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  1.  12
    A condição epistêmica do inconsciente lacaniano.Luiz Carlos Santuário - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (2):277-289.
    Na tarefa de reconstruir compreensivamente o saber trazido pela psicanálise de Jacques Lacan, é utilizado o framework da postura transcendental herdeira de Kant. O termo “amálgama” permite compreender a incorporação, no gesto lacaniano, de saberes oriundos de distintas áreas do conhecimento humano e que, submetidos ao cadinho da torção lacaniana, possibilitam a Lacan a produção de uma ontogênese originalíssima sobre o humano-ser. A metamorfose lacaniana é uma operação que implica numa revisão dos conceitos em seu campo originário e uma Aufhebung (...)
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  2.  65
    Clivagem, diferença e dobra na estrutura do humano: Lacan, Apel e Gadamer.Luiz Carlos Santuário - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):187-200.
    A filosofia, sendo um discurso antípoda ao discurso das ciências, no sentido de que não produz um conhecimento sobre particularidades, situa-se a priori no espaço interno de uma clivagem, de uma diferença e de uma dobra onde este discurso e este saber são produzidos e apresentados. Na cena contemporânea três pensadores, Lacan, Apel e Gadamer, tematizam a experiência do humano como ligada estritamente à linguagem enquanto elemento estruturador do humano, na medida em que este é situado no interior do espaço (...)
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  3.  17
    Filosofia E psicanálise: A linguagem em lacan, Apel E Gadamer.Luiz Carlos Santuário - 2005 - Revista de Filosofia Aurora 17 (20):147.
  4.  19
    Filosofia E psicanálise a questão da al teridade em lacan E Levinas.Luiz Carlos Santuário - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):369-374.
    O tema da alteridade é caro a ambosos autores. Contudo, a tematização da especificidadedesta alteridade é dissimétrica em cadaautor. Em Levinas, o privilégio é concedido àpresença originária do outro, enquanto produtorde um trauma desorganizante original para aprodução do eu e da própria relação com o outro.Por seu lado, para a psicanálise de Lacan, arelação mais originária do sujeito é com o símbolo,na medida em que o autor reivindica a anterioridadeoriginária da ordem simbólica que operacomo conditio sine qua non da assunção (...)
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  5.  13
    GAGAMER, Hans-Georg. A razão na época da ciência: Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1983.Luiz Carlos Santuário - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (1):108-115.
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  6.  13
    Hermenêutica E psicanálise.Luiz Carlos Santuário - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (1):77-95.
    Tradicionalmente, filosofia e psicanálisemuito pouco dialogam. O trabalho procuraampliar esta área de contato através de umconfronto entre a fenomenologia hermenêutica deHeidegger, em relação à análise do Dasein; ahermenêutica gadameriana, e o seu apelo àlinguagem como ambiente do humano e, de outrolado, a psicanálise de Lacan. Não se trata depsicanalisara filosofia mas, sim, tentar aprofundaro debate entre estas duas áreas, para possibilitara determinação daquilo que é especifico a cadacampo.
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  7.  8
    Imaginação do significante E forclusão da culpabilidade.Luiz Carlos Santuário - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):91-96.
    S1NTESE - O texto procura identificar, a partir da psicanálise de Lacan, de que forma, em função do indevido privilégio egóico dado pelo sujeito falante ao Registro do Imaginário, a percepção e compreensão da insistência do significante permanece restrita a este registro, impossibilitando- lhe uma compreensão mais ampla, correspondente à inscrição do significante no Registro do Simbólico, co-extensivo ao ethos do sujeito humano. Isto implicaria, em certo sentido, na forclusão da culpabilidade, ou, pelo menos, num certo conforto imaginário da ek-sistência (...)
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  8. Hermenêutica e psicanálise: a dobra na linguagem Gadamer e Lacan.Luiz Carlos Santuário - 2006 - Human Nature 8 (s).
     
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