A centralidade da arte para a Crítica da faculdade do juízo

Discurso 53 (2):46-58 (2023)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Embora seja comum reconhecer no belo natural o caso mais paradigmático para a argumentação que Kant desenvolve na Crítica da faculdade do juízo estética, encontramos reiteradas considerações sobre a arte na “Dedução transcendental” exposta nos §§30-38. Neste trabalho, argumento que há duas centralidades distintas em operação nessa obra. O belo natural é paradigmático porque sua predicação é a que melhor representa o ideal de pureza que corresponderia ao ajuizamento integralmente fundado em faculdades transcendentais; mas o belo artístico também pode ser considerado paradigmático, pois é por meio dos juízos sobre ele que melhor nos aproximamos de tal ideal.

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 93,990

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2023-09-12

Downloads
8 (#1,336,069)

6 months
5 (#837,573)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Author's Profile

Vladimir Vieira
Universidade Federal Fluminense

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references