Abstract
Este trabalho tem por objetivo apresentar a diagnose da pedagogia-tecnologia do corpo-arquivo e das banalidades, enquanto produtora de subjetividade. Este emerge da imersão em um grupo na rede social Facebook, guiado pela analítica do Diagnóstico do presente sob inspirações Foucaultianas, Nietzscheanas e Arenditianas. Organiza-se a analise em três eixos: a) A memória: o olhar para si e a produção de referências; b) Os esquecimentos: (hiper)estímulos e hiper(in)sensibilidades; e c) Banalidades das verdades, banalidades das mentiras.