.Marcos Nalli - 2015 - Revista Portuguesa de Filosofia 71 (1):173--187.
Hannah Arendt e a perda do espaço público.Antônio Batista Fernandes - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):210-220.

Analytics

Added to PP
2021-04-24

Downloads
9 (#1,256,001)

6 months
6 (#524,433)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Author's Profile

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

A questão da técnica.Martin Heidegger - 2007 - Scientiae Studia 5 (3):375-398.

Add more references