Agostinho e o Telos Humano

Controvérsia 18 (1):82-97 (2022)
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Abstract

Este artigo visa analisar as implicações existenciais de uma das sentenças principais das Confissões, a saber, “Tu excitas para que se regozije o louvar te, porque nos fizeste para ti e nosso coração está inquieto enquanto não repousar em ti” (I, i, 1). Para esta finalidade, exploramos o pensamento do autor não apenas nesta obra supramencionada, mas também a partir de algumas que a precederam e que nutrem as colocações feitas neste escrito posterior. A tese básica com a qual o autor trabalha é a de que as inquietações existenciais são inerentes ao homem e significam uma demanda por Deus. Além de destacar o significado psicológico da sentença, esclarecemos a equivocada interpretação de que tal condição implicaria nalguma maldição inerente ao homem, afastando a perspectiva pessimista que pode surgir a partir desta leitura.

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