Abstract
O presente artigo apresenta uma reflexão sobre o sentido que as ciências, sobre diferentes prismas, propõem para o evento da morte e como estes podem agregar/dar sentido à vida. A dialética vida versus morte é tratada aqui não com o sentido religioso‑cristão da escatologia propriamente dita, mas como as ciências, em especial a filosofia existencialista, ao tentar responder à questão da morte versus o sentido da vida, realizam intrinsecamente um caminho de abertura ao transcendente, criando possibilidade de espaço ao dado religioso.