Schiller e a educação estética e revolucionária do homem

Revista Dialectus 10 (1) (2017)
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Abstract

Nosso artigo pretende mostrar, em linhas gerais, a concepção de Friedrich Schiller, filósofo, poeta e dramaturgo alemão de fins do século XVIII, sobre o papel da arte na reeducação moral e política do homem moderno desenvolvida em sua obra Sobre a Educação Estética da Humanidade numa Série de Cartas. Schiller não foi um teórico e defensor da arte como mera contemplação e gozo individual. Schiller não via na arte uma atividade cuja finalidade se encerrava no interior dela mesma. Para Schiller, a arte deveria servir a uma finalidade que a transcendia, a uma finalidade educativa e formadora do intelecto e dos sentimentos humanos. Schiller não acreditava na ciência e nos filósofos e em sua razão fria, calculista e abstrata como os verdadeiros redentores da humanidade. Schiller acreditava, romanticamente, no papel formador e educativo da arte e do artista engajados na construção de um homem e de um mundo reconciliados com os sentimentos, a imaginação, a poesia e a vida de impulsos e criações emanadas do íntimo profundo da natureza.

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