Abstract
O verdadeiro infinito, afirma Leibniz em seus Novos ensaios, não é um modo da quantidade, é anterior a qualquer composição e não é formado pela adição de partes. O infinito, para Leibniz, é atual e é propriedade de todas as coisas. Como criaturas finitas conhecem o infinito? Neste artigo, investigamos que tipo de relação pode ter o infinito matemático, quantitativo, para o conhecimento da infinitude divida e do infinito atual que existe no mundo. A ordem ideal da matemática instrui sobre a ordem real do mundo? E quais os limites da ordem ideal na explicação do infinito atual que caracteriza Deus e o mundo?