O Paradoxo Do Ensino Da Perspectiva De Uma Epistemologia Do Uso

Educação E Filosofia 27 (54) (2013)
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Abstract

Meu objetivo neste texto é apresentar o paradoxo do ensino e revisitar os modelos filosóficos de ensino examinados por Israel Scheffler, que procurou indicar as vantagens e dificuldades de cada um deles para, em seguida, propor um modelo filosófico de ensino que considerava mais satisfatório. No entanto, embora Scheffler tenha incorporado boa parte da crítica que a “virada linguística” faz à metafísica destes modelos, minha hipótese é a de que ao fazer a análise dos modelos de ensino empirista , idealista e racional , ele não leva em consideração o papel distintivo das proposições gramaticais em relação às demais proposições, para compreender como é possível o crescimento do conhecimento no indivíduo. Da perspectiva de uma epistemologia do uso inspirada nas idéias do segundo Wittgenstein, argumento que, se considerarmos que estas proposições constituem nossa visão de mundo e que aprendemos a seguir estas regras, a maior parte das dificuldades encontradas nestes modelos simplesmente desaparece, como também o paradoxo do ensino é dissolvido

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