Results for 'Sinologia'

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  1.  7
    Abel-Rémusat e Hegel: sinologia e filosofia nell’Europa del XIX secolo.Anne Cheng - 2019 - Rivista di Estetica 72:139-151.
    Jean-Pierre Abel-Rémusat (1788-1832), the distinguished holder of the first chair of Chinese studies in France – as well as Europe – was a contemporary of the no less distinguished German philosopher Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831). The advent of sinology, i.e. the new academic discipline represented by Abel-Rémusat, is an interesting fact if placed in the context of the professionalization of philosophy so eminently embodied by Hegel. In this perspective, the relations between these two great minds are even more eloquent (...)
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  2.  10
    François Jullien y Roger Ames: Sobre la "sinología comparativa" y la propuesta de un nuevo lenguaje para el estudio de China.Mahaut de Barros Barreto Cristiano - 2022 - Aisthesis 71 (71):67-78.
    Roger Ames and François Jullien are eminent scholars writing on ancient Chinese thought, yet they have followed quite different paths in their academic research. In this paper I will argue that, although their styles, theories and motivations are sometimes dramatically different, both authors share an interest in combining philosophy and sinology in an effort to unveil the existence of a radical contrast between China and the West. I will explain that language is at the center of the affirmation of Chinese (...)
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  3.  12
    Translating Chuang Tzu into world literature: text and context.Jiaxin Lin, Xinbing Yu, Song Liu, Mingqiao Luo & Yukun Chen - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (1):121-142.
    Resumo: Chuang Tzu (《庄子》), como um cânone tradicional chinês, foi traduzido para o inglês por mais de 100 anos, desde 1881, conquistando com sucesso um nicho no reino da literatura mundial, que se tornou um evento cultural devastador na academia de sinologia ultramarina e literatura mundial. Segundo as estatísticas, o livro foi traduzido em 12 traduções completas, 50 traduções selecionadas e duas adaptações. No processo de metamorfose da “tradução completa - tradução profunda - retradução diversificada”, passou por quatro fases, (...)
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  4.  15
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, portanto, de (...)
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  5.  4
    La "política de adaptación" de la compañía de Jesús en la dinastía Ming: las primeras comunicaciones culturales entre Europa y China.Huiling Luo - 2022 - RAPHISA REVISTA DE ANTROPOLOGÍA Y FILOSOFÍA DE LO SAGRADO 6 (1):51-68.
    La “política de adaptación” se trataba de una manera pacífica en la difusión de las doctrinas de Dios. Sin embargo, esta estrategia no significó un consenso entre todos los misioneros en el Oriente. En el caso de China, la Evangelización se encontraba con enormes dificultades en la etapa inicial del proceso, entre los motivos principales, se encontraba la dificultad del idioma chino, la singularidad de la cultura autóctona, la filosofía confuciana arraigada y el poder absolutamente centrista. Los misioneros jesuitas que (...)
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