Abstract
Neste artigo começo por argumentar que devemos ver o Big Typescript como algo muito diferente de um livro planejado para a publicação. Ele deve ser tomado meramente como uma coleção de observações, que expressam a concepção de Wittgenstein de “gramática” por volta de 1932-33, quando as observações foram reunidas. Em seguida, explico a concepção substancial de “gramática” do BT. Espero tornar claro, nesta segunda parte, que o BT e o Tractatus Logico-Philosophicus são próximos no sentido de que partilham a idéia de que a linguagem tem uma estrutura que opera de acordo com regras fixas de sentido (um cálculo)