A dialética do fim da arte em Adorno: repressão e resgate da sensibilidade recalcada

Doispontos 15 (2) (2018)
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Abstract

Embora Adorno tenha abordado predominantemente o problema do “fim da arte” como um processo repressivode liquidação da arte levado adiante pela dominação da indústria cultural, ele viu uma possibilidade promissora parao conceito de desartificação em sua Teoria Estética. Ali, ele reconheceu uma tendência evolutiva desseconceito pela intensificação do tremor de uma subjetividade fixa através da experiência da não‑identidade e deuma possível reconciliação com uma natureza não inteiramente submetida à exploração. O objetivo deste trabalhoé examinar a articulação de duas teses em Adorno: uma que antecipa o fim da arte em uma sociedade sem classes,relacionado à superação da tensão entre o real e o possível, e uma segunda que reconhece na expressão artísticaconhecida alguma promessa de felicidade, ao apontar para uma realidade latente que insiste em retornar, na medidaem que as obras de arte são a “historiografia inconsciente de si mesma de sua época.”

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Expressão como fundamentação.Rodrigo Duarte - 1995 - Kriterion: Journal of Philosophy 36 (91):45-66.
Introduction to Adorno's "Idea of a Natural History".Robert Hullot-Kentor - 1984 - Telos: Critical Theory of the Contemporary 60.

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