A polissemia do sujeito cartesiano

Princípios 14 (22):79-92 (2007)
  Copy   BIBTEX

Abstract

O termo sujeito na filosofia aristotélico-tomista era empregado no sentido de fundamento, substrato, referindo-se a qualquer substância. Com a Idade Moderna surge Descartes que desencadeará uma verdadeira revoluçáo na concepçáo filosófica de sujeito: o homem passa a ser o fundamento primeiro de toda a realidade, sujeito único, inaugurando-se a filosofia da subjetividade. O sujeito cartesiano primeiro é o ego do cogito ( penso ), em que o homem é concebido apenas como espírito, substância pensante . Entretanto, o caminhar meditativo de Descartes aponta para novos desdobramentos de sua concepçáo de homem e conseqüentemente do sujeito, permitindo-nos falar de uma subjetividade corporal. Por outro lado, a realidade das paixões nos leva também a considerar a existência de um sujeito resultante da uniáo alma-corpo

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 93,891

External links

  • This entry has no external links. Add one.
Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2013-04-12

Downloads
8 (#1,334,194)

6 months
8 (#506,022)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

Add more references