Algumas notas sobre a dedução transcendental das categorias como resposta de Kant a Hume

Natureza Humana 15 (1) (2013)
  Copy   BIBTEX

Abstract

O objetivo deste artigo é identificar um ponto nuclear quanto às diferenças entre as teorias do conhecimento de Hume e Kant. Sugiro que Kant seja lido, não contra Hume, como um filósofo que teria procurado refutar seus procedimentos para justificativa de crenças, mas como um filósofo que teria procurado fundar o princípio subjacente a tais procedimentos. Com base em uma análise do propósito das oito regras humeanas que nos permitem saber quando objetos estão em relação de causa e efeito, sugiro que Hume poderia ser um confiabilista. A seguir, argumento que o confiabilismo em questão apenas adiaria o problema relativo à justificativa do princípio da indução ou princípio da uniformidade da natureza. Na sequência, apresento, em linhas gerais, a dedução transcendental dos conceitos puros do entendimento como uma tentativa kantiana de justificativa do princípio da uniformidade.

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 93,891

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2015-12-11

Downloads
17 (#864,680)

6 months
5 (#837,449)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

A treatise of human nature.David Hume & A. D. Lindsay - 1969 - Harmondsworth,: Penguin Books. Edited by Ernest Campbell Mossner.
A Treatise of Human Nature.David Hume & A. D. Lindsay - 1958 - Philosophical Quarterly 8 (33):379-380.
An enquiry concerning human understanding.David Hume - 2000 - In Steven M. Cahn (ed.), Exploring Philosophy: An Introductory Anthology. New York, NY, United States of America: Oxford University Press USA. pp. 112.

View all 14 references / Add more references